O estranhamento como matriz estética em Brava Gente Brasileira, de Lúcia Murat

  • Cássio dos Santos Tomaim UFSM, Santa Maria/RS
  • Valquiria Rodrigues Reis Tomaim UFSM, Santa Maria/RS
Palavras-chave: Estranhamento, Diferenças culturais, Cinema brasileiro, Povos indígenas, Lúcia Murat.

Resumo

Na análise de Brava Gente Brasileira (2000), de Lúcia Murat, procuramos compreender como o filme tratou o choque cultural entre os povos indígenas e os colonizadores portugueses no Brasil do século XVIII, tendo o estranhamento como matriz estética. O filme apresenta uma abordagem mais respeitosa com a figuração dos índios, contrapondo-se às imagens hegemônicas do bom e do mau selvagem presentes tanto na literatura quanto no cinema nacional.

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Publicado
2017-03-13
Como Citar
Tomaim, C. dos S., & Tomaim, V. R. R. (2017). O estranhamento como matriz estética em Brava Gente Brasileira, de Lúcia Murat. Dialogos, 17(3), 1193-1215. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/35983
Seção
Artigos