Boletim de Conjuntura Econômica https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon <p>O Boletim de Conjuntura Econômica, ISSN &nbsp;1677-4450 (impresso) e ISSN 2357-9811 (on-line), sediado no Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá, coordenado pela professora Elaina Cristina de Piza é um boletim técnico semestral, no qual são disponibilizadas análises sobre a conjuntura econômica brasileira, de cada seção que compõe o boletim, a saber: Agropecuária, Atividade Econômica, Mercado de Trabalho, Política Fiscal, Política Monetária e Setor Externo.</p> <p>&nbsp;</p> pt-BR <p>Declaramos que os conteúdos apresentados nas análises são de nossa autoria e temos total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estamos cedendo os direitos autorais ao Departamento de Ciências Econômicas da UEM, para fins de divulgação científica em qualquer meio disponível para tal.</p> sec-dco@uem.br (Elaine Cristina de Piza) sec-deco@uem.br (Fernado Gigliotti Polo) Ter, 20 Mai 2025 20:11:57 +0000 OJS 3.1.2.1 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Agropecuária https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76941 <p>Este Boletim apresentou os resultados da agropecuária nos três primeiros trimestres do ano de 2024. De maneira geral, constatou-se que o setor sofreu bastante, notadamente nos dois primeiros trimestres, muito em função dos baixos preços recebidos pelos produtores. A atividade da agricultura teve como destaque ganhos de produtividades, inclusive de seus principais produtos, soja e milho, evitando perdas maiores. A pecuária demonstrou força, notadamente com taxas elevadas de abate de bovinos. No conjunto, o setor exportador apresentou redução, no acumulado nos três trimestres em análise. O principal parceiro comercial nas exportações continua sendo a China, embora com proporções menores. Pelo lado das importações, a Argentina ainda mantém sua hegemonia entre os países importadores.</p> Antonio Carlos Campos, Felipe Sorroche de Oliveira, Geovanna da Silva Campos, Maria Micaella Silva Souza, Richard Henrique de Oliveira Alves (Autor) Copyright (c) https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76941 Seg, 12 Mai 2025 00:00:00 +0000 Atividade Econômica https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76940 <p>O PIB brasileiro até o terceiro trimestre de 2024 acumulou um montante de R$ 8,7 trilhões e um crescimento de 3,3%, segundo o IBGE (2025). As estimativas de projeções para o ano de 2024 estão sendo revistas para cima. A agropecuária foi o setor que mais acumulou quedas no ano, em parte, devido aos fatores climáticos. O Paraná cresceu menos que o Brasil, 2,4%, em virtude do desempenho da agropecuária (Ipardes, 2025). O comércio teve um bom resultado no início de 2024. No <em>E</em><strong><em>-commerce </em></strong><strong>brasileiro na <em>Black Friday</em> que teve destaque no faturamento e nas vendas no <em>marketplaces.</em></strong>A indústria brasileira cresceu em 2024, mas o Rio Grande do Norte registrou queda de 12,4% no terceiro trimestre devido à redução na produção de petróleo e gás. O setor de serviços continuou em expansão, com destaque para os serviços de informação e comunicação, que cresceram 5% no primeiro e 6,1% no segundo trimestre.</p> Marcia Istake, Raoni F. de Almeida Andre, Gabriel Picoloto Ninno, Gustavo A. M. M. de Mello, Guilherme Peres da Silva, João Victor M. de Oliveira, João Attilio de Sá Depolli, Leonardo A. S. Veronezi, Luiz Felipe Otake, Lucas Pimentel, Matheus Jung Duma, Matheus Silva Ventura, Willian K. dos Santos (Autor) Copyright (c) https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76940 Ter, 20 Mai 2025 00:00:00 +0000 Mercado de trabalho https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76999 <p>Nos primeiros três trimestres de 2024, o mercado de trabalho apresentou um comportamento positivo, alcançando um total de 110.030 milhões de pessoas na PEA, com uma taxa de desocupação de 6,4%. O aumento da ocupação atingiu mais as mulheres, os mais jovens, os mais experientes, os mais qualificados e os não-brancos. O rendimento médio aumentou em relação ao ano anterior, em que a indústria tem uma maior remuneração. A informalidade ainda é alta, em torno de 38%, embora tenha reduzido no período. Já os dados do emprego formal do CAGED apontam um aumento em 2024, até setembro, de cerca de 5%.</p> Marina Silva da Cunha, Everton de Oliverira Pinto, Gabriel Barros Cunha, Larissa Paula Stachio, Maria Rita de Abreu, Miguel Machado Garcia, Raquel Tiemi Oguido (Autor) Copyright (c) https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BConjEcon/article/view/76999 Qua, 21 Mai 2025 00:00:00 +0000