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Abstract
A incontinência urinária atinge predominantemente as mulheres e interfere na saúde física e mental, podendo gerar um impacto na qualidade de vida. Para a realização desse estudo foi aplicado o questionário King’s Health Questionnaire (KHQ) em 32 mulheres nulíparas estudantes da Faculdade Ingá – Uningá, com idade entre 18 e 30 anos. Destas, 78,1% cursavam Fisioterapia e 21,9% Biomedicina. 65,7% possuiam idade entre 20 e 23 anos. Em relação ao estado civil, a maioria eram solteiras (81,2%). Quanto a perda de urina, 62,5% não perdiam urina e 37,5 perdiam urina de forma leve ou moderada. Evidenciou-se apenas 2 casos em que o impacto da IU foi considerável. Concluiu-se que, a IU não teve um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres nulíparas.
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References
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