EVIDENCIAÇÃO DE GASTOS AMBIENTAIS: ANÁLISE DAS FIRMAS QUE INTEGRAM E NÃO INTEGRAM A CARTEIRA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)
Abstract
This paper aims to compare the disclosure of environmental expenditures between firms that integrate and do not integrate the Corporate Sustainability Index (ISE) portfolio of the Brazilian stock exchange, Brasil Bolsa Balcão (B3). Explanatory notes from 181 companies participating in the selection to compose the 2018/2019 portfolio of the index were examined through the content analysis technique. The results indicate that less than half of the reports contained information on environmental expenditures, indicating weak disclosure. At the time, it was observed that the group of companies that are part of the ISE tends to present more environmental expenses than those that do not. Monetary disclosure of these expenses prevailed, however, in these cases, expenses have little representation in net revenue and in total assets. Fourteen classes of environmental expenses were identified. Environmental provisions and processes are most frequent, and they are expenses related to environmental risks and recovery. These expenses are related to the environmental recovery category, to the detriment of environmental preservation and control groups. It was also noticed that expenses are more frequent than investments and environmental costs. The results may signal the adoption of reactive compensatory environmental strategies by companies, which may reflect an increase in the environmental risk of the business. It is noteworthy that environmental expenditures in relation to revenue are similar in the two groups studied.
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