
Barbosa et al., 2021
Arquivos do Mudi, v. 25, n. 3, p. 25 - 36, ano 2021
BORGES, J. B. R. et al. Incontinência urinária
após parto vaginal ou cesáreo. Einstein (São
Paulo), v. 8, p. 192-196, 2010.
CARRARA, T. et al. Avaliação do nível de
orientação das mulheres no climatério sobre o
papel da fisioterapia na prevenção e tratamento
da incontinência urinária. Revista Brasileira
de Ciências Do Envelhecimento Humano, v.
9, n. 2, 2012.
CEREJO, A. C. Disfunção sexual feminina:
prevalência e factores relacionados. Revista
Portuguesa de Clínica Geral, v.22, n. 6,
p.701-20, 2006.
CHIANG, H.; VALDEVENITO, R.;
MERCADO, A. Incontinencia urinaria en el
adulto mayor. Revista Médica Clínica Las
Condes, v. 29, n. 2, p. 232-241, 2018.
DE MENEZES, M. et al. Os benefícios da
fisioterapia pélvica para mulheres com
incontinência urinária. Revista Cathedral, v.
3, n. 2, p. 48-55, 2021.
FARIA, C. A. et al. Impacto do tipo de
incontinência urinária sobre a qualidade de vida
de usuárias do Sistema Único de Saúde no
Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia, v.37, n. 8, p. 374-
80, 2015.
FELDNER JR, P. C. et al. Diagnóstico clínico
e subsidiário da incontinência urinária. Revista
Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 28,
p. 54-62, 2006.
FONSECA, D. C. et al. Avaliação da qualidade
do sono e sonolência excessiva diurna em
mulheres idosas com incontinência urinária.
Revista Neurociências, v. 18, n. 3, p. 294-299,
2010.
GLISOLI, S. F. N.; GIRELLI, P. Importância
da fisioterapia na conscientização e
aprendizagem da contração da musculatura do
assoalho pélvico com incontinência urinária.
Revista Sociedade Brasileira de Clínica
Médica, v. 9, n. 6, p.408-13, 2011.
GOFORTH, J.; LANGAKER, M. Urinary
Incontinence in Women. North Carolina
Medical Journal, v. 77, p. 423-425, 2016.
GUERRA, T. E. C. et al. Atuação da
fisioterapia no tratamento de incontinência
urinaria de esforço. Femina, p. 251-254, 2014.
HIGA, R.; LOPES, M. H. B. M.; REIS, M.J.
dos. Fatores de risco para incontinência urinária
na mulher. Revista da Escola de Enfermagem
da USP, v. 42, p. 187-192, 2008.
LEROY, L S.; LOPES, M. H. B M.; SHIMO,
A. K. K. A incontinência urinária em mulheres
e os aspectos raciais: uma revisão de literatura.
Revista Texto Contexto Enfermagem, v. 21,
n. 3, p. 692-701, 2012.
LASSERE, A. et al. Urinary incontinence in
French women: prevalence, risk factors and
impact on quality of life. European Urology
Journal, v. 56, n. 1, p. 1-236, 2009.
LOPES, M. H. B M.; HIGA, R. Restrições
causadas pela incontinência urinária à vida da
mulher. Revista da Escola de Enfermagem da
USP, v. 40, n. 1, p. 34-41, 2006.
MORENO, C. R. C. et al. Problemas de sono
em idosos estão associados a sexo feminino, dor
e incontinência urinária. Revista Brasileira de
Epidemiologia, v. 21, n. 2, 2018.
MOURÃO, L. F. et al. Caracterização e fatores
de risco de incontinência urinária em mulheres
atendidas em uma clínica
ginecológica. Revista ESTIMA, v. 15, n. 2, p.
82-91, 2017.
NUNES, J. G. Noctúria Etiopatogenia e
Terapêutica. Associação Portuguesa de
Urologia, 2019.
PICCOLI, C. T.; SEBBEN, V.; GUEDES, J. M.
Prevalência da incontinência urinária em idosos
institucionalizados da Sociedade Beneficente
Jacinto Godoy de Erechim, RS. Revista digital
Bueno Aires v. 17, p. 168, 2012.