Investigación con los cotidianos

Palabras clave: cotidianos; movimientos de investigación; redes educativas; eventos curriculares.

Resumen

La corriente de investigación que se denominó ‘investigación en/de/con los cotidianos’ comenzó a articularse en Brasil hace treinta años. El artículo comenta lo que fue este inicio y la preocupación con la organización metodológica que se tuvo ya que se estaba creando algo nuevo en el país. Aquí se cuenta una posible historia de este comienzo. Indica las bases teóricas iniciales que fueron traídas de Certeau y Deleuze, aunque, posteriormente, se organizaron múltiples grupos, en varias universidades brasileñas, en torno a diferentes temas y con la inclusión de otros autores europeos y latinoamericanos, tales como: Maturana, Lefebvre, Mafesoli, Boaventura de Sousa Santos entre muchos. Esta indicado, finalmente, las cuestiones epistemológicas-teóricas-metodológicas más recientes de los grupos. Recordamos, entonces: los movimientos necesarios para la investigación con los cotidianos; las innumerables redes educativas que formamos y en las que nos formamos; la importancia de los intercesores para la formación del pensamiento; la virtualidad en la formación de posibles eventos curriculares; una comprensión diferente de la idea de repetición, como un 'espaciotiempo' de cambios; las conversaciones como locus central de los procesos de investigación; la necesidad de relacionarse con las artes para la investigación en esta corriente, que nos lleva a comprender la presencia de todos los sentidos en nuestro cotidiano vivir, actuar y pensar; la comprensión de que los actos pedagógicos siempre traen a escena dimensiones éticas, estéticas, políticas y poéticas.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Alliez, É. (1996). Deleuze filosofia virtual. São Paulo, SP: Editora 34.

Alves, N. (2019). Sobre as redes educativas que formamos e que nos formam. In N. Alves, Práticas pedagógicas em imagens e narrativas: memórias de processos didáticos e curriculares para pensar as escolas hoje (p. 154-157). São Paulo, SP: Cortez.

Alves, N., Arantes, E., Caldas, A. N., Rosa, R. S., & Machado, I. (2016). Questões curriculares e a possibilidade de sua discussão em cineclubes com professores: a questão religiosa na escola pública. Visualidades, 14(1), 18-37. DOI: https://doi.org/10.5216/vis.v14i1.43169

Andrade, N., Caldas, A. N., & Alves, N. (2019). Os movimentos necessários às pesquisas com os cotidianos – após muitas ‘conversas’ acerca deles. In I. B. Oliveira, M. L. Sussukind, & L. Peixoto (Orgs.), Estudos do cotidiano, currículo e formação docente: questões metodológicas, políticas e epistemológicas (p. 19-46). Curitiba, PR: CRV.

Brandão, R. S., Alves, N., Caldas, A. N. (2017). ‘PráticasTeorias’ de docentes em formação na crítica a clichês presentes em filmes ‘sobre professores’. Linhas Críticas, 23(52), 599-617.

Brandão, R. S., Mendonça, R. H., & Papini, R. (2020). Memórias de professoras: tecendo cineconversas com o ‘Incrível exército de Brancaleone’. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, 5(16), 1577-1594. DOI: http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2020.v5.n16.p1577-1594

Carvalho, J. M. (2011). O currículo como comunidade de afetos/afecções. Revista Teias, 13(27), 75-87.

Carvalho, J. M., Silva, S. K., & Delboni, T. M. Z. G. F. (2022). Currículos e artistagens: política, ética e estética para uma educação inventiva. Curitiba, PR: CRV.

Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano – 1: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes.

Damasceno, V. (2015). Personagens conceituais e personagens estéticos em Gilles Deleuze. Revista Trágica - Estudos de Filosofia da Imanência, 8(3), 138-151.

Deleuze, G. (2005). Cinema 2 - A imagem-tempo. São Paulo, SP: Brasiliense.

Deleuze, G. (1996). O atual e o virtual. In G. Deleuze, & C. Parnet, Dialogues (p. 47-58). Paris, FR: Flammarion.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1992). Personagens conceituais. In G. Deleuze, & F. Guattari, O que é filosofia? (p. 81-110). Rio de Janeiro, RJ: Editora 34.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1995). Rizoma. In G. Deleuze, & F. Guattari, Mil Platôs - capitalismo e esquizofrenia (Vol. 1, p. 10-36). São Paulo, SP: Editora 34.

Deleuze, G., & Guattari, F. (2012). Acerca do ritornelo. In G. Deleuze, & F. Guattari, Mil platôs – vol. 4 (p. 115-170). São Paulo, SP: Editora 34.

Dias, S. (1995). Lógica do acontecimento - Deleuze e a filosofia. Porto, PT: Edições Afrontamento.

Ferraço, C. E. (2003). Eu, caçador de mim. In L. G. Regina (Org.), Método: pesquisa com o cotidiano (p. 157-176). Rio de Janeiro, RJ: DP&A.

Isambert-Jamati, V. (1970). Crise de la societé, crise de l’ enseignement. Paris, FR: Presses Universitaires de France.

Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira da Educação, 1(19), 20-28. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003

Lefebvre, H. (1983). Lógica formal, lógica dialética. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Lefebvre, H. (1992). A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, SP: Ática.

Maffesoli, M. (1996). No fundo das aparências. Petrópolis, RJ: Vozes.

Maffesoli, M. (1997). O conhecimento quotidiano: para uma sociologia da compreensão. Lisboa, PT: Editora Veja.

Maffesoli, M. (1998). O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro, RJ: Forense.

Maturana, H. (2009). Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG.

Oliveira, I. B. (2012). Currículos e pesquisas com os cotidianos: o caráter emancipatório dos currículos ‘pensadospraticados’ pelos ‘praticantespensantes’ dos cotidianos das escolas. In E. F. Carlos, & M. C. Janete (Orgs.), Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades (p. 47-70). Petrópolis, RJ: DP et Alli.

Oliveira, I. B., & Alves, N. (2001). Pesquisa no/do cotidiano das escolas – sobre redes de saberes. Rio de Janeiro, RJ: DP&A.

Pallasmaa, J. (2011). Os olhos da pele – a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre, RS: Bookman.

Pallasmaa, J. (2013a). A imagem corporificada: imaginação e imaginário na arquitetura. Porto Alegre, RS: Bookman.

Pallasmaa, J. (2013b). As mãos inteligentes: a sabedoria existencial e corporalizada na arquitetura. Porto Alegre, RS: Bookman.

Reis, V. L. (2018). A produção de narrativas audiovisuais sobre e contra a homofobia em processos de formação e autoformação para a docência (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Serpa, A. (2018). Conversas: possibilidades de pesquisa com o cotidiano. In T. Ribeiro, R. Souza, & C. S. Sampaio (Orgs.), Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? (p. 93-118). Rio de Janeiro, RJ: Ayvu.

Todorov, T. (1997). Éloge du quotidien: essai sur la peinture hollandaise du XVIIe siècle. Paris, FR: Seuil.

Publicado
2023-08-10
Cómo citar
Toja, N., Machado, M., & Alves, N. (2023). Investigación con los cotidianos. Acta Scientiarum. Education, 45(1), e65773. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v45i1.65773
Sección
METODOLOGIAS DE PESQUISAS PÓS-CRÍTICAS: FRATURAS, EXPANSÕES E ABERTURAS EM INVES