https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/issue/feedDialogos2025-03-25T17:59:23+00:00Marco Cicero Cavallinimccavallini@uem.brOpen Journal Systems<p>Diálogos (on-line), possuí o ISSN online sob o número 2177-2940 e ISSN impresso 1415-9945. A revista é publicada quadrimestralmente pelo Departamento e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá-PR, Brasil.</p> <div style="height: 100px; width: 180px; font-family: Arial, Verdana, helvetica, sans-serif; background-color: #ffffff; display: inline-block;"> <div style="padding: 0px 16px;"> <div style="padding-top: 3px; line-height: 1;"> </div> <div style="font-size: 12px; text-align: right;"> </div> </div> </div> <p> </p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/76031Leituras decoloniais com o filósofo da libertação Enrique Dussel em uma hermeneuse ecosófica e diatópica abrangente2025-03-25T17:59:23+00:00Milagros Elena Rodríguezmelenamate@hotmail.com<p>Leituras decoloniais com o filósofo da libertação Enrique Dussel em hermenêutica compreensiva ecoscopica e diatópica, no projeto planetário decolonial-complexo emergem em cena apresentando um dossiê de Vida e Legado de Enrique Dussel. A Revista Dialógos da Universidade Estadual de Maringá, dirigida pelo Dr. Marco Cícero Cavallini, se veste de gala com a maravilhosa acolhida dos pesquisadores que, com suas penas, desenham seus sentimentos e contam como as obras e o exemplo do filósofo da libertação nos têm tocado. Aproveitem esta hermenêutica que entrelaça o legado de Dussel.</p>2025-03-08T11:42:26+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74628Semeando o pensamento de Enrique Dussel: epígrafes contundentes para decolonizar, libertar e esperançar2025-03-10T11:55:28+00:00Ivan Fortunatoivanfrt@yahoo.com.br<p>Escrito na forma de um ensaio-livre, este texto objetiva apresentar fragmentos da obra Filosofia da Libertação na América Latina de Enrique Dussel, como se estivesse semeando seu pensamento ao vento, sem saber se irá germinar. Não se trata de um estudo analítico, ou histórico, ou comparado, ou exploratório... pois tem a ver com uma reflexão da alma antes de qualquer intereferência da mente. Metodologicamente – se é que se pode dizer que há alguma metodologia – o texto foi elaborado a partir de frases potentes retiradas do referido livro, que operam como epígrafes geradoras (retornando a Paulo Freire) de ideias para decolonizar, libertar e espenaçar. Ao final, espera-se que as reflexões cá trazidas sejam mobilizadoras de outras reflexões sobre o urgente e necessário processo decolonial da vida humana.<br>Palavras-chave: Decolonial; ensaio; esperança; libertação.</p>2025-03-03T16:13:34+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74629Significados culturais: uma perspectiva social da pedagogia decolonial2025-03-10T11:55:25+00:00José Gregorio Lemus Maestrejoglem@gmail.comJosé David Dimas Noyadimasjose82@gmail.com<p>Na linha de pesquisa: Integração comunitária, pedagogia e avaliação na formação de profissionais, procedemos à análise dos significados culturais a partir da pedagogia decolonial. A partir de uma visão de mundo proposta por Enrique Dussel sobre o ser social na vida com os fazedores de cultura, por meio de suas expressões, manifestações e representações. Com uma pesquisa qualitativa sob uma perspectiva hermenêutica. Argumenta-se que os espaços sociais estão carregados de ideologias, imaginários, criações inéditas e sabedoria popular provenientes de uma memória histórica que busca tornar visível o ser sociocultural discriminado por discursos instituídos a partir de espaços hegemônicos.</p>2025-03-03T16:31:52+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74211Liberdade, dignidade e felicidade: um olhar a partir da filosofia de Enrique Dussel na era da inteligência artificial2025-03-12T20:34:06+00:00Oswaldo Jesús Martínez-Padrónommadail@gmail.comMilda Margarita Rangel-Velascomildarangel17@gmail.com<div id="ag-1728788258715">A liberdade e a dignidade têm sido fundamentais para o desenvolvimento humano e são vitais para a busca da felicidade. Nesse contexto, ele explora como a Inteligência Artificial mantém um papel duplo: embora possa ser uma ferramenta poderosa para a inclusão e a equidade, ela também pode perpetuar as desigualdades, se não for gerenciada adequadamente. A partir daí, é interessante dar uma olhada nos postulados da filosofia da felicidade de Dussel, concluindo que seu uso ético pode contribuir para a descolonização, promover a equidade global e delinear a realização da felicidade, geralmente mutilada por dinâmicas opressivas.</div>2025-03-04T15:08:06+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74688Fetichização e desfetichização do poder na obra de Enrique Dussel: contribuições a uma análise positiva do poder2025-03-10T11:55:17+00:00Douglas Michel Capiottidouglas.capiotti@posgrad.ufsc.brAntônio Gabriel Santana Martinsgabriel.martins@ufsc.br<p>O presente texto analisa a fetichização do poder na obra de Enrique Dussel. O artigo busca apresentar as contribuições do filósofo argentino-mexicano em temas caros às Ciências Políticas em geral e ao marxismo, em particular. Partindo do debate sobre o poder nos modernos e como os principais pensadores marxistas adotaram a concepção hegemônica negativa do poder, debatemos a inflexão trazida por Enrique Dussel, de caracterizar o poder como possuidor de dois polos, dos quais o positivo é de relevância ímpar àqueles que almejam a emancipação humana.</p>2025-03-04T15:25:12+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74690Beleza e modernidade: a dismorfia como face da colonização2025-03-10T11:55:14+00:00Alan Quezada Figueroafilosofialan@gmail.com<p>Na última etapa de seu pensamento, o filósofo, professor e amigo Enrique Dussel redescobriu —ao menos formalmente— a estética; isto porque não só Dussel já havia desenvolvido e publicado algumas de suas reflexões sobre a estética, mas porque ao longo de sua obra sempre delineou diferentes ideias correspondentes ao seu pensamento estético, não só porque a natureza da filosofia é pluriversal e complexa, em termos da relação necessária de suas múltiplas instâncias, mas porque o pensamento humanista do Mestre, além de visionário, apontava para a complexidade conceitual e vital, que não pode ser decomposta em categorias isoladas, de modo que em sua ética, sua política, seu erotismo e sua pedagogia, encontramos categorias germinativas intrínsecas sobre a estética da libertação - isso sem mencionar sua Filosofia da Produção (1984) que por si só já marca um panorama sensível, que se reconhece no filósofo da libertação. Além de destacar a importância da estética como parte fundamental de seu sistema filosófico, uma das ideias que ele insistiu nesses últimos desenvolvimentos e conversas em encontros foi a de necessariamente reconfigurar uma ideia que tomamos por certa há muito tempo, como se fosse uma questão de partir dela sem questioná-la; esta é a categoria do belo, que vem sendo observada desde o surgimento de suas reflexões e da qual, pode-se dizer, nenhuma estética com pretensão crítica e libertadora valeria a pena, se partirmos da categoria do belo que nos é imposta pela modernidade.</p>2025-03-04T16:52:41+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74691Uma leitura nossa-americana de O Capital: apontamentos sobre a interpretação ético-antropológica de Enrique Dussel2025-03-10T11:55:11+00:00Flavio Teruelflavioteruel@gmail.com<p align="justify">Este artigo analisa a interpretação ético-antropológica que Enrique Dussel faz da obra de Karl Marx. Examina seu comentário sobre as quatro redações de <em>O Capital</em>, destacando uma abordagem prática voltada para a América Latina e o Caribe. Também explora os fundamentos filosóficos de sua leitura do <em>MEGA²</em> II, com ênfase em aspectos epistemológicos e éticos. A contribuição original do artigo consiste na elucidação da correspondência categorial entre o paradigma da libertação e a crítica da economia política. Nesse contexto, aborda-se, por fim, o problema da objetivação e apropriação da vida no capitalismo por meio das categorias de trabalho vivo, valor e mais-valia.</p>2025-03-05T15:20:16+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74705Ética, política e libertação: notas sobre as contribuições da obra de Enrique Dussel para as lutas dos povos indígenas na América Latina2025-03-10T11:55:01+00:00Andres MacAdoo-Espinozaandres.macadoo.e@gmail.com<p>Analisa-se a contribuição da fase final da obra de Enrique Dussel para as lutas dos Povos Originários por meio de uma hermenêutica filosófica de <em>Ética da Libertação na Idade da Globalização e da Exclusão</em> (1998), <em>Política da Libertação. Vol. I</em> (2007), <em>Política da Libertação. Vol. II</em> (2009) e produções decoloniais dos anos 2000. Destaca-se sua abordagem sobre as instituições, subjetividade e a legitimidade das normas, sua proposta ética baseada na materialidade da vida como princípio universal e a razão ético-crítica inspirada no sofrimento das vítimas como uma ponte para as possibilidades do diálogo intercultural e da práxis de libertação.</p>2025-03-07T20:53:09+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74745A Política Latino-Americana de Enrique Dussel (1979): o primeiro passo para a Política de Libertação2025-03-10T11:55:08+00:00Mario Ruiz Sotelomarioruiso@yahoo.com<p>A <em>Política de Libertação</em> de Enrique Dussel tem em <em>Política Latino-Americana</em> (1979) o volume inicial de um esforço filosófico notável que se tornou uma filosofia política transmoderna. Esta obra (publicada sob o título de <em>Filosofia Ética Latino-Americana IV</em>) é a semente que veremos aprofundada três décadas depois, especialmente nos seus três volumes da <em>Política de Libertação</em>. A <em>Política Latino-Americana</em> levanta conceitos que reconhecem a necessidade de estudar a América Latina e em geral os países que permanecem em situação de alteridade com uma reflexão crítica da filosofia hegemônica. Voltaremos aos tópicos na ordem apresentada pelo autor.</p>2025-03-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Dialogoshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/74800Pensar em chave decolonial. O legado de Enrique Dussel2025-03-10T11:54:56+00:00Abdiel Rodriguez Reyesabdielarleyrodriguez@hotmail.com<p>Neste artigo, exploramos a importância do decolonial, destacando a contribuição de Enrique Dussel e como isso é um posicionamento vital para a libertação. Enfatiza-se a necessidade de resgatar saberes ancestrais e lutas históricas, promovendo uma pluralidade de conhecimentos que desafiam a hegemonia do pensamento eurocêntrico. Além disso, argumenta-se que a crítica por si só não é suficiente; é essencial desenvolver novas propostas que abordem os problemas que a realidade nos impõe. A obra de Dussel é mencionada como um referencial chave, ressaltando a importância do diálogo entre diversas tradições de pensamento.</p>2025-03-07T21:01:49+00:00Copyright (c) 2025 Dialogos