<b>‘Desiccation tolerance of <i>Rhamnidium elaeocarpum</i> Reissek (Rhamnaceae) seeds

Lílian Abadia da Silva; Juliana de Fátima Sales; João Almir Oliveira; Édila Vilela de Resende Von Pinho; Heloisa Oliveira dos Santos; Marcos Antônio Soares

doi:10.4025/actasciagron.v37i2.19425

Lílian Abadia da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Juliana de Fátima Sales Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
João Almir Oliveira Universidade Federal de Lavras
Édila Vilela de Resende Von Pinho Universidade Federal de Lavras
Heloisa Oliveira dos Santos Universidade Federal de Lavras
Marcos Antônio Soares Universidade Federal do Mato Grosso

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v37i2.19425

Resumo

This study aimed to investigate the desiccation tolerance of Rhamnidium elaeocarpum Reissek seeds through physiological and biochemical alterations. Fruit were collected from the municipality of Jaupaci, Goias State, Brazil, when the water content of their seeds had a 37% wet basis (w.b.) and the seeds were subsequently kept in a drying oven with air circulation at a temperature of 35ºC until a water content was reached of 20 to 12% (w.b.). The following parameters were evaluated: germination, germination speed index, emergence, emergence speed index, electrical conductivity and respiration rate. Furthermore, the electrophoretic profile of the isoenzymes: catalase, peroxidase and esterase, the enzymatic activities of endo-β-mannanase and α-amylase and the electrophoretic analysis of heat-resistant proteins were performed. A higher germination speed and respiratory rate was obtained for seeds with a water content of 12% w.b., and the activity of catalase isoforms was more pronounced in seeds with a higher degree of dehydration, which was in contrast to peroxidase, showed decreased activity. The seeds contained heat-resistant proteins of low molecular weight that ranged from 48.7 to 13.2 kDa. We found that the acquisition of drying tolerance in R. Elaeocarpum Reissek seeds is associated more with catalase than with esterase and peroxidase.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lílian Abadia da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás - UEG, com ênfase em Ecologia de anfíbios. Atualmente é aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias-Agronomia, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, desenvolvendo trabalhos relacionados a tecnologia e fisiologia de sementes de espécies nativas do Cerrado.

Juliana de Fátima Sales, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Possui graduação em Biologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (1999). Mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal) pela Universidade Federal de Lavras (2002), Doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (2006) e pós-doutorado em sementes pela UFLA (2012). Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano/Campus Rio Verde, GO. Tem experiência na área de Fisiologia de Sementes, Óleos Essenciais, Plantas Medicinais do Cerrado e Frutíferas Nativas do Cerrado.

João Almir Oliveira, Universidade Federal de Lavras

Possui graduação em Biologia pelo Instituto Superior de Ciências Letras e Artes de Três Corações (1986), mestrado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (1990) e doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1997). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Lavras. É bolsista em Produtividade de pesquisa pelo CNPq desde 1998. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em produção e tecnologia de sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: Processamento pós colheita de sementes, controle de qualidade de sementes, tratamento químico e biológico de sementes, armazenamento de sementes.

Édila Vilela de Resende Von Pinho, Universidade Federal de Lavras

Possui graduação em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura de Lavras ESAL (1987), onde foi homenageada na sua colação de grau pelos bons serviços prestados à ESAL durante o curso de graduação. Mestre em Agronomia (Fitotecnia) pela Escola Superior de Agricultura de Lavras ESAL (1991) e doutora em Fitotecnia/Ciência e Tecnologia de Sementes pela ESALQ/ Universidade de São Paulo (1995). Trabalhou na Iniciativa privada nas Empresas Sementes Cargill Ltda., Algodoeira Triângulo e Cooperativa Agrícola de Cotia na área de Produção e Tecnologia de Sementes. Iniciou sua carreira no magistério em 1991 no Instituto Superior de Ensino e Pesquisa de Ituiutaba- MG. Ingressou na Universidade Federal de Lavras em 1996, onde é professora associada do Departamento de Agricultura e ministra aulas na disciplina de Produção e Tecnologia de Sementes no curso de graduação em Agronomia e na pós-graduação nas disciplinas de Produção e Tecnologia de Sementes, Biotecnologia Aplicada a Sementes, Tópicos Especiais em Sementes e Pesquisa Orientada em Sementes. No período de 2000 a 2004, foi membro da Coordenadoria dos Programas de Iniciação Científica e assumiu a coordenação desta de 2004 a 2008, foi vice-coordenadora do Programa de pós-graduação em Agronomia/Fitotecnia no período de 2004 a 2008, coordenadora e membro do comitê gestor para a Implantação do Parque Tecnológico do Município de Lavras, coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica - NINTEC de 2008 a 2010 e Pró-Reitora de Pesquisa de 2008 a 2010. Em 2006 foi membro da Câmara de Assessoramento de Ciências Agrárias da FAPEMIG. Atualmente é Assessora do Reitor para o Desenvolvimento Acadêmico na Universidade Federal de Lavras. Atua na área de Agronomia, com ênfase em Produção e Beneficiamento de Sementes e Biotecnologia Aplicada a Sementes. É líder do grupo de pesquisa do CNPq em Produção, Tecnologia e Patologia de Sementes. Orienta estudantes dos Programas de Iniciação Científica, Bic-Júnior (ensino médio) e graduação, e ainda estudantes de Mestrado e Doutorado nos programas de pós-graduação em Agronomia /Fitotecnia e de Biotecnologia Vegetal da UFLA. Co-orienta nos programas de pós-graduação em Agronomia/Genética e melhoramento de plantas da UFLA e no programa de Produção Vegetal da UNESP/Jaboticabal. É bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1D do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. É membro de Comitê Assessor de várias revistas científicas. Coordena vários projetos de pesquisa na área de Produção e Tecnologia de Sementes e Biotecnologia Aplicada a sementes. Participou diretamente da elaboração da proposta para a criação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café com sede na UFLA e, atualmente, participa do comitê gestor deste instituto. Publicou mais de 100 artigos científicos em revistas nacionais e internacionais, mais de 300 trabalhos em congressos científicos no Brasil e no exterior. É consultora da FAPEMIG, CNPq, CAPES, FINEP no programa CT-INFRA e de vários órgãos no estado e no Brasil. Foi professora homenageada pelos formandos do Curso de Agronomia nos anos de 1998 e 2005 e paraninfa dos formandos dos cursos de Agronomia e Engenharia Agrícola 2009. Recebeu a homenagem Antônio Secundino de São José no ano de 2010.

Heloisa Oliveira dos Santos, Universidade Federal de Lavras

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Segipe (2008) e mestrado em Agronomia (Fitotecnia/Sementes) pela Universidade Federal de Lavras (2010). Atualmente é doutoranda em Agronomia (Fitotecnia/Sementes) pela Universidade Federal de Lavras (2010). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal e Agronomia, com ênfase em Análise, Produção e Beneficiamento de Sementes e em técnicas moleculares aplicadas ao controle de qualidade de sementes.

Marcos Antônio Soares, Universidade Federal do Mato Grosso

Professor na Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá. Leciona disciplinas de Microbiologia para a graduação e Métodos em Bioquímica e Biologia Molecular para a pós graduação. Coordena o Laboratório de Biotecnologia e Ecologia Microbiana/UFMT onde desenvolvo projetos com foco na Diversidade de Microrganismos Endofíticos e Ambientais para o desenvolvimento de processos e produtos biotecnológicos.