Arquivos do Mudi, v. 28, n. 1, p. 62-71, ano 2024
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ARTIGO ORIGINAL
Aceito em: 05/02/2024 Publicado em: 15/04/2024
SEROPREVALENCE OF HUMAN T-CELL LYMPHOTROPIC VIRUS (HTLV) ACCORDING
TO DATA RECORDED AT THE REGIONAL HEMOCENTER OF CASCAVEL PR
Abstract
The human T-cell lymphotropic virus (HTLV) was isolated for the first time in 1980, it being divided into
two groups, HTLV I and HTLV II, which are differentiated by their preferred lymphocytes, CD4+ and
CD8+ respectively. Brazil is among the countries that have the highest prevalence of HTLV carriers in the
world, as it is a little-known virus and it does not have compulsory notification, its highest prevalence
occurs in blood banks. Studies show that there is a direct correlation between age and sex in positive HTLV
cases in blood banks. Due to this reality, this project aims to study the seroprevalence of this virus in the
region of Cascavel - PR through quantitative exploratory research based on statistical analysis of data
collected from blood donors at the Cascavel Regional Blood Center. The data that will be taken into
consideration are those that showed positive serology for the HTLV I and II virus, which were collected
at the Cascavel Regional Hemocenter from 2012 to 2022. Therefore, the study showed that cases of HTLV
are more present in women with “O” positive blood type and also concludes that there is a need for new
studies on the disease.
Keywords: Transfusion. Population. Donation. Seropositivity. Blood bank.
SOROPREVALÊNCIA DO VÍRUS LINFOTRÓPICO DE CÉLULAS T
HUMANAS (HTLV) SEGUNDO DADOS REGISTRADOS NO HEMOCENTRO
REGIONAL DE CASCAVEL - PR
Livia Gozzer Schmidtke
Centro Universitário de Cascavel
Univel
liviagschmidtke@hotmail.com
Rafaela Selleri dos Santos
Centro Universitário de Cascavel
Univel
rafaelaselleri@hotmail.com
Silvano Piovan
Centro Universitário de Cascavel
Univel
silvano.piovan@univel.br
Resumo
O vírus linfotrópico de células T humano (HTLV) foi isolado pela
primeira vez em 1980, sendo dividido em dois grupos, HTLV I e
HTLV II, os quais se diferenciam pelos linfócitos de sua
preferência, CD4+ e CD8+ respectivamente. O Brasil está dentre os
países que têm a maior prevalência de portadores de HTLV no
mundo, por ser um vírus pouco conhecido e que o possui
notificação compulsória, sua maior prevalência se dá nos bancos de
sangue. Estudos mostram que uma correlação direta entre a idade
e o sexo nos casos de HTLV positivos em bancos de sangue. Diante
dessa realidade, este trabalho tem por objetivo levantar o número de
casos positivos para este vírus em doadores de sangue no
hemocentro Regional de Cascavel - PR por meio de uma pesquisa
exploratória quantitativa baseada na análise estatística dos dados
coletados dos doadores de sangue do Hemocentro Regional de
Cascavel. Os dados que foram levados em consideração são aqueles
que apresentaram sorologia positiva para o vírus HTLV I e II,
coletados no Hemocentro Regional de Cascavel no período de 2018
a 2022. Diante disso, o estudo evidenciou que os casos de HTLV
estão mais presentes em mulheres do tipo sanguíneo “O” positivo e
ainda conclui que a necessidade de novos estudos sobre a doença.
Palavras-chave: Transfusão. População. Doação.
Soropositividade. Banco de sangue.
Soroprevalência do vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) segundo dados registrados no Hemocentro
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1. INTRODUÇÃO
O vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV), isolado pela primeira vez em um
paciente portador de linfoma cutâneo de células T (CARNEIRO-PROIETTI, 2002), é um
agente infeccioso da família dos retrovírus (RNA vírus) que infecta os linfócitos T e torna-se
um pró-vírus, pois é capaz de se integrar ao genoma da célula infectada (TAMEGÃO-LOPES
et al., 2006). O HTLV é dividido em dois subgrupos: o HTLV 1 e 2. O sorotipo 1 apresenta
tropismo pelos linfócitos CD4+ e tem distribuição universal, o sorotipo 2 tem preferência
pelos linfócitos CD8+ e é mais prevalente no hemisfério ocidental (TAMEGÃO-LOPES et al.,
2006).
O Brasil é classificado como o país com maior prevalência de portadores do HTLV
(CARNEIRO-PROIETTI, 2002). Cerca de 800 mil pessoas apresentam sorologia positiva para
o HTLV do tipo I no Brasil (BRASIL, 2020). Portanto, é possível afirmar que o Brasil é uma
área endêmica da doença, assim como os demais países da América do Sul (SANTOS e LIMA,
2005). Apesar disso, é importante ressaltar que o HTLV não possui notificação compulsória,
sendo testado e estudado usualmente em bancos de sangue, fazendo com que a quantidade de
portadores da doença no mundo seja desconhecida, e os estudos limitados à população do banco
de sangue (CATALAN-SOARES, CARNEIRO-PROIETTI e PROIETTI, 2005).
O HTLV pode ser transmitido por via sexual, vertical, aleitamento materno prolongado,
transfusões sanguíneas ou pelo compartilhamento de perfurocortantes contaminados, de modo
que em áreas endêmicas, a disseminação do vírus ocorre mais pelas vias sexual e vertical,
em áreas não endêmicas, a principal via é a transfusional (LOPES e PROIETTI, 2008). Cerca
de 95% dos portadores deste vírus são assintomáticos, porém nos sintomáticos estarelacionado
a mielopatia associada ao HTLV/paraparesia tropical espástica (PET), a leucemia/linfoma de
células T do adulto (LLTA) e a uveíte associada ao HTLV-V (TAMEGÃO-LOPES et al. 2006).
Diante dos altos riscos de transmissão transfusional, em 1993, tornou-se obrigatório no
Brasil o teste de triagem para HTLV nos bancos de sangue, a fim de diagnosticar, orientar e
tratar as pessoas acometidas pela doença, evitando que esta fosse passada por via transfusional
(LIMA, 2010). Para o diagnóstico, é investigada a presença de anticorpos específicos para
diferentes antígenos do vírus ou pela pesquisa do genoma do agente causador, utilizando como
teste de triagem o ensaio de imunoabsorção enzimática (Enzyme Linked Immunosorbent Assay
- ELISA), que é muito sensível, porém exibe uma regularidade de resultados falsos positivos,
portanto, são necessários exames complementares, sendo empregado como testes de
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diagnóstico confirmatório Imunofluorescência Indireta (IFI) ou Western Blot (WB) (LIMA,
2010).
A transfusão sanguínea é uma terapia utilizada em pacientes com deficiência de
plaquetas e/ou hemácias, sendo um tratamento único quando tratamos de carência de
componentes sanguíneos. Apesar de haver testes de triagem que visam fornecer o maior nível
de segurança possível, a transfusão ainda não é um procedimento livre de riscos, porém é
essencial para o tratamento de alguns pacientes (MATTIA e ANDRADE, 2016).
A transfusão sanguínea no estado do Paraná tem como referência a rede Hemepar que
abrange o Hemocentro Regional de Cascavel - PR, o qual é responsável por receber doadores
de sangue de toda região oeste do Estado. É importante ressaltar que o hemocentro atende os
critérios da Resolução 34/2014 que impõe a obrigatoriedade da realização de testes
laboratoriais de triagem com alta sensibilidade, para assim, detectar antígenos de doenças
infecciosas transmitidas pela doação de sangue (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA - ANVISA, 2014). Diante da importância do tema abordado, esse trabalho tem
como objetivo levantar o número de casos positivos para o vírus HTLV em doadores de sangue
no Hemocentro Regional de Cascavel, Paraná.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Local de realização da pesquisa
Trata-se de uma pesquisa exploratória quantitativa, realizada por meio de estudo de
coorte. A metodologia empregada é baseada na análise estatística dos dados disponibilizados
pelo Hemocentro Regional de Cascavel, Paraná, o qual convida doadores de sangue, realiza as
coletas, armazena, realiza o processamento, encaminha as amostras para Curitiba-PR onde são
realizadas as provas sorológicas para a detecção do HTLV e distribui o sangue coletado e seus
hemocomponentes para locais de necessidade.
2.2 População estudada
Foram coletados dados de homens e mulheres, de todas as idades e etnias atendidas no
Hemocentro Regional de Cascavel, Paraná. A amostra foi definida por meio da análise da
quantidade de pacientes que apresentaram sorologia positiva para o vírus HTLV I e II, podendo
incluir todos aqueles que se enquadram nessas características. Fatores como faixa etária, sexo,
estado civil, quantidade de gestações, escolaridade, tipo de doação (voluntária ou reposição) e
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a frequência de doação (primeira vez ou fidelizado) foram avaliados para a procedência do
estudo.
2.3 Levantamento de dados
Os dados que foram levados em consideração são aqueles que apresentaram sorologia
positiva para o vírus HTLV I e II, que foram coletados no Hemocentro Regional de Cascavel
no período de 2018 a 2022. A obtenção dos dados foi realizada mediante aprovação do comitê
de ética em pesquisa com seres humanos (CEP), sob o número do parecer: 6.512.819 (Anexo
I), através do Sistema de Bancos de Sangue (SBS), o qual é utilizado pela rede HEMEPAR
desde 2016.
2.4 Análise estatística
Os resultados foram apresentados em forma de média ou percentis. A análise estatística
foi realizada por meio do teste correlação de Pearson para avaliar associações entre as variáveis
categorizadas, usando o programa GraphPad Prismâ versão 7.0 (Windows GraphPad Prismâ
Software, San Diego/CA, USA).
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para pesquisa e análise dos resultados a serem discutidos, foram levados em
consideração dados referentes ao total de casos positivos para HTLV, sexo, grupo ABO e fator
Rh dos doadores, sendo todos estes registrados no período de 2018 a 2022.
Conforme apresentado na Figura 1, o número de casos positivos para HTLV apresentou
uma queda, em comparação com o número de doadores, no ano de 2021, tendencia que
permaneceu no ano seguinte. O gráfico mostra que 0,14% dos doadores de 2018 foram
positivados para o vírus. Já a partir de 2019 observou-se uma queda no número de casos, sendo
0,21% em 2019, 0,16% em 2020, 0,08% em 2021 e apenas 0,04% em 2022. Durante esses 26
meses, houveram mudanças relacionadas ao manejo clínico, à organização dos serviços e às
medidas de isolamento social. (FERREIRA et al. 2022).
Embora o número de doadores tenha aumentado significativamente no ano de 2021, é
possível que a diminuição dos casos de HTLV seja resultado do maior isolamento social de
portadores da doença (NASCIMENTO et al. 2021), ou ainda, da possibilidade de uma parte dos
infectados terem vindo a óbito ao serem contaminados pelo vírus SARS-Cov-2, uma vez que
têm maior probabilidade de desenvolverem a forma grave da doença (COSTA DE MOURA,
2020).
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Figura 1 Número de doadores e de casos anuais positivos para o HTLV de acordo com o
período de 2018 a 2022.
Analisando os resultados apresentados na figura 2, a qual diferencia os casos de
sorologia positiva para o HTLV de acordo com o sexo, é perceptível que a doença é mais
prevalente em doadores do sexo feminino, uma vez que 57,2% dos casos positivos são em
mulheres e os 41,8% restantes são em doadores do sexo masculino. Tanto para o HTLV-1 como
o HTLV-2, a prevalência é maior em mulheres e nas maiores faixas etárias. A transmissão do
vírus HTLV chega a 60% de homem para mulher e a menos de 1% de mulher para homem, em
casais em que um dos parceiros é soropositivo, o que explica a maior prevalência entre mulheres
(CATALAN-SOARES, PROIETTI e CARNEIRO-PROIETTI, 2001; LIMA, 2010).
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Figura 2 Número de casos positivos para o HTLV de acordo com o sexo.
Pela figura 3 pode se observar o número de casos positivos para HTLV entre os anos de
2018 a 2022 distribuídos de acordo com o grupo sanguíneo de cada doador. Desses, 24,5% são
do tipo sanguíneo A, 8,2% são do grupo B, 5,1% do grupo AB e 62,2% do grupo O. É evidente
que a maior porcentagem de doadores positivos para a doença é do grupo sanguíneo O, fato que
ocorre por este ser o grupo sanguíneo considerado doador universal, sendo o mais comum na
população. Estudos mostram que entre doadores de sangue voluntários dos principais
Hemocentros do Brasil, comparando a frequência fenotípica do sistema ABO entre as diversas
regiões do Brasil (Tabela 1), o fenótipo O tem maior incidência populacional (BRASIL, 2022).
Figura 3 Número de casos positivos para o HTLV de acordo com o grupo ABO.
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Tabela 1 Incidência fenotípica do grupo ABO em regiões do Brasil.
Fonte: Brasil, 2022.
A figura 4 demonstra uma associação dos doadores que tiveram sorologia positiva para
o HTLV entre os anos de 2018 e 2022 conforme o fator Rh. De acordo com o gráfico, é
concebível que o HTLV está mais presente em pessoas com Rh positivo, constituindo 81,6%
dos casos da doença, e os outros 18,4% são indivíduos Rh negativo. Com relação à variável do
fator Rh, em média 85% da população mundial possui fator Rh positivo e 15% negativo
(BEIGUELMAN, 2003).
Figura 3 Número de casos positivos para o HTLV de acordo com o fator Rh.
Conforme mostrado na Tabela 2, existe uma correlação direta entre os parâmetros: Tipo
sanguíneo, Fator Rh e Sexo quando comparados com o total de doadores. Indicando, conforme
discutido anteriormente, que mulheres com tipo sanguíneo O+ possuem maior probabilidade
de serem contaminadas pelos vírus HTLV.
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Tabela 2 Correlação entre o total de doações, o número de casos HTLV positivos, tipo
sanguíneo, fator Rh e sexo.
Parâmetro
Correlação
HTLV positivo
Negativa
Tipo sanguíneo
Positiva
Fator Rh
Positiva
Sexo
Positiva
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base no exposto, pode se concluir que os casos de HTLV estão mais presentes no
sexo feminino e em pessoas do grupo sanguíneo "O" positivo. Porém, ao analisar essas
informações, deve se levar em consideração que o perfil dos doadores do Hemocentro Regional
de Cascavel são em sua maioria mulheres e indivíduos de tipagem sanguínea "O" positivo.
Ademais, é notável que no período da pandemia houve uma diminuição dos casos de
HTLV, mesmo que a quantidade de doações tenha aumentado. Pode se associar este fato com
o isolamento social e aos óbitos de pessoas do grupo de risco, no qual estão incluídos os
portadores de HTLV.
Com base nos resultados apresentados, é válido ressaltar a importância e a necessidade
de novos estudos sobre o HTLV, pois ainda poucas informações envolvendo a população
em geral, o que torna a doença negligenciada, limitando dados epidemiológicos e o
acompanhamento de grande parte dos casos positivos. Além disso, deve haver maior
conscientização dos cidadãos sobre esta doença, suas formas de transmissão e consequências,
uma vez que esta acarreta em graves problemas de saúde.
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