EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO INDÍGENA NA FORMAÇÃO DOS SERINGAIS EM RONDÔNIA

  • Carlos Alexandre Barros Trubiliano Professor adjunto de História lotado no Departamento Intercultural da Universidade Federal de Rondônia (UNIR); professor do Mestrado em História e Estudos Culturais (UNIR); doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Franca.
Palavras-chave: Indígena. Seringais. Capitalismo.

Resumo

Entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, ocorreram os ciclos econômicos da borracha na região amazônica, promovendo profundos impactos socioespaciais. O presente artigo expõe um panorama da exploração da mão de obra indígena na formação dos seringais em Rondônia. Discutiremos as estratégias de cooptação do trabalhador, as condições de trabalho e o contato interétnico. Temos por objetivo contribuir para o debate sobre a expansão das relações capitalistas na região amazônica e os impactos decorrentes desse processo para as populações indígenas rondonienses.

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Biografia do Autor

Carlos Alexandre Barros Trubiliano, Professor adjunto de História lotado no Departamento Intercultural da Universidade Federal de Rondônia (UNIR); professor do Mestrado em História e Estudos Culturais (UNIR); doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Franca.
Professor adjunto de História lotado no Departamento Intercultural da Universidade Federal de Rondônia (UNIR); professor do Mestrado em História e Estudos Culturais (UNIR); doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Franca.
Publicado
2017-09-01
Como Citar
Barros Trubiliano, C. A. (2017). EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO INDÍGENA NA FORMAÇÃO DOS SERINGAIS EM RONDÔNIA. Dialogos, 21(3), 51-63. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/39275