https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/issue/feedBoletim de Conjuntura Econômica2025-05-22T21:36:56+00:00Elaine Cristina de Pizasec-dco@uem.brOpen Journal Systems<p>O Boletim de Conjuntura Econômica, ISSN 1677-4450 (impresso) e ISSN 2357-9811 (on-line), sediado no Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá, coordenado pela professora Elaina Cristina de Piza é um boletim técnico semestral, no qual são disponibilizadas análises sobre a conjuntura econômica brasileira, de cada seção que compõe o boletim, a saber: Agropecuária, Atividade Econômica, Mercado de Trabalho, Política Fiscal, Política Monetária e Setor Externo.</p> <p> </p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76941Agropecuária2025-05-20T20:04:10+00:00Antonio Carlos Camposaccampos@uem.brFelipe Sorroche de Oliveirara140328@uem.brGeovanna da Silva Camposra124245@uem.brMaria Micaella Silva Souzara123627@uem.brRichard Henrique de Oliveira Alvesra139362@uem.br<p>Este Boletim apresentou os resultados da agropecuária nos três primeiros trimestres do ano de 2024. De maneira geral, constatou-se que o setor sofreu bastante, notadamente nos dois primeiros trimestres, muito em função dos baixos preços recebidos pelos produtores. A atividade da agricultura teve como destaque ganhos de produtividades, inclusive de seus principais produtos, soja e milho, evitando perdas maiores. A pecuária demonstrou força, notadamente com taxas elevadas de abate de bovinos. No conjunto, o setor exportador apresentou redução, no acumulado nos três trimestres em análise. O principal parceiro comercial nas exportações continua sendo a China, embora com proporções menores. Pelo lado das importações, a Argentina ainda mantém sua hegemonia entre os países importadores.</p>2025-05-12T00:00:00+00:00Copyright (c) https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76940Atividade Econômica2025-05-20T19:51:30+00:00Marcia Istakemistake@uem.brRaoni F. de Almeida Andrerfaandre@uem.brGabriel Picoloto Ninnora142154@uem.brGustavo A. M. M. de Mellora129536@uem.brGuilherme Peres da Silvara139125@uem.brJoão Victor M. de Oliveirara142146@uem.brJoão Attilio de Sá Depollira128829@uem.brLeonardo A. S. Veronezira135174@uem.brLuiz Felipe Otakera123651@uem.brLucas Pimentelra125695@uem.brMatheus Jung Dumara134255@uem.brMatheus Silva Venturara138786@uem.brWillian K. dos Santosra140327@uem.br<p>O PIB brasileiro até o terceiro trimestre de 2024 acumulou um montante de R$ 8,7 trilhões e um crescimento de 3,3%, segundo o IBGE (2025). As estimativas de projeções para o ano de 2024 estão sendo revistas para cima. A agropecuária foi o setor que mais acumulou quedas no ano, em parte, devido aos fatores climáticos. O Paraná cresceu menos que o Brasil, 2,4%, em virtude do desempenho da agropecuária (Ipardes, 2025). O comércio teve um bom resultado no início de 2024. No <em>E</em><strong><em>-commerce </em></strong><strong>brasileiro na <em>Black Friday</em> que teve destaque no faturamento e nas vendas no <em>marketplaces.</em></strong>A indústria brasileira cresceu em 2024, mas o Rio Grande do Norte registrou queda de 12,4% no terceiro trimestre devido à redução na produção de petróleo e gás. O setor de serviços continuou em expansão, com destaque para os serviços de informação e comunicação, que cresceram 5% no primeiro e 6,1% no segundo trimestre.</p>2025-05-20T00:00:00+00:00Copyright (c) https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76999Mercado de trabalho2025-05-22T21:36:56+00:00Marina Silva da Cunhamscunha@uem.brEverton de Oliverira Pintora140970@uem.brGabriel Barros Cunhara138477@uem.brLarissa Paula Stachiopg55402@uem.brMaria Rita de Abreura130535@uem.brMiguel Machado Garciara115942@uem.brRaquel Tiemi Oguidora124083@uem.br<p>Nos primeiros três trimestres de 2024, o mercado de trabalho apresentou um comportamento positivo, alcançando um total de 110.030 milhões de pessoas na PEA, com uma taxa de desocupação de 6,4%. O aumento da ocupação atingiu mais as mulheres, os mais jovens, os mais experientes, os mais qualificados e os não-brancos. O rendimento médio aumentou em relação ao ano anterior, em que a indústria tem uma maior remuneração. A informalidade ainda é alta, em torno de 38%, embora tenha reduzido no período. Já os dados do emprego formal do CAGED apontam um aumento em 2024, até setembro, de cerca de 5%.</p>2025-05-21T00:00:00+00:00Copyright (c)