https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/issue/feedA Economia em Revista - AERE2025-12-17T13:36:34+00:00Maria de Fátima Garciamfgarcia@uem.brOpen Journal Systems<p>A Economia em Revista - AERE<br>A "A Economia em Revista - AERE", ISSN 2236-2029 (on-line) e ISSN 1413-6090 (Versão impressa de 1992-2009), fundada em 1991, é uma publicação quadrimestral do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá. A AERE adota, desde seu início, uma linha editorial plural, de modo a oportunizar o debate de ideias, condição necessária para o avanço do conhecimento científico e do desenvolvimento.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/75025SETORES CHAVE EM TERMOS DE PODER DE DIFUSÃO NO RIO GRANDE DO SUL: UMA DECOMPOSIÇÃO DE MIYAZAWA2025-12-17T13:36:02+00:00Henrique Morronehmorrone@hotmail.com<p>O estudo das relações intersetoriais permite elencar os setores em termos de sua capacidade de difusão de estímulos ao longo do sistema produtivo. O objetivo deste artigo é estimar a capacidade dos setores da economia gaúcha em propagar seus estímulos produtivos através da rede de ligações intersetoriais. Isto possibilitaria direcionar recursos para pesquisas em produtos e processos em segmentos-chave, servindo como um importante guia para os formuladores de política econômica. Para isso, emprega-se como base de dados secundários brutos a matriz de insumo-produto do Rio Grande do Sul para o ano de 2019. Utiliza-se a técnica de insumo-produto acompanhada das contribuições de Miyazawa (1966, 1971) para decompor as interrelações produtivas presentes na matriz inversa de Leontief e detectar as atividades mais importantes da economia. Examinou-se a capacidade dos setores, segmentados em dois diferentes níveis tecnológicos, em difundir informações pelo sistema produtivo local. Nesse sentido, setores dinâmicos e propagadores de sua influência seriam aqueles detentores de maior número de coeficientes importantes. Os resultados sugerem que o segmento de baixa tecnologia apresenta uma forte capacidade de difusão de seus estímulos na economia local.</p> <p> </p>2025-06-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/74621PERDA DA OCUPAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE COVID-192025-12-17T13:36:08+00:00Bruno Wroblevskiwroblevski.bruno@gmail.comDavi Winder Catelandaviwindercatelan.ecae@gmail.comDavi Winder Catelandaviwindercatelan.ecae@gmail.comDavi Winder Catelandaviwindercatelan.ecae@gmail.comKênia Barreiro de Souzakeniadesouza@ufpr.br<p>Este estudo identifica os grupos de indivíduos, inicialmente ocupados, que apresentaram as maiores probabilidades de transição para o desemprego e para a inatividade durante a pandemia de COVID-19 no Brasil e verifica os fatores que contribuíram para as diferenças de saída da ocupação de acordo com gênero, raça, idade e escolaridade. Para tanto, foram utilizados os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) COVID-19 de 2020 e o modelo logit multinomial. Para decompor as diferenças de saída da ocupação, aplicou-se o método de Oaxaca-Blinder. Os resultados mostraram que mulheres, não brancos, jovens e menos escolarizados apresentaram maiores probabilidades de transição para o desemprego e para a inatividade. As diferenças de saída da ocupação entre os grupos foram explicadas, majoritariamente, pela diferença não explicada, com exceção do <em>gap</em> por escolaridade. Quanto à diferença explicada, os grupos com maiores níveis de instrução tenderam a apresentar vantagem nesse componente, como é o caso das mulheres, dos brancos e dos mais escolarizados.</p>2025-05-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/76770A ECONOMIA SOLIDÁRIA: ORIGENS, FUNDAMENTOS E CONSOLIDAÇÃO COMO CAMPO DE PESQUISA NO BRASIL2025-12-17T13:36:13+00:00Mayllon Galban de Almeidapg405411@uem.brElisangela Luzia Araujoelaraujo@uem.brMara Lucy Castilhomlcastilho@uem.br<p>O presente artigo investiga a temática da economia solidária discutindo suas origens na economia mundial, como uma resposta ao desemprego e às condições precárias dos trabalhadores no contexto do avanço da Revolução Industrial, bem como discute seu surgimento e expansão no Brasil, dos anos 1990 ao presente. A pesquisa explora ainda os princípios que governam a economia solidária, com destaque para a autogestão, cooperação mútua, o desenvolvimento coletivo e pessoal, a distribuição mais justa dos benefícios entre os trabalhadores, dentre outros aspectos. Contrastando-se com o capitalismo tradicional, nota-se que as potencialidades da economia solidária, que se apresenta como uma forma de equacionar problemas graves contemporâneos, tais como, o desemprego, as condições precárias de trabalho, às necessidades de investimento e consumo. Por fim, destaca-se que representatividade da economia solidária vem sendo crescente no âmbito das políticas públicas e, inclusive, no campo da pesquisa acadêmica no Brasil nos últimos anos.</p>2025-05-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/76693A visão de instituições e desenvolvimento econômico a partir de Acemoglu: 2025-12-17T13:36:17+00:00Sávio Bertochi Caçadorsbcacador@hotmail.com<p>O crescimento econômico de regiões depende das instituições e as instituições, ao mesmo tempo, são uma medida do crescimento econômico. A contribuição pretendida por este artigo é reunir e propor uma organização de ideias dispersas no tema “instituições e crescimento econômico”, com foco nos estudos de Daron Acemoglu e coautores. Assim, o artigo busca comparar sua análise com a de outros autores institucionalistas, e evidenciar a relevância acadêmica a partir de uma síntese de estudos no âmbito regional brasileiro que utilizaram sua metodologia empírica. Passando às aplicações a regiões, estados e municípios brasileiros, o artigo mostra que a evolução das desigualdades regionais brasileiras tem raízes históricas e, sobretudo, institucionais, e a análise a partir de elementos teóricos como instituições <em>de facto</em> e <em>de jure</em>, e da distinção entre instituições inclusivas e extrativas, evidencia a importância da análise de Acemoglu e coautores para o entendimento de aspectos fundamentais do desenvolvimento regional brasileiro.</p>2025-05-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/74702Economia e sociedade em Schumpeter: as fundações da sociologia econômica schumpeteriana a partir de Swedberg e Shionoya2025-12-17T13:36:21+00:00Bruno Pacheco Heringerheringer.bruno@outlook.comÁquilas Mendesaquilasmendes@gmail.com<p>Este artigo tem por objetivo resgatar uma parte da obra de Schumpeter que tem sido relativamente pouco explorada, qual seja, sociologia econômica. Se tratando de uma análise heterodoxa dos fenômenos econômicos pela ótica de instituições em evolução, são esboçadas considerações acerca de seu método, metodologia e tópicos de estudo a partir das leituras de Richard Swedberg e Yuichi Shionoya, dois autores de relevância para a compreensão do campo. Tendo em vista que foi aplicada por Schumpeter sobremaneira para compreender o capitalismo, as discussões de Swedberg e Shionoya acerca da sociologia econômica schumpeteriana nos permitiu sugerir um programa de pesquisa de nove pontos concebíveis para sua aplicação e desenvolvimento ulterior.</p>2025-04-30T19:35:41+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/74912Análise das pesquisas eleitorais municipais brasileiras de 2016 e 2020.2025-12-17T13:36:23+00:00Daniel de SouzaDmorais@ice.ufjf.br<p>Nas últimas décadas cientistas políticos buscaram compreender o papel das pesquisas eleitorais nas eleições. Um tema importante tem sido a discrepância entre as estimativas das pesquisas e os resultados das urnas. Este trabalho analisou as pesquisas eleitorais de véspera das eleições municipais brasileiras de 2016 e 2020 a fim de verificar se a diferença entre os resultados das pesquisas e os apurados nas urnas apresentava algum viés de espectro político. Desenvolvemos um indicador que mensura o espectro político dos partidos com base nas votações de seus membros na Câmara de Deputados. A partir deste indicador, dos resultados das pesquisas eleitorais e das eleições, realizamos quatro testes estatísticos pareados para diferenças: um paramétrico (<em>t</em> pareado) e três não paramétricos (Wilcoxon, permutação para replicações emparelhadas e Wilcoxon-Mann-Whitney). As análises não encontraram evidências de viés em 2016. Contudo, em 2020 foram encontradas evidências de viés em boa parte dos testes.</p>2025-02-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/72859INFLUÊNCIA DA PANDEMIA DA COVID-19 NA FECUNDIDADE EM MINAS GERAIS2025-12-17T13:36:29+00:00Gesieli Cristiana Ramos da Rochagesieli.rocha@sou.unifal-mg.edu.brLeonardo Biazolileonardo.biazoli@unifal-mg.edu.br<p>Fatores que podem influenciar as alterações na fecundidade provêm de diversas áreas, como economia, cultura e crises sociais e de saúde, sendo um exemplo recente a pandemia de COVID-19. O objetivo deste estudo é analisar como o cenário pandêmico influenciou a fecundidade em 34 municípios mineiros com mais de 100.000 habitantes e se houve variações nesse período. Para isso, calculamos as Taxas de Fecundidade Total (TFT) e as Taxas Específicas de Fecundidade (TEF) para os anos de 2019, 2020 e 2021. Para comparar as diferenças de fecundidade entre os municípios da amostra durante esse período, realizamos o teste t pareado. Os resultados revelaram que, de maneira geral, houve uma redução na fecundidade desses municípios mineiros, e o teste t demonstrou que as mudanças na TFT foram estatisticamente significativas com um nível de significância de 5%.</p>2025-04-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/63607Os DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO MICROCRÉDITO POR MEIO DO COOPERATIVISMO EM ARENÓPOLIS GO2025-12-17T13:36:31+00:00Zeir Ascarizeir_ascari@sicredi.com.br<p>Este trabalho tem como objetivo geral identificar os desafios enfrentados pela Cooperativa Sicredi Cerrado para a implantação do Microcrédito através do Cooperativismo no município goiano de Arenópolis. Para tanto, foi realizada pesquisa aplicada, descritiva, de natureza qualitativa que teve os dados analisados por meio da análise de conteúdo logo após a realização das entrevistas com os 10 respondentes, sendo 4 colaboradores da agência de Arenópolis e 6 associados. A partir das respostas foi possível evidenciar que dentre os desafios enfrentados pela Sicredi Cerrado para implantação do Microcrédito através do Cooperativismo, destacam-se a falta de conhecimento por parte da população sobre o que ele é e quais os seus objetivos. Os respondentes também destacaram que a restrição no nome e a ausência de comprovação de renda, também impedem o acesso ao crédito.</p>2025-11-10T13:52:22+00:00Copyright (c) 2023 A Economia em Revista - AEREhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/73785A Complexidade da Sustentabilidade2025-12-17T13:36:33+00:00Giovana Marques Sobrinhogiovanamarques.adm@uel.brRicardo Lebbos Favoretoricardo.lf@uel.br<p>Trata-se do resumo da obra: Diálogos com a Mãe Terra: Sustentabilidade Integradora.</p>2024-11-08T12:24:47+00:00Copyright (c) 2024 A Economia em Revista - AERE