Interferência de plantas daninhas na beterraba transplantada e semeada diretamente - DOI: 10.4025/actasciagron.v26i1.1956

Andrea Carla Skraba Horta; Humberto Silva Santos; Jamil Constantin; Carlos Aberto Scapim

doi:10.4025/actasciagron.v26i1.1956

Interferência de plantas daninhas na beterraba transplantada e semeada diretamente - DOI: 10.4025/actasciagron.v26i1.1956

Andrea Carla Skraba Horta UEM
Humberto Silva Santos UEM
Jamil Constantin UEM
Carlos Aberto Scapim UEM

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v26i1.1956

Palavras-chave: Beta vulgaris, métodos de plantio, competição, plantas daninhas

Resumo

Com o objetivo de determinar os períodos de controle e de convivência de plantas daninhas na cultura da beterraba semeada diretamente e transplantada, foram instalados experimentos mantendo a cultura na presença e na ausência de plantas daninhas por 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 dias após o transplante e a semeadura direta. Considerando a produção qualitativa e quantitativamente, para a beterraba semeada diretamente, o período crítico de prevenção da interferência (PCPI) foi de 20 a 50 dias, após a semeadura. Para a beterraba transplantada, o período total de prevenção de interferência (PTPI) foi de 20 dias e o período que antecede a interferência (PAI) foi de 30 dias. Portanto, nesse caso, uma única eliminação das plantas daninhas, desde que realizada entre 20 e 30 dias após o transplante, seria suficiente para prevenir a interferência

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Biografia do Autor

Andrea Carla Skraba Horta, UEM

possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá (1996) e mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá (2000) . Atuando principalmente nos seguintes temas: beterraba, métodos de plantio, produção de mudas Currículo Lattes

Publicado

2008-04-11

Como Citar

Horta, A. C. S., Santos, H. S., Constantin, J., & Scapim, C. A. (2008). Interferência de plantas daninhas na beterraba transplantada e semeada diretamente - DOI: 10.4025/actasciagron.v26i1.1956. Acta Scientiarum. Agronomy, 26(1), 47-53. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v26i1.1956

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Edição

v. 26 n. 1 (2004)

Seção

Ciências Agrárias

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