Quando o deus da guerra era uma mulher: Inanna/Ishtar a deusa guerreira da Antiga Mesopotâmia
Resumo
A guerra foi apresentada como um território tipicamente masculino no mundo antigo, inclusive na designação das divindades que representavam e comandavam esse espaço, como Aries dos gregos, o deus Marte dos romanos e Javé dos hebreus. Mas a Mesopotâmia contradiz essa tradição ao ter uma divindade feminina como deusa da guerra, capaz de lutar a frente dos exércitos, de defender o rei e seus domínios e até mesmo de se deleitar com o campo de batalha, fazendo dele seu parque de diversões. O presente texto discute as representações de Inanna como deusa e patrona da guerra, atividade predominantemente masculina na Antiga Mesopotâmia e suas configurações simbólicas no imaginário religioso mesopotâmico.Downloads

DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial 4.0 (CC BY-NC 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, exceto os comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.