<b>Utilização de diferentes filmes plásticos como cobertura de abrigos para cultivo protegido</b> - doi: 10.4025/actasciagron.v33i3.2784

  • José Weselli de Sá Andrade CEFET-Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde-GO
  • Max Farias Junior Universidade Federal de Goiás-UFG
  • Marliana Araújo de Sousa CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde-GO
  • Anísio Corrêa Rocha CEFET-Centro Federal de Educação Tecnólogica de Rio Verde-GO
Palavras-chave: Polietileno, ambiência, microclima

Resumo

O presente projeto foi desenvolvido na Faculdade de Engenharia – Unesp, Campus de Ilha Solteira, no município de Ilha Solteira, Estado de São Paulo. Estudou-se o comportamento do ambiente em duas condições de ambiente protegido, com cobertura plástica do solo e em solo nu. Avaliaram-se as médias, por quinquídio, dos valores médios, máximos e mínimos diários de temperatura e umidade relativa do ar. As médias, por quinquídio, dos: valores médios diários de déficit de saturação de vapor d’água; dos totais diários de densidade de fluxo de radiação; das transmitâncias à radiação, em cada abrigo e as regressões lineares para estimativa dos totais diários de radiação no interior dos abrigos, em função do total diário de radiação em campo aberto. O ambiente protegido reduziu em relação ao campo aberto a densidade de fluxo de radiação solar, com maior intensidade, no abrigo coberto com filme plástico térmico difusor de luz. O maior efeito dos abrigos ocorreu sobre as temperaturas máximas, tendo maiores valores a estufa coberta com filme de polietileno convencional. Não ocorreram diferenças para umidade relativa do ar entre as estufas. O mulching plástico preto aumentou a temperatura do solo a 6 e 12 cm de profundidade.

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Publicado
2011-06-22
Como Citar
Andrade, J. W. de S., Farias Junior, M., Sousa, M. A. de, & Rocha, A. C. (2011). <b>Utilização de diferentes filmes plásticos como cobertura de abrigos para cultivo protegido</b&gt; - doi: 10.4025/actasciagron.v33i3.2784. Acta Scientiarum. Agronomy, 33(3), 437-443. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v33i3.2784
Seção
Engenharia Agrícola

 

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