Popular feminist education in a latin american decolonial perspective

Keywords: feminisms; decolonial thinking; women.

Abstract

For poor brazilian women, in addition to the prejudices typical of a society that bears deep marks of the racist and oligarchic model of a enslaver elite, there is add to gender discrimination fueled by patriarchy. We know that they face enormous difficulties on a daily, as data indicate that Brazilian women have lower wages than men, accumulate formal work withal domestic work and suffer from violence of various types. For rural women, this reality may be even more emblematic, as work in the domestic space get confused with field work. Also we can't forget the huge number of women who are outside the formal labor market. This text makes a theoretical reflection, seeking to contribute to the construction of another epistemology that points to a process of autonomy and emancipation for poor women. For this, it seeks a dialogue between decolonial thought, popular education and feminism, with the objective of contributing to the construction of a latin american feminist educational thought.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Agencia Brasil. (2018, 7 de agosto). Taxa de feminicídios no Brasil é a quinta maior do mundo. Exame. Recuperado de https://exame.com/brasil/taxa-de-feminicidios-no-brasil-e-a-quinta-maior-do-mundo/

BBC News Brasil. (2019). Bolsonaro nos EUA: 5 temas na pauta do primeiro encontro com Trump. Recuperado de https://www.bbc.com/portuguese/brasil-4760930

Cavaline, M. (2018, 17 de março). Mulheres ganham menos que os homens em todos os cargos e áreas, diz pesquisa. G1-Economia. Recuperado de https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/mulheres-ganham-menos-que-os-homens-em-todos-os-cargos-e-areas-diz-pesquisa.ghtml

Collins, P. H. (2016). Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 99-127. DOI: 10.1590/S0102-69922016000100006

Curiel, O. (2007). Crítica pós-colonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista. Nómadas, 1(26), 92-101.

Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. São Paulo, SP: Boitempo.

Davis, A. (2017). Mulheres, cultura e política. São Paulo, SP: Boitempo.

Davis, A. (2018). A liberdade é uma luta constante. São Paulo, SP: Boitempo.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido (17a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1999). Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Frigotto, G. (2017). Escola ‘sem’ partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro, RJ: UERJ, LPP.

Galindo, M. (2013). No se puede descolonizar sin despatriarcalizar: teoría y propuesta de la despatriarcalización. La Paz, BO: Mujeres Creando.

Gargallo, F. (2004). Las ideas feministas latino-americanas. México, MX: Fem-e-libros.

Gargallo, F. (2007). Feminismo latino-americano. Revista Venezolana de Estudios de la Mujer, 12(28). 17-34.

Gonzales, L. (1988). A categoria político-cultural da amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro, 92(93), 69-82.

Grosfoguel, R. (2016). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 25-49. DOI: 10.1590/S0102-69922016000100003

Hooks, B. (2017). Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Hooks, b. (2018). O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro, RJ: Rosa dos Tempos.

Jesus, C. M. (1960). Quarto de despejo: diário de uma favelada. Rio de Janeiro, RJ: Edição Popular.

Korol, C. (2007). La educación como práctica de la libertad: nuevas lecturas posibles. In Pañuelos in Rebeldia, & C. Korol (Orgs.), Hacía una pedagogia feminista: géneros y educación popular (p. 9-22). Buenos Aires, AR: America Libre.

Lagarde y de los Ríos, M. (1997). Claves feministas para el poderio y la autonomia de las mujeres: memoria. Manágua, NI: Puntos de Encuentro.

Lagarde y de los Ríos, M. (2015). Los cautiverios de las mujeres: madresposas, monjas, putas, presas y locas. México, MX: Siglo XXI.

Lagarde y de los Ríos, M. (2016). Sororidad. In A. Castro, & R. C. Machado (Eds.), Estudos feministas, mulheres e educação popular (p. 25-33). Curitiba, PR: CRV.

Lorde, A. (s/d). Textos escolhidos de Audre Lorde. Recuperado de https://bitlybr.com/nKgQh

Lugones, M. (2014). Rumo a um feminismo descolonial. Estudos feministas, 22(3), 935-952.

Ochoa, L. M. (2008). El sueño y la práctica de sí - pedagogía feminista: una propuesta. México, MX: El Colegio de México, Centro de Estudios Sociológicos, Programa Interdisciplinario de Estudios de la Mujer.

Paredes, J. (2010). Hilando fino: desde el feminismo comunitário. La Paz, BO: Mujeres Creando.

Paredes, J., & Guzmán, A. (2014). El tejido de la rebeldía: qué es el feminismo comunitario?. La Paz. BO: Comunidad Mujeres Creando.

Piedade, W. (2017). Dororidade. São Paulo, SP: Editora Nós.

Pisano, M. (2004). El triunfo de la masculinidad. México, MX: Fem-e-libros.

Porto-Gonçalves, C. W. (2009, 11 de julho). Povos Originarios de Nuestra America – Abya Yala [Blog]. Recuperado de https://iela.ufsc.br/povos-origin%C3%A1rios/abya-yala

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Ed.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latino-americanas (p. 117-142). Buenos Aires, AR: CLACSO.

Rede de Educação Popular entre Mulheres [REPEM]. (2018, 22 de dezembro). Por uma educación digna, incusiva y permanente para las mujeres y niñas de América Latina y El Caribe. Recuperado de https://www.repem.org/index.php

Saffioti, H. (2013). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo, SP: Expressão Popular.

Santos, B. S. (2010). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In B. S. Santos, & M. P. Meneses (Eds.), Epistemologias do sul (p. 31-83). São Paulo, SP: Cortez.

Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior. (2019). Número de feminicídios aumenta em 2019. Recuperado de https://bitlybr.com/mVZYFu3F

Souza, J. (2017). A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Rio de Janeiro, RJ: Leya, 2017.

Souza, J. (2018). A classe média no espelho - sua história, seus sonhos e ilusões, sua realidade. Rio de Janeiro, RJ: Estação Brasil.

Published
2021-12-16
How to Cite
Silva, M. A. da. (2021). Popular feminist education in a latin american decolonial perspective. Acta Scientiarum. Education, 44(1), e52637. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v44i1.52637
Section
History and Philosophy of Education