Fator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo

  • Anny Rosi Mannigel UNESP
  • Morel de Passos e Carvalho UNESP
  • Dolorice Moreti UNESP
  • Luciano da Rosa Medeiros UNESP
Palavras-chave: erosão do solo, manejo do solo, conservação do solo, equação universal de perda de solo

Resumo

Foram calculados o fator erodibilidade (K) e a tolerância de perda de solos (T) do Estado de São Paulo, com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos de 1999, onde se estudaram 25 perfis representativos das novas classes dos solos. Utilizou-se a expressão de Bouyoucos para a determinação indireta do fator de erodibilidade para os horizontes superficiais e subsuperficiais. A determinação da tolerância de perda de solo foi calculada com base em Smith e Stamey (1964). Os valores extremos do fator erodibilidade do horizonte A foram de 0,4278 e 0,0044 t.ha.h/ha.MJ.mm, respectivamente para um Argissolo e um Gleissolo. Os valores extremos do fator erodibilidade do horizonte B foram de 0,5750 e 0,0038 t.ha.h/ha.MJ.mm, respectivamente para um Espodossolo e um Latossolo. Por outro lado, os valores extremos da tolerância de perda de solo variaram entre 14,70 (Cambissolo/Neossolo) e 3,00 (Argissolo) t/ha.ano. Concluiu-se que, com o aumento da relação textural houve, em geral, diminuição da tolerância e aumento do fator erodibilidade dos solos

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Publicado
2008-04-30
Como Citar
Mannigel, A. R., e Carvalho, M. de P., Moreti, D., & Medeiros, L. da R. (2008). Fator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo. Acta Scientiarum. Agronomy, 24, 1335-1340. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v24i0.2374
Seção
Ciências Agrárias

 

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