<b>Culturas antecessoras, doses e fontes de nitrogênio nos componentes de produção do milho</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v29i1.66

  • Elaine Reis Pinheiro Lourente UFMS
  • Rogério Ontocelli
  • Luiz Carlos Feirreira de Souza UFMS
  • Manuel Carlos Gonçalves UFMS
  • Marlene Estevão Marchetti UFMS
  • Edson Talarico Rodrigues UFMS
Palavras-chave: cultura antecessora, nitrogênio, fontes, milho, plantas de cobertura

Resumo

Algumas plantas de cobertura de solo possuem a capacidade de aumentar a disponibilidade de nutrientes no solo e, em especial, de nitrogênio, para a cultura em sucessão. Neste sentido, com o efeito positivo na interação entre adubo mineral e adubação verde, é possível obter rendimentos maiores do que com o emprego de cada um isoladamente. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das culturas antecessoras, doses e fontes de nitrogênio nos componentes de produção e teor de nitrogênio foliar do milho, no sistema plantio direto. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em parcelas subsubdivididas. As parcelas foram constituídas pelas culturas antecessoras ao milho: aveia preta, trigo, nabo forrageiro, ervilhaca peluda e um tratamento representado pelo pousio de inverno. As subparcelas foram constituídas por quatro doses de nitrogênio (0, 50, 100 e 200 kg ha-1 de N), aplicados em cobertura. As subsubparcelas foram representadas por duas fontes de nitrogênio (sulfato de amônio e uréia). As culturas antecessoras influenciaram na produtividade, massa de 1000 grãos e teor de nitrogênio foliar do milho. A maior produtividade do milho foi obtida quando em sucessão ao pousio e nabo forrageiro, na ausência de adubação nitrogenada em cobertura. A máxima produtividade de milho, no sistema plantio direto, foi obtida quando semeada em sucessão ao trigo e aveia preta nas doses de 140 e 137 kg ha-1 de nitrogênio, respectivamente. As fontes de nitrogênio utilizadas influenciaram o número de grãos por espiga e teor de nitrogênio foliar.

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Biografia do Autor

Elaine Reis Pinheiro Lourente, UFMS
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1998) e mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2003) . Atualmente é Professor da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Milho - Adubação-Doses-Fontes-Nitrogênio-Rotação. Currículo Lattes
Publicado
2007-08-20
Como Citar
Lourente, E. R. P., Ontocelli, R., Souza, L. C. F. de, Gonçalves, M. C., Marchetti, M. E., & Rodrigues, E. T. (2007). <b>Culturas antecessoras, doses e fontes de nitrogênio nos componentes de produção do milho</b&gt; - DOI: 10.4025/actasciagron.v29i1.66. Acta Scientiarum. Agronomy, 29(1), 55-61. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v29i1.66
Seção
Produção Vegetal

 

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