Protestantismo, liberdade religiosa e ordem jurídica: sobre um memorial da Confederação Evangélica do Brasil (1956)

  • João Marcos Leitão Santos UFCG
Palavras-chave: Protestantismo brasileiro, Brasil república, Política, Mentalidade, Conflito social

Resumo

A emergência da República despertou novos agentes políticos na esfera religiosa refletindo a Constituição de 1891. A inserção política protestante foi crescente e permite rastrear a construção de elementos catalisadores das suas práticas políticas, apesar dos seus segmentos majoritários se manterem mais infensos a política, apenas mobilizando-se quando estavam em jogo questões de liberdades religiosas. O contexto dos anos 1950 trouxe à tona novas preocupações na polarização religiosa. A partir da teoria do conflito, de Lewis Coser, procuramos compreender a construção destes dois sujeitos que protagonizaram os projetos sociorreligiosos no período republicano.

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Biografia do Autor

João Marcos Leitão Santos, UFCG
Professor do Programa de Pós-Graduação em História da UFCG, Campina Grande/PB, Brasil.
Publicado
2016-10-08
Como Citar
Santos, J. M. L. (2016). Protestantismo, liberdade religiosa e ordem jurídica: sobre um memorial da Confederação Evangélica do Brasil (1956). Dialogos, 19(2), 645-678. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/33770
Seção
Artigos