<b>Situação de amamentação entre mulheres trabalhadoras e alunas de graduação e pós-graduação de uma universidade pública</b> - DOI: 10.4025/actascihealthsci.v25i2.2237
Resumo
Não só mulheres trabalhadoras convivem com a necessidade de manutenção da amamentação, como também estudantes em diversos níveis de formação. Buscamos, assim, identificar as condições de aleitamento materno de funcionárias, docentes e alunas de uma universidade paulista, por ocasião do retorno às atividades profissionais e acadêmicas, bem como identificar os elementos dificultadores ou facilitadores da manutenção da lactação no ambiente de trabalho ou escolar. Entrevistamos 51 (100%) nutrizes e, entre elas, 49% já haviam introduzido algum substituto do leite materno na dieta da criança ao reassumirem suas atividades e 15,7% já haviam desmamado a criança. O aleitamento exclusivo era praticado por 25% dessas mulheres, e 5,8% das crianças tinham aleitamento predominante. A falta de apoio nas instituições e condições ambientais para ordenha do leite, bem como a falta de berçário para manter a proximidade com a criança, foram as principais dificuldades apontadas pelas mulheres para a manutenção da amamentação.Downloads
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