<b>Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta, e tempo de colonização microbiana de oleaginosas, utilizadas na alimentação de ovinos</b> - doi: 10.4025/actascianimsci.v33i4.11388

  • Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes UFGD
  • Kennyson Alves de Souza UFGD
  • Katherini Aline Guimarães Nogueira UFGD
  • Danielly de Faria Pereira UFGD
  • Euclides Reuter de Oliveira UFGD
  • Kelly Cristina da Silva Brabes UFGD
Palavras-chave: composição centesimal, colza, linhaça, in situ

Resumo

Avaliou-se a degradabilidade in situ, dos grãos de linhaça, canola, colza e milho, caroço de algodão, e dos concentrados casca e farelo de soja, em ovinos. Foram utilizados três animais da raça Santa Inês, fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais, recebendo diariamente capim picado e ração concentrada. Os alimentos foram incubados em ordem decrescente de 72, 48, 24, 18, 6, 3 e 0h. O teor de proteína dos alimentos avaliados foram 34,77; 30,07; 23,70; 10,64; 26,12; 14,65 e 56,90% para canola, colza, linhaça, milho, caroço de algodão, casca de soja e farelo de soja, respectivamente. A canola e a colza apresentaram baixa degradabilidade efetiva para a MS, com valor médio de 33,68%. O grão de linhaça apresentou degradabilidade efetiva para a MS de 64,24%, com fração potencialmente degradável de 87,89%. O milho apresentou fração solúvel de 12,33% e uma degradação de 39,67% para a MS. O farelo de soja apresentou-se dentro dos parâmetros normais de degradação com 52,61% para a MS e 52,83% para PB. Para a linhaça, canola e colza a degradabilidade da proteína apresentou valor médio de 18,34%. Os grãos de avaliados apresentaram baixa degradabilidade efetiva para a matéria seca e proteína bruta.

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Biografia do Autor

Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes, UFGD
Btualmente é professor adjunto da Universidade Federal da Grande Dourados. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Nutrição e Alimentação Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: suplementação animal a pasto, braquiária, alimentação animal, degradabilidade ruminal, amônia ruminal e técnica in situ. Currículo Lattes
Kennyson Alves de Souza, UFGD
Aluno Zootecnia, UFGD bolsista PIBIC/UFGD
Katherini Aline Guimarães Nogueira, UFGD
Aluna do curso de Zootecnia Bolsista PIBIC/UFGD
Danielly de Faria Pereira, UFGD
Aluna do curso de Zootecnia Bolsista PIBIC FUNDECT/MS
Euclides Reuter de Oliveira, UFGD
FCA - Produção de Ruminantes
Kelly Cristina da Silva Brabes, UFGD
FAEN - Microbiologia
Publicado
2011-04-28
Como Citar
Goes, R. H. de T. e B. de, Souza, K. A. de, Nogueira, K. A. G., Pereira, D. de F., Oliveira, E. R. de, & Brabes, K. C. da S. (2011). <b>Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta, e tempo de colonização microbiana de oleaginosas, utilizadas na alimentação de ovinos</b&gt; - doi: 10.4025/actascianimsci.v33i4.11388. Acta Scientiarum. Animal Sciences, 33(4), 373-378. https://doi.org/10.4025/actascianimsci.v33i4.11388
Seção
Nutrição de Ruminantes

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