<b>Avaliação dos níveis de clorofila em folhas de tomateiro da cultivar Santa Clara, do mutante ‘firme’ e do híbrido F<sub>1</sub></b> - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v25i1.2110
Resumo
Recentemente, na região produtora de hortaliças de Viçosa, Estado de Minas Gerais, foram identificadas plantas de tomate da cultivar Santa Clara, Lycopersicum esculentum (Solanaceae), que se mostraram potencialmente úteis em programas de melhoramento que visem aumentar a vida de prateleira de frutos. No entanto, essas plantas promissoras, denominadas de ‘mutante firme’, apresentam senescência foliar precoce e redução do tamanho médio dos frutos, quando o gene se encontra no estado homozigótico recessivo, sendo visualmente normal quando no estado heterozigótico. Assim o objetivo do presente trabalho foi avaliar os níveis de pigmentos foliares em diferentes posições da planta e em diferentes tempos de cultivo, pelos métodos descritos por Lichtenthaler (1987) e pelo índice SPAD (Soil Plant Analylitical Division Value), para verificar a ocorrência ou não de comportamento diferencial de indivíduos heterozigotos em relação aos progenitores Santa Clara e ao mutante ‘firme’. Para isso, foram realizados dois experimentos, empregando-se plantas cultivadas em vasos, submetidas a condições de casa-de-vegetação e arranjadas em delineamento inteiramente casualizado. Os resultados das análises, pelo método de Lichtenthaler (1987) mostraram que a clorofila e os pigmentos carotenóides são degradados mais precocemente no mutante ‘firme’ em relação à cultivar Santa Clara. Além do que, pelo índice SPAD observou-se que os indivíduos, portando a mutação no estado heterozigótico, e os da cultivar Santa Clara apresentaram taxas similares de degradação de clorofila em relação ao tempo de cultivo. Com isso, pode-se concluir que a mutação no estado heterozigótico, em cruzamento com Santa Clara, tem seus efeitos restaurados para esses caracteres bioquímicosDownloads
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