Intervención con Deleuze: experiencias de investigación en maestrías profesionales en educación
Resumen
Teniendo como motor desencadenante del pensamiento la filosofía de la diferencia de Gilles Deleuze, el presente texto pretende tensar un poco más la idea de intervención comúnmente abordada en los programas de postgrado de la modalidad profesional. El estudio se guió por la siguiente pregunta: ¿qué puede tensar la experiencia filosófica de Deleuze lo que se entiende por intervención, de cara a la investigación en educación? Como procedimiento metodológico, realizamos un relevamiento de las investigaciones desarrolladas en los programas de posgrado de modalidad profesional en educación y enseñanza en Brasil, cuyas intervenciones se basan en la filosofía de la diferencia propuesta por Deleuze. Se localizaron seis disertaciones de maestría profesional en educación, principalmente de la región sudeste de Brasil, producidas por autores que se atrevieron a buscar una experimentación en la investigación. A continuación, se realizó un breve ensayo de experimentación/intervención textual con/por algunos de los autores de estos estudios. Se concluyó que la investigación de intervención inspirada en la filosofía de la diferencia, específicamente en Deleuze, se aleja de una intervención dualista (sujeto/objeto) y puede ser pensada como un procedimiento, desde un territorio de experimentaciones y composiciones, como un plan de líneas que tejen una educación a favor de un elogio a la vida; es una intervención que comprende una relación horizontal entre investigador(es) y participante(s), que se afectan mutuamente con la investigación, de manera inventiva, creativa y resaltando multiplicidades.
Descargas
Citas
Alves, R. J. (2018). As mulheres negras de um nordeste em trânsito em “As mulheres de Tijucopapo”: uma proposta pedagógica (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.
Arendt, R., Moraes, M., & Tsallis, A. (2015). Por uma psicologia não moderna: o PesquisarCOM como prática meso-política. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(4), 1143-1159. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2015.20237
Benevit, R. (2015). Com as letras e as palavras: ensino de arte e alfabetização (Dissertação de Mestrado). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio Grandense, Pelotas.
Brito, M. R. (2011). Escrita–devir como experimentação: para uma cartografia de si. In S. Chaves & M. Brito. (Orgs.), Formação e docência: perspectivas da pesquisa narrativa e autobiográfica (p. 9-25). Belém, PA: Cejup.
Brito, M. R. (2012). Dialogando com Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre a ideia de subjetividade desterritorializada. Alegrar, 9, 1-27.
Brito, M. R. (2018). A menor poética da natureza: entre Deleuze e Bernardo Da Mata. Linha Mestra, 12(35), 33-39. Retrieved from https://lm.alb.org.br/index.php/lm/article/view/25
Brito, M. R., & Chaves, S. N. (2017). Cartografia: uma política de escrita. Polis e Psique, 7(1), 167-180. DOI: https://doi.org/10.22456/2238-152X.72078
Campesato, M. A. G. (2017). Tempos líquidos, paredes sólidas: percepções das relações tempo/espaço no currículo escolar (Dissertação de Mestrado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Porto Alegre.
Chaves, S. N. (2013). Reencantar a ciência, reinventar a docência. São Paulo, SP: Livraria da Física.
Corazza, S. M., & Silva, T. T. (2003). Composições. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Damasceno, V. (2007). Notas sobre a individuação intensiva em Simondon e Deleuze. O Que nos Faz Pensar, 16(21), 169-182.
Deleuze, G. (1988). Diferença e repetição (L. Orlandi, & R. Machado, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Graal.
Deleuze, G. (2003). Réponse à une question sur le sujet. In G. Deleuze. Deux régimes de fous - textes et entretiens 1975-1995 (p. 326-328). Paris, FR: Les Éditions de Minuit.
Deleuze, G. (2013). Conversações. São Paulo, SP: Editora 34.
Deleuze, G., & Guattari, F. (2003). Kafka: para uma literatura menor. Lisboa, PT: Assírio e Alvim.
Deleuze, G., & Guattari, F. (2011). Mil platôs - capitalismo e esquizofrenia, 1. (A. Guerra Neto, & C. P. Costa, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Editora 34.
Deleuze, G., & Guattari, F. (2013). O que é filosofia. São Paulo, SP: Editora 34.
Deleuze, G., & Parnet, C. (1998). Diálogos (E. A. Ribeiro, Trad.). São Paulo, SP: Escuta.
Fialho, N. H., & Hetkowski, T. M. (2017). Mestrados profissionais em educação: novas perspectivas da pós-graduação no cenário brasileiro. Educar em Revista, 63, 19-34. DOI:https://doi.org/10.1590/0104-4060.49135
Fidalgo, M. C. (2015). Cartografias dos jogos cooperativos nas aulas de educação física (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Foucault, M. (1996). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes.
Gallo, S. (2008). Eu, o outro e tantos outros: educação, alteridade e filosofia da diferença. In Anais do 2º Congresso Internacional Cotidiano: Diálogos sobre Diálogos (p. 1-16). Rio de Janeiro, RJ: Universidade Federal Fluminense.
Guattari, F. (2012). As três ecologias (21a ed., M. C. F. Bittencourt, Trad.). Campinas, SP: Papirus.
Guattari, F., & Rolnilk, S. (1996). Micropolítica: cartografias do desejo (4a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Hetkowski, T. M. (2016). Mestrados profissionais em educação: políticas de implantação e desafios às perspectivas metodológicas. Plurais - Revista Multidisciplinar, 1(1), 10-29. DOI: https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2016.v1.n1.%25p
Kafka, F. (1994). Um relatório para uma academia. In F. Kafka. Um médico rural (3a ed., p. 57-67, M. Carone, Trad.). São Paulo, SP: Brasiliense.
Kohan, W. O. (2002). Entre Deleuze e a educação: notas para uma política do pensamento. Educação & Realidade, 27(2). ISSN 0100-3143.
Moraes, M. (2010). Política ontológica e deficiência visual. In M. Moraes, & V. Kastrup (Orgs.). Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual (p. 26-51). Rio de Janeiro, RJ: NAU/FAPERJ.
Portaria nº 80, de 16 de dezembro de 1998. (1998). Dispõe sobre o reconhecimento dos mestrados profissionais e dá outras providências. Diário Oficial da União, 11/01/1999, Seção 1, p. 14.
Rivaroli, A. P. S. (2016). Natureza: cartografando saberes e suas conexões na escola e na vida (Dissertação de Mestrado). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul- Rio Grandense, Pelotas.
Rodrigues, M. C. S. (2016). Cartografias do sensível - o corpo deficiente feminino nas aulas de educação física. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Silva, C. A. S. (2018). Art(e)biologia na/com a natureza (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Educação Matemática e Científica, Belém.
Silva, C. A., & Brito, M. R. (2020). Art (e) biologia na natureza e outras maneiras de pensar a educação. EccoS - Revista Científica, 54, 1-22. DOI: https://doi.org/10.5585/eccos.n54.17751
Stengers, I. (2015). No tempo das catástrofes. São Paulo, SP: Cosac Naify.
Tadeu, T. (2002). A arte do encontro e da composição: Spinoza+ Currículo+ Deleuze. Educação & Realidade, 27(2).
Teixeira, P. M. M., & Megid Neto, J. (2017). Uma proposta de tipologia para pesquisas de natureza interventiva. Ciência e Educação, 23(4), 1055-1076. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320170040013
Veiga-Neto, A. (2002). De geometrias, currículo e diferenças. Educação & Sociedade, 23(79), 163-186. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300009
DECLARACIÓN DE ORIGINALIDAD Y DERECHOS DE AUTOR
Declaro que este artículo es original y no ha sido presentado para publicación en ninguna otra revista nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad.
Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico son la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): por lo tanto, se permite compartir (copiar y distribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear material a partir del contenido). licencia para cualquier propósito, incluidos fines comerciales).
Se recomienda leer este enlace para obtener más información sobre el tema: proporcionar créditos y referencias correctamente, entre otros detalles cruciales para el buen uso del material licenciado.