<b>Determinação e remoção do tempo de atraso eterminação em mapas de colheita de milho</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v29i2.337
Resumo
Devido a grande quantidade de informações coletadas a baixo custo, o mapeamento da produtividade do campo tem sido a chave do desenvolvimento para a agricultura de precisão. Entretanto, nesse processo podem ocorrer erros, sendo o principal deles o tempo de atraso, descrito como o tempo dispendido entre o corte da planta pela barra da plataforma e a passagem do grão pelo sensor de produtividade e a correlação deste fluxo com a correta posição da colhedora quando a cultura foi ceifada. A análise de dependência espacial pelo método do melhor ajuste do semivariograma e dos seus parâmetros foi o que determinou o melhor tempo de atraso. A variância do efeito pepita mede a quantidade de variação de pequena escala em um conjunto de dados espaciais. Podese supor uma dependência entre o efeito pepita e o tempo de atraso, dessa forma, variação do efeito pepita deve ser minimizada com o verdadeiro tempo de atraso. Para esta análise pelo semivariograma, os dados de produtividade úmida, umidade e elevação foram divididos em 12 sub-áreas e cada uma teve o tempo de atraso determinado, variando de 3 a 27 segundos para produtividade úmida e umidade e de 0 a 3 segundos para elevação. O método de determinação dos tempos de atraso pelo melhor ajuste do semivariograma foi satisfatório, apesar das condições atípicas, ou seja, alta variabilidade natural dos dados para os três fatores, provando as mudanças do tempo de atraso em uma área relativamente pequena.Downloads
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