<b>Produção e renda bruta de cebolinha e de almeirão, em cultivo solteiro e consorciado</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v26i4.1811
Resumo
O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade e a renda bruta da cebolinha e do almeirão, obtidas com o cultivo solteiro e consorciado, com três e quatro linhas por canteiro, visando oferecer aos produtores uma alternativa de manejo mais eficaz para essas culturas, que possa ser mais sustentável e mais rentável. A propagação da cebolinha foi por mudas e a do almeirão por sementes. A colheita foi feita aos 90 dias após o plantio/semeadura, cortando-se as plantas rente ao solo. A média de altura das plantas da cebolinha (28,4cm) e do almeirão (32,1cm), o número médio de perfilhos da cebolinha (0,49 milhões ha-1) e as produções médias de fitomassas fresca e seca da cebolinha (2,46 t há-1 e 0,22 t há-1, respectivamente) e do almeirão (10,21 t há,sup>-1 e 0,96 t há-1, respectivamente) não foram influenciadas, significativamente, pelo número de linhas de plantas por canteiro. Na altura da cebolinha, o consórcio induziu ao aumento de 9,8cm, em relação ao cultivo solteiro. O número de folhas do almeirão foi maior com três linhas, no cultivo solteiro, e com quatro linhas no consórcio. As razões de área equivalente (RAE), considerando as produtividades de fitomassa fresca das espécies, cultivadas sob os respectivos números de fileiras, foram de 1,93 para cebolinha sob três linhas e almeirão sob quatro linhas (C3Al4) e de 1,59 para cebolinha sob quatro linhas e almeirão sob três linhas (C4Al3). Nas condições em que foi conduzido o trabalho, a maior renda bruta para o produtor foi com o consórcio C3Al4, por ter resultado em incrementos monetários de R$13.919,70 há-1 e de R$ 7.068,15 há-1 em relação à cebolinha (3 linhas) e ao almeirão (4 linhas), sob cultivos solteirosDownloads
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