A teledramaturgia de Oduvaldo Vianna Filho: da tragédia ao humor – a utopia da politização do cotidiano

  • Sandra Cassia Araújo Pelegrini Professora do Departamento de História, Universidade Estadual de Maringá/PR
Palavras-chave: Politização do cotidiano

Resumo

A obra do dramaturgo Oduvaldo Vianna Filho tem sido objeto de análise de não poucos trabalhos acadêmicos. Todavia, os comentaristas de sua obra têm se voltado muito mais para a análise da sua produção no âmbito do teatro do que para a sua atuação no cinema e na televisão. Nesse sentido, embora se reconheça a excelência da produção teatral do autor, esse estudo centrou-se na tentativa de captar a produção de Vianinha no contexto de sua época, procurando apreender-lhe os impasses e utopias numa conjuntura marcada pela repressão e censura e pelo surgimento de novas oportunidades profissionais num veículo em plena expansão, a televisão. Cabe lembrar, no entanto, que Vianinha também escreveu o roteiro do filme O Casal, dirigido por Daniel Filho, baseado no script que escreveu para TV, Enquanto a cegonha não vem (1974). E participou dos seguintes filmes Amor para três (1960), dirigido por Carlos H. Christensen; Os Mendigos (1963), dirigido por Flávio Migliaccio. No início dos anos sessenta atuou como ator no episódio Escola de Samba Alegria de Viver, dirigido por Carlos Diegues, e que acabou integrando, em 1962, uma das obras clássicas do CPC da UNE, o filme Cinco Vezes Favela.

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Publicado
2017-06-17
Como Citar
Pelegrini, S. C. A. (2017). A teledramaturgia de Oduvaldo Vianna Filho: da tragédia ao humor – a utopia da politização do cotidiano. Dialogos, 5(1), 251 - 254. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/37720
Seção
Resumo de Teses