[1]
C. C. Schneider, V. de L. M. Bielemann, A. S. de Sousa, L. de C. M. de Quadros, e L. de P. Kantorski, “<b>Comunicação na unidade de tratamento intensivo, importância e limites – visão da enfermagem e familiares</b&gt; - DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v8i4.9667”, Ciênc. cuid. saúde, vol. 8, nº 4, p. 531-539, mar. 2010.