Comprensión del uso de plaguicidas por parte de licenciados en la Licenciatura Rural de las Ciencias de la Naturaleza
Resumen
El presente estudio presenta la comprensión de las percepciones del tema plaguicidas por parte de egresados de la carrera de Ciencias de la Naturaleza de la Facultad Intercultural Indígena de una universidad pública, sin abordar directamente los problemas medioambientales y de la salud de los agricultores y sus familias: intoxicación, cáncer, depresión, entre otras enfermedades. Los datos se recogieron a partir de los trabajos de finalización de carrera elaborados por estudiantes licenciados en Ciencias de la Naturaleza, como resultado parcial de la tesis doctoral del Postgrado en Enseñanza de Ciencias de la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Para dilucidar los resultados, se utilizó la metodología de Análisis del Discurso Textual (ATD), y se pudo observar que el bajo nivel de educación de los agricultores interfiere em la percepción de los riesgos relativos al uso de plaguicidas. Además, no utilizan equipos de protección individual (EPIs) y, en consecuencia, aplican plaguicidas a gran escala sin conocer el grado de toxicidad, lo que contribuye a las prácticas de monocultivo dentro de las actividades del agronegocio. Este resultado contribuyó a repensar la formación inicial de los profesores de las escuelas rurales, apoyándose en la teoría de Paulo Freire, como forma de sensibilizar y reflexionar críticamente sobre los riesgos de la exposición a plaguicidas, con el fin de fomentar prácticas agroecológicas sostenibles y fortalecer el debate sobre la Educación Rural.
Descargas
Citas
Altieri, M. (2012). Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável (3a ed. rev. ampl.). São Paulo, SP: Expressão Popular; Rio de Janeiro, RJ: AS-PTA.
Alves Filho, J. P. (2002). Uso de agrotóxicos no Brasil: controle social e interesses corporativos. São Paulo, SP: Annablume; Fapesp.
Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). (2012). Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro, RJ: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; São Paulo, SP: Expressão Popular.
Carvalho, R. A. (2016). Identidade e cultura dos povos do campo no Brasil: entre preconceitos e resistências, qual o papel da educação? Curitiba, PR: Appris.
Castro, R. G. (2017). Saúde do trabalhador: vulnerabilidade em hortas comunitárias frente ao uso de agrotóxicos em Palmas (Tocantins) (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Tocantins, Palmas.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. (2010, 4 novembro). Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. Diário Oficial da União, Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-de-novembro-de-2010/file
Decreto nº 98.816, de 11 de janeiro de 1990. (1990, 11 janeiro). Regulamenta a Lei 7802, de 11/07/1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d98816.htm
Delgado, G. C. (2018). A questão agrária hoje. In F. Coelho, & R. S. Camacho (Orgs.). O campo no Brasil contemporâneo: do governo FHC aos governos petistas (questão agrária e reforma agrária) (Vol. 1, p. 17-27). Curitiba, PR: CRV.
Domingos, D. C. A., Pires, D. X., & Oliveira, A. M. (2020). O debate da educação do/no campo no processo formativo dos professores de ciências da natureza. Anais do 1. Congresso Online Internacional de Sementes Crioulas e Agrobiodiversidade, 15(4). Dourados, MS: ABA.
Fernandes, B. M. (2018). Luta pela reforma agrária nos governos neoliberais e pós-neoliberais: a reforma agrária nos governos FHC, Lula e Dilma. In F. Coelho, & R. S. Camacho (Orgs.). O campo no Brasil contemporâneo: do governo FHC aos governos petistas (questão agrária e reforma agrária) (Vol. 1, p. 61-80). Curitiba, PR: CRV.
Freire, P. (2016). Pedagogia do oprimido (62a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Gimonet, J. C. (1998). L’alternance en formation. “Méthode pédagogique ou nouveau système éducatif?” L’experiénce des maisons familiales rurales. In J. N. Demol, & J. M. Pilon. Alternance, developpement personnel et local (p. 51-66, T. Burghgrave, Trad.). Paris, FR: L’Harmattan.
Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. (1989, 11 julho). Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.
Mattiazzi, A. L. (2017). Exposição a agrotóxicos e alterações auditivas em trabalhadores rurais (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Fronteira Sul, Cerro Largo.
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textual discursiva (Col. Educação em Ciências). Ijuí, RS: Unijuí.
Parecer nº 1, de 1 de fevereiro de 2006. (2006, 1 fevereiro). Recomenda a pedagogia da alternância em Escolas de Campo. CNE/CEB. Diário Oficial da União, Brasília.
Pavanelli, A. (2019). Vigilância em saúde de base territorial, integrada e participativa: uma experiência de formação em assentamentos rurais do pontal do Paranapanema (Dissertação de mestrado). Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Resolução nº 1, de 3 de abril de 2002. (2002, 3 abril). Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas de Campo. CNE/CEB. Diário Oficial da União, Brasília.
Santos, R. B., & Silva, M. A. (2016). Políticas públicas em educação do campo: Pronera, Procampo e Pronacampo. Revista Eletrônica de Educação, 10(2), 135-144. DOI: https://doi.org/10.14244/198271991549
Streck, D. R., Redn, E., & Zitkoski. J. (Orgs.). (2010). Dicionário Paulo Freire (2a ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.