[1]
I. A. C. Mendes, M. Hayashida, M. A. Trevizan, S. de Godoy, J. L. Leite, e M. S. Nogueira, “Diagnóstico e prognóstico graves: dificuldades para comunicar ao paciente e à família”, Ciênc. cuid. saúde, vol. 6, nº 3, p. 300-304, jun. 2008.