Política Monetária

  • Arthur Gualberto Bacelar da Cruz Urpia Universidade Estadual de Maringá
  • Ana Cristina Lima de Couto Universidade Estadual de Maringá
  • Alex Hiroyuti Yamaguti Universidade Estadual de Maringá
  • Giovanni Gregório Mansano
  • João Vitor Garcia
  • Lucas Gabriel de Paiva Souza Universidade Estadual de Maringá
  • Vitor Garcia Motta Universidade Estadual de Maringá
  • Wender Max Tiago Universidade Estadual de Maringá
Palavras-chave: Crédito, Endividamento, CrédComprometimento da renda, Política Monetária

Resumo

No primeiro semestre de 2023 a taxa básica de juros (taxa Selic) foi mantida em 13,75%, patamar elevado e que vem sendo mantido desde agosto de 2022. O Banco Central tem sido cauteloso e preocupado com o controle da inflação, especialmente em razão das incertezas em termos da política fiscal que pode afetar a demanda agregada e o alcance da meta de inflação. No mercado de crédito, as taxas de juros, de modo geral, elevaram-se, assim como o spread bancário, embora em magnitude inferior à do semestre anterior. Neste quadro, aumentou o comprometimento de renda das famílias bem como a taxa de inadimplência. Porém, o nível de endividamento das famílias, apesar de alto, está desacelerando e está menor do que os níveis de 2022.

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Referências

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Publicado
2024-05-16
Seção
Política Monetária