Envelhecimento populacional: diferenças demográficas dos países da América do Sul
Resumo
Este artigo analisa o envelhecimento populacional de doze países da América do Sul, com o propósito de conhecer a expectativa de vida dos idosos maiores de 65 anos e discutir as consequências da falta de atenção para a qualidade de vida dessa população, tendo como base os dados demográficos da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe – CEPAL, com ênfase nos anos 1990 e 2015, os quais foram ilustrados em forma de tabelas, gráficos, pirâmides etárias e mapas para melhor visualização e análise. Perguntas como: quantos são os idosos? Onde há maior concentração de idosos no sul da América? Qual a relação entre a taxa de fecundidade e o envelhecimento? Qual a conexão das faixas etárias de jovens e adultos com o topo da pirâmide? Foram respondidas por meio das variáveis representadas por porcentagens: % de pessoas com 65 anos a mais, % de jovens de 0 e 14 anos, % de adultos de 15 a 64 anos, Taxa de Fecundidade, Esperança de vida ao nascer e Índice de Envelhecimento. Ademais, foi produzido um breve recorrido teórico sobre o tema. Os países com a melhor esperança de vida ao nascer são Chile, Uruguai e Argentina, bem como são esses os países que mais têm % de idosos, invertendo algumas posições. As menores taxas de fecundidade ficaram para o Chile e Brasil. Ainda, o Chile é o país com maior índice de envelhecimento. Bolívia e Guiana são os países com a menor expectativa de vida. No entanto, Bolívia foi o país em que mais aumentou a esperança de vida em 25 anos (1990 a 2015), passando de 56,5 para uma expectativa de vida de 67,8 anos.
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