Aceito em: 02/05/2021 Publicado em: 15/08/2021
Esta revista possui Licença CC BY-NC
http://doi.org/10.4025/arqmudi.v25i1. 59024
Arquivos do Mudi, v. 25 n. 2, p. 174-180, ano 2021
ARTIGO ORIGINAL
SURGICAL STABILIZATION OF COMPLETE UNILATERAL FRACTURE OF HORIZONTAL
BRANCH IN A DOMESTIC DOG JAW - CASE REPORT
Abstract
Jaw fractures are common in small animals such as dogs. Its importance is directly linked to the functional
importance of this bone since such fractures may be responsible for anatomical changes capable of impairing
the chewing, phonation and swallowing of affected animals. As it is not possible to follow a standard regarding
the corrections and methods used in the treatments due to factors such as the type of fracture, location, breed,
age of the animal, the presence or absence of teeth, it is necessary that each case be detailed and carefully
studied. This study aims to report the clinical case of an animal of the shit-tzu breed that presented a simple,
complete, oblique and unilateral fracture of the medial horizontal branch of the left mandible, in which the
correction was made through the firm positioning of a wire stainless steel, malleable, 2.0 hexagon and surgical
on the affected bone. The technique used was adequate for the animal that was being treated because it allowed
it to return to its normal activities after the resting period.
Keywords: Interfragmentary thread; craniofacial trauma; canine.
ESTABILIZAÇÃO CIRÚRGICA DE FRATURA UNILATERAL
COMPLETA DE RAMO HORIZONTAL EM MANDÍBULA DE CÃO
DOMÉSTICO - RELATO DE CASO
Poliana Pimentel
Universidade de Guarulhos- UNG, São
Paulo, Brasil
Resumo
Fraturas de mandíbula são comuns em pequenos animais como
cães. Sua importância está diretamente ligada à importância
funcional desse osso já que tais fraturas podem ser responsáveis
por alterações anatômicas capazes de prejudicar a mastigação, a
fonação e a deglutição de animais afetados. Como não é possível
seguir um padrão acerca das correções e métodos utilizados nos
tratamentos devido fatores como o tipo de fratura, localização,
raça, idade do animal, a presença ou ausência de dentes, faz-se
necessário que cada caso seja detalhado e criteriosamente
estudado. Este estudo teve como objetivo relatar o caso clínico de
um animal da raça shit-tzu que apresentou uma fratura simples,
completa, oblíqua e unilateral do ramo horizontal medial de
mandíbula esquerda, em que a correção foi feita através do
posicionamento firme de um fio de aço inoxidável, maleável, 2.0
hexagon e cirúrgico no osso afetado. A técnica utilizada
apresentou-se adequada para o animal que estava sendo tratado por
permitir que ele retornasse a suas atividades normais após o
período de repouso.
Palavras-chave: Fio interfragmentário; trauma craniofacial;
canina.
Amanda Pereira Marques
Universidade Estadual da Região
Tocantina do Maranhão (UEMASUL),
Imperatriz, Maranhão, Brasil
Diego Carvalho Viana
Núcleo de Estudos Morfofiologicos
Avançados (NEMO)
Universidade Estadual da Região
Tocantina do Maranhão (UEMASUL),
Imperatriz, Maranhão, Brasil
Paulo Usignolo Carnauba Vicente
Clínica Veterinária FULL PET,
Guarulhos, São Paulo, Brasil
paulo_usignolo@yahoo.com.br
Estabilização cirúrgica de fratura unilateral completa de ramo horizontal em mandíbula
1. INTRODUÇÃO
ordinárias em cães, representando cerca de 3 a
6 % de todas as fraturas ósseas em cães. As
fraturas mandibulares ocorrem, geralmente, em
alterações anatômicas nas funções básicas,
Não é possível estabelecer um padrão
terapêutico para as fraturas mandibulares. Cada
convencionais em fraturas de mandíbula está
Asfraturasdemandíbulasãorelacionada a diversas complicações, tais como
a necessidade de grande elevação dos tecidos
moles para sua aplicação, o alto risco de lesão
ao canal medular e à raiz dentária, e à difícil
consequênciadeprocessostraumáticosmodelagem da placa na mandíbula, podendo
(GOMES, 2013; MENDES et al.,2019). Aacarretar em má oclusão. Portanto, este estudo
presença dos dentes e de suas raízes, ateve como objetivo relatar um caso de fratura
necessidade de manutenção da oclusão e acompleta simples oblíqua, do ramo horizontal
baixa cobertura muscular são itens importantesda mandíbula de cão (Canis familiaris),
a serem considerados antes da escolha doatendido em caráter de urgência.
melhor método (SOFAL et al., 2021). As
fraturas mandibulares podem também levar a
2. RELATO DE CASO
como mastigação, fonação e deglutição
Foi encaminhado ao Centro Cirúrgico
(GOMES et al., 2010).
do Hospital Veterinário Fullpet – Unidade
Guarulhos, um animal da espécie canina, raça
Shit-tzu, macho, 6 Kg peso corpóreo, 10 anos
caso deve ser avaliado detalhadamente e,
de idade, brevilíneo, braquicefálico e com
portanto, fatores como o tipo de fratura,
queixaprincipaldetraumatismocrânio
localização, raça, idade do animal, a presença
encefálico decorrente de queda. Durante a
ou ausência de dentes e a oclusão dentária
avaliaçãoclínica do paciente notou-se
devem sempre ser considerados (ASSUNÇÃO,
incongruência na oclusão bucal (Fig. 01A).
2017). Entre os métodos de estabilização, se
Após arealizaçãodeestudos radiográficos (Fig.
destacam a utilização de fio metálico, pino
01B), foi possível confirmar, a presença de
intramedular, fixador esquelético externo,
fratura simples, completa, oblíqua e unilateral
resina acrílica e placa óssea (CASTRO et al.,
do ramo horizontal medial de mandíbula
2014).Autilizaçãodeplacasósseas
esquerda.
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O paciente foi internado para controlefirme de um fio de aço inoxidável, maleável,
consistiu-se, basicamente, no posicionamento
da analgesia até os resultados dos exames2.0 hexagon e cirúrgico, no osso da mesma,
estarem prontos e um diagnóstico preciso domais especificamente, passados de maneira
trauma poder ser definido, bem como avaliaçãocircularatravésdeperfuraçãocirúrgica
doprognósticocirúrgicoporexamesrealizada no corpo da mandíbula 2 cm posterior
complementares. Depois de estabilizado, oà fratura bem como 2 cm rostral à fratura (Fig.
paciente foi encaminhado ao centro cirúrgico e2A e 2B). O fio foi apertado por técnica de
iniciou-se medicação pré-anestésica utilizou-torção das pontas, mantendo a linearidade do
se, por via intramuscular, diazepam comoeixo ósseo. Os dentes foram higienizados para
tranquilizante e cloridrato de xilazina a 1%, aminimização de processos infecciosos pós
fim de promover o miorelaxamento desejado.cirúrgicos. Foi realizada uma antissepsia de
Foram ainda administrados cloridrato decavidade oro-bucal, com digluconato de
tramadol(4mg/Kg)como analgésico,clorexidine a 0,12%. As medicações prescritas
acepromazina na dose de 0,1 mg/kg epara o pós-operatório foram Silmox 50 mg®
meperidina na dose de 4 mg/kg, ambas pela via(12 mg/kg), 1 comprimido e1/2 BID durante 10
intramuscular.A indução anestésicafoidias e o Nulli® (6 mg/kg), 0,5ml/via oral BID
realizada com propofol (5 mg/kg pela viadurante 10 dias, como escolha alimentar Mon
intravenosa) e a manutenção com o uso dePetit Chéri ® Poulet Cães adultos raças
isoflurano vaporizado em oxigênio por viapequenas. Tais rações devem ser fornecidas
inalatória e citrato de fentanila na dose de 5sempre umedecidas e amolecidas com água
µg/Kg pela via intravenosa. A técnica demorna, a alimentação pastosa foi mantida por
correção cirúrgica do corpo da mandíbula60 dias. Retornos e radiografias de controle
foram realizados a cada 30 dias. Após 60 dias o
Fig. 1. Imagens radiográficas da mandíbula do cão. A. Nota-se evidente fratura completa, simples, oblíqua em ramo horizontal de
corpo mandibular esquerdo, com perda de eixo anatômico, em 23/11/2020. B. Acompanhamento radiográfico realizado em
10/12/2020.
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Estabilização cirúrgica de fratura unilateral completa de ramo horizontal em mandíbula
estudo radiográfico demonstrou início deavaliação clínica de retorno após 90 dias, o
consolidação óssea bem como a avaliação deanimal conseguiu se alimentar normalmente
mobilidadeprovouqueamandíbulasem qualquer tipo de dificuldade durante
apresentava-sebem estável. Duranteamovimentação de mandíbula.
acontecem em decorrênciadebrigas eacidentes
veiculares o que pode tornar as lesões abertas e
contaminadas (GOMES et al., 2010). A maior
partedas fraturas em caninos são em animais do
as fraturas ósseas da espécie canina, geralmente
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO esteroides e aos padrões comportamentais.
Grande parte dessas fraturas mandibulares
Os casos de fratura de mandíbula sãoocorrem em animais sem raça definida (RSD)
comumente vistos na clínica de pequenosque frequentemente apresentam traumas nas
animais, representandocercade3 a6%detodasregiões de pré-molares e molares (NEVES,
2010; DIAS et al., 2012).
O peso do cão deste caso (6 kg) reforça
dados da literatura que afirmam que animais
com menos 16 kg são os mais predispostos na
ocorrência de fraturas no crânio (FREITAS et
sexo masculino, estes considerados os maisal., 2017). A ocorrência de grande parte das
predispostos a sofrer acidentes, se envolver emfraturas mandibulares em animais de até 12
brigas e serem mais agressivos, devido àmeses de idade é comum (FREITAS, 2017), o
influênciadoshormôniosmasculinosque discorda deste relato em que o cão afetado
Fig. 2. Radiografia de controle realizada após 90 dias da cirurgia. A. estudo radiográfico realizado 60 dias após osteossíntese
mandibular, evidenciando a linha radiotransparente, em porção média de ramo horizontal de mandíbula, caracterizando fratura
completa simples em processo de consolidação em virtude de suas bosdas arredondadas e proliferação óssea ventral. B. Figura
esquemática dos orifícios cirúrgicos realizados no corpo de mandíbula rostral e posterior à linha de fratura.
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pré- anestésica: diazepam como tranquilizante
Propofol 5 mg/kg) para indução anestésica e
submetido à cirurgia com a seguinte medicação
tinha 10 anos de idade. Não foram encontradosintravenosatransoperatórioemsolução
na literatura dados que comprovem que ofisiológica de NaCl a 0,9%.
formato braquicefálico seja capaz de A técnica de correção cirúrgica do
influenciar a ocorrência de fraturas na corpo da mandíbula utilizada neste relato
mandíbula. consistiu, basicamente, no posicionamento
O animal deste caso clínico foi firme de um fio de aço inoxidável, maleável,
2.0 hexagon ecirúrgico no osso. Essatécnicade
fixação interna exige o mínimo cuidados pós-
e cloridrato de xilazina a 1%, com o objetivo deoperatório e devido a isso é comumente
intravenosa. Freitas (2017) também emprega o
chegar ao miorelaxamento desejado. Além utilizada na rotina clínica. O uso desta técnica
desses, foram administrados cloridrato de em animais saudáveis pode resultar no retorno
tramadol (4 mg/Kg) como analgésico, precoce de suas atividades essenciais como
acepromazina na dose de 0,1 mg/kg e mastigação e deglutição (ASSUNÇÃO, 2017).
meperidina na dose de 4 mg/kg. Todos os Segundo Assunção (2017), o uso de
medicamentos foram administrados por via fio interfragmentário é indicado para uma gama
intramuscular. Costa (2011) utilizou como de fraturas mandibulares: transversas, oblíquas
medicação pré anestésica os mesmos e cominutivas, método utilizado neste relato de
medicamentos como o diazepam e o cloridrato caso por se tratar de uma fratura simples,
de xilazina a 1% como tranquilizantes e o completa, oblíqua e unilateral. Caso o animal
cloridrato de tramadol como analgésico. Freitas fosse jovem não seria possível o uso dessa
(2017) para correção de fratura mandibular técnica, visto que não haveria dentes próximos
semelhante a essa, utilizou apenas morfina a essa fratura para ancorar os fios. O perfil do
como medicação pré anestésica, também paciente deste relato se encaixava no status
ministrada por via intramuscular. requerido, por possui 10 anos de idade e já ter
Por conseguinte, foi realizada aconcluído o pleno desenvolvimento dos dentes.
indução anestésica com o uso de Propofol (5 Foi realizada uma antissepsia de
mg/kg) e a manutenção com o uso de isofluranocavidade oro-bucal, com digluconato de
vaporizado em oxigênio por via inalatória eclorexidine a 0,12% com o intuito de prevenir
citrato de fentanila na dose de 5 µg/Kg pela viainfecções e inflamações provenientes do
acúmulo de restos alimentares nos dentes, o
mesmo procedimento foi realizado por Freitas
isoflurano para manutenção anéstesica e Costa(2017) também utilizando digluconato de
(2011) realiza a indução e a manutençãoclorexidine a 0, 12% e com o mesmo objetivo.
anestésica baseadas em halotano em oxigênio Amedicaçãoutilizadanopós
através da via inalatória e a fluidoterapiaoperatório neste relato se baseia em foram
Silmox 50 mg® (12 mg/kg), 1 comprimido e
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1/2 BID durante 10 dias e o Nulli® (6 mg/kg),
0,5ml/via oral BID durante 10 dias. Freitas
(2017) seguiu um protocolo diferente ao
receitar como medicamentos do pós operatório
Spiraphar10®(Espiramicina,90.000UI/kg;
Dimetridazol, 12,5mg/kg), 1 comprimido e &fraq12;
SID durante 15 dias e o Maxicam® 2mg
(Meloxicam, 0,15mg/kg), 1 comprimido e &fraq12;
SID durante 5 dias. Os autores consultados
(COSTA,2011;ASSUNÇÃO,2017;
FREITAS, 2017) indicam a ingestão apenas de
alimentos pastosos até 20 dias da alta do
paciente.
4. CONCLUSÃO
A escolha da técnica de correção
cirúrgica a ser aplicada em cada caso deve ser
minuciosamenteanalisadaelevarem
consideração o grau da fratura, a docilidade do
animal e a disponibilidade do tutor para
cuidados no pós cirúrgico. A associação do fio
interfragmentário comos cuidados pós
cirúrgicos e a alimentação pastosa devolveram
ao animal após o período de recuperação a
antiga capacidade da mandíbula de mastigar e
deglutir, necessitando de mínimo cuidados no
pós operatório o que pode resultar em um
retorno precoce das atividades normais do
animal e do tutor. A técnica utilizada
apresentou-se adequada para o animal que
estava em tratamento por permitir que ele
retornasse a suas atividades normais após o
período de repouso.
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