https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/issue/feedGeoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)2025-08-25T14:43:07+00:00Juliana de Paula Silvarev-geoinga@uem.brOpen Journal Systems<p>Geoingá, ISSN 2175-862X (on-line), é publicada na forma de fluxo contínuo pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). A revista publica artigos originais de todas as áreas relevantes da Geografia e áreas interdiciplinares. Indexado em:Latindex, EZB, Diadorim, Google Acadêmico e Sumários.org.</p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/72687MARINGÁ E A AGENDA 20302025-05-02T11:57:13+00:00Roberta Mertz Rodriguesrobertamertz12@gmail.comRegiane da Silva Macuchrmacuch@gmail.com<p>O planejamento urbano é um instrumento de ordenamento dos espaços urbanos. A Agenda 2030 se constitui como plano de ação que engloba questões ambientais, sociais, econômicas e institucionais do desenvolvimento sustentável, sendo composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs). Este artigo tem por objetivo analisar a evolução do planejamento urbano da cidade de Maringá, Paraná, e sua relação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Destacando políticas públicas, projetos e intervenções urbanísticas que abordam ou dificultam o alcance desses objetivos. A análise é realizada por meio de pesquisa documental, utilizando fontes de domínio público e categorizando os achados em dois eixos principais: (1) o desenvolvimento urbano da cidade e (2) a cidade e os ODS. As cidades precisam assumir a linha de frente do enfrentamento dos desafios emergentes relacionados às crises e mudanças climáticas, pois são as que sofrerão seu impacto direto. Desse modo, por meio de um planejamento urbano cada vez mais focado em atender aos ODSs, é possível garantir princípios de desenvolvimento ambiental, social e econômico de forma sustentável. Maringá já fez isso no início de sua história, de forma que é possível buscar soluções inspiradoras nesse passado recente.</p>2025-04-29T19:54:47+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/74608O ENTORNO FÍSICO DE ESCOLAS PADRÃO NO INTERIOR DO PARANÁ2025-06-12T11:44:03+00:00Ugo Andreata Galimberttiuagalimbertti2@uem.brRenato Leão Regorlrego@uem.br<p>A padronização de edifícios escolares consiste numa prática recorrente no Brasil, e esta estratégia colaborou com a diminuição do déficit da cobertura nacional do acesso à educação. Entretanto, a praticidade decorrente do emprego de projetos padrão transcorre numa perda geral de aspectos qualitativos. A literatura destaca alguns problemas recorrentes nestas escolas, nomeadamente o conforto ambiental, a falta de coesão com o entorno físico, e a desconsideração da necessidade dos usuários. Atualmente, o Plano de Ações Articuladas do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (PAR/FNDE) disponibiliza projetos padrão para a construção de escolas em todo território nacional, e segundo banco de dados do TCE-PR, a escola de 6 salas é recorrentemente utilizada por municípios interioranos do Paraná. Com isso, esse artigo se dedica a identificar e caracterizar o entorno físico das escolas padrão implantadas neste estado, a fim de se produzir material para consideração no processo de revisão e elaboração de novos projetos para este contexto. Isso procedeu a partir de análise morfológica, estatística e censitária. Como resultado, foi possível constatar um padrão de implantação das escolas próximas a faixas de hiato urbano de lenta transformação, com baixa ocupação, lindeira à lotes rurais e provida de infraestrutura deficitária.</p>2025-06-11T18:53:14+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/71320ANÁLISE DA COBERTURA VEGETAL DO MUNICÍPIO DE IRAUÇUBA – CE, COM USO DE ÍNDICES ESPECTRAIS DE VEGETAÇÃO NOS ANOS DE 2001, 2014 E 20202025-06-12T11:45:02+00:00João Paulo Lopes Rodriguesjplopesgeo@gmail.comThais Carvalho de Abreuabreuthaiscarvalho77@gmail.comMarta Celina Linhares Salesmclsales@uol.com.br<p>A problemática da desertificação do município de Irauçuba-CE, pode ser estudada na perspectiva de técnicas do sensoriamento remoto. Nesse contexto, a análise de imagens em épocas diferentes vem contribuindo nas pesquisas sobre desertificação e degradação do solo ao longo dos anos, sendo assim um relevante procedimento para nortear, por exemplo, ações preventivas e mitigadoras que podem ser aplicadas para as regiões em que ocorram esses fenômenos. Desse modo, o presente trabalho tem como finalidade analisar e mapear a dinâmica da cobertura vegetal no município de Irauçuba-CE nos anos 2001, 2014 e 2020, que foram escolhidos conforme a qualidade das imagens disponíveis e dos períodos mais relevantes do ponto de vista climático. Nesse sentido, foram realizados procedimentos para a obtenção de índices de vegetação, como o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI). Os resultados serão gerados a partir das imagens dos satélites Landsat 5, sensor TM e Landsat 8, sensor OLI. Utilizou-se o software QGIS versão 3.10.6 para o processamento das imagens, cálculo dos índices e mapeamentos. A partir dos mapas de NDVI desses anos, percebeu-se a importância da espacialização desses dados, visto que a sua distribuição é bastante diferente entre eles.</p>2025-06-11T20:30:03+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/74136APLICAÇÃO DE PÓ DE ROCHA DO GRANITO IMARUÍ-CAPIVARI EM GLEISSOLO HÁPLICO E ARGISSOLO VERMELHO AMARELO: IMPACTOS NA FERTILIDADE DO SOLO E SUSTENTABILIDADE AGRÍCOLA NA REGIÃO DE IMARUÍ2025-06-26T11:19:24+00:00Edson Luiz Avilaedson.laborgeo@gmail.comGabriel Allebrandt Thomasgabriel.athomas@hotmail.comMauricio Oliveira Righi da Silvamauricio.o.righi@gmail.com<p>Este estudo avalia a eficiência do Granito Imaruí-Capivari (GIC) como remineralizador de Gleissolo Háplico e Argissolo Vermelho Amarelo, em condições controladas de casa de vegetação. O objetivo foi determinar se diferentes doses de GIC poderiam melhorar a fertilidade do solo em relação a um fertilizante comercial aprovado pelo MAPA. A metodologia incluiu análises petrográficas e geoquímicas, além de experimentos com cultivos de beterraba e feijão-preto, realizados com múltiplas replicações para garantir a consistência dos dados. Foram utilizadas diferentes doses de GIC e avaliados os efeitos no solo com base nos índices Ki (SiO<sub>2</sub>/Al2O3) e Kr (SiO<sub>2</sub>/(Al2O3 + K2O + Na2O + CaO). A mudança no índice Ki: -42,52% indica uma redução no grau de intemperismo, ou preservação de minerais primários. O aumento no índice Kr: 49,27% indicam um aumento no grau de intemperismo, o que pode estar relacionado à mobilidade de cátions, destacando o GIC como uma alternativa sustentável aos remineralizadores comerciais. Essa aplicação não só reduz a dependência de fertilizantes químicos importados, mas também contribui para práticas agrícolas sustentáveis, alinhadas com esforços globais para uma agricultura mais resiliente e menos intensiva em insumos externos.</p>2025-06-25T18:29:49+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/73303OS CONCEITOS DE PEQUENAS E MÉDIAS CIDADES E REDE URBANA: BREVE ANÁLISE DA BNCC, CURRÍCULO PAULISTA E LIVRO DIDÁTICO UTILIZADO NA EE PEI DR CARLOS ROSA2025-06-26T11:19:26+00:00Franciele Miranda Ferreira Diasfranciele.ferreiradias@gmail.comFrancisco Silva Juniorfrancisco.silva-junior@unesp.br<p>O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma breve análise da abordagem da Geografia Urbana, em especial quanto aos conceitos “Pequenas Cidades, “Cidades Médias” e “Rede Urbana”, identificando como são retratados nos documentos oficiais, especificamente na Base Nacional Comum Curricular - BNCC - e quanto ao Currículo Paulista na etapa do Ensino Fundamental. Também se analisou como os conceitos em tela de são abordados nos livros didáticos adotados pela Escola Estadual de Programa de Ensino Integral – PEI Doutor Carlos Rosa, localizada no município de Birigui - SP, onde a pesquisa foi desenvolvida. Ao realizar essa breve análise apresentamos os resultados oriundos de questionários respondidos pelos estudantes sobre os referidos conceitos, a fim de identificar o quanto os conceitos abordados foram apreendidos ao longo da vida escolar no ensino fundamental, uma vez que são de grande importância para sistematizar e compreender como o conteúdo vem sendo trabalhado atualmente, em especial após a implementação dos novos currículos.</p>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/74443ENSAIO SOBRE A PRESENÇA DE MICROPLÁSTICOS NA ÁGUA DEPOSITADA EM Aechmea distichantha Lem. (Bromeliaceae)2025-07-02T20:09:14+00:00Taila Lorena de Souzapg55127@uem.brMauro Parolinmauro.parolin@ies.unespar.edu.br<p>Este estudo avaliou a presença de microplásticos na água armazenada em plantas da espécie <em>Aechmea distichantha</em> no município de Campo Mourão – PR, com foco em áreas de preservação e no Parque Estadual Lago Azul. A poluição por microplásticos, fragmentos de plásticos que se dispersam no ambiente, tem sido um tema relevante nas áreas biológica e ambiental, dado seu potencial poluidor em diversos ecossistemas. Amostras de água foram coletadas de três indivíduos de planta e submetidas a análises laboratoriais, utilizando o método de separação por densidade e avaliação física. Os resultados indicaram a presença de microplásticos em todas as amostras, com maior concentração no Parque Estadual Lago Azul. A pesquisa demonstra que os microplásticos estão presentes até em áreas preservadas, sugerindo a necessidade de estudos mais profundos sobre suas fontes e impactos nos ecossistemas locais, desta forma seu monitoramento é necessário, especialmente em ambientes naturais, para entender suas consequências e buscar estratégias para mitigar sua poluição.</p>2025-07-02T18:21:52+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/74775O ACERVO DA METRONOR NO PARANÁ E A ATUAÇÃO DO ESCRITÓRIO METRONOR2025-07-23T14:04:27+00:00Iara Schnaider Bortolottoiarasbortolotto@gmail.comFabíola Castelo de Souza Cordovilfcscordovil@uem.br<p>A proposta da Metrópole Linear Norte do Paraná (Metronor), na década de 1970, teve o objetivo de metropolização do Eixo Norte, composto por cidades entre os dois polos regionais, Londrina e Maringá. A partir de 1980, surge a necessidade de uma instituição regional, então, cria-se o Escritório Metronor (1981-1989), visando coordenar as atividades para a região do Eixo. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar a trajetória da atuação do Escritório Metronor no território compreendido pela Metronor durante a primeira metade da década de 1980 (1981-1985), destacando a importância da preservação do amplo conjunto documental elaborado nesse período. Para tanto, a estratégia utilizada foi a pesquisa documental, tendo como uma das evidências os documentos produzidos pelo Escritório Metronor e pelo Governo do Estado do Paraná, depositados no acervo do Laboratório de Documentação Arquitetônica e da Construção Civil (LABDOC) em Londrina-PR. Logo, a investigação desse acervo representa oportunidades para questionamentos e investigações para interpretação da trajetória do Escritório Metronor e do planejamento territorial do Paraná. A sua história se expressa por meio dos projetos na escala urbana e regional, ao refletir-se na região da Metronor e marcar a necessidade de compreender questões locais para o encaminhamento das ações regionais.</p>2025-07-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/74945O USO DE APLICATIVOS DIGITAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UM OLHAR PARA O FUTURO2025-07-23T19:54:40+00:00Leonardo Aparecido de Vicente da Silva leovicap@gmail.comLeonardo Dirceu de Azambujaldazambuja@uem.br<p>A utilização de imagens digitais no ensino de geografia tem sua importância. A arte de criar e pensar juntamente com a visualização e interação das imagens permite entender, não só o que os olhos veem, mas torna possível interpretações, análises e conclusões. Na ciência geográfica é imprescindível utilizar imagens, principalmente os mapas, que auxiliam na compreensão do espaço geográfico. Na atualidade, o uso de imagens e tecnologias digitais avançam em uma grande proporção facilitando as formas de produções e uso, servindo como ferramentas didáticas para as aulas. O presente trabalho apresentará resultados de uma pesquisa de mestrado e tem como objetivo fazer uma reflexão acerca da importância do uso de aplicativos digitais no ensino de geografia, buscando compreender como estas ferramentas podem auxiliar no processo de aprendizagem dos alunos. Para isso, são expostas alguma dessas ferramentas que auxiliam o docente em sala de aula. Como procedimento de coleta de dados, foram entrevistados professores de geografia da escola “B” do Núcleo Regional de Educação de Maringá (NRE) – Paraná, para compreender sobre o uso de aplicativos digitais no ensino de Geografia. Os resultados apontam e confirmam a necessidade e o potencial deste uso nos ambientes escolares. O texto ainda apresenta algumas considerações pontuadas a partir da utilização desses aplicativos geográficos. </p>2025-07-23T14:31:11+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/74911ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DO USO DA TERRA EM PIRAÍ DA SERRA – PARANÁ2025-08-21T12:02:27+00:00Geovani Henrique Barth Krügergeovanik@gmail.comGilson Burigo Guimarãesgilsonburigo@gmail.com<p>A análise espaço-temporal do uso da terra permite uma avaliação da paisagem no que diz respeito ao avanço ou à retração de áreas antrópicas ou de remanescentes de vegetação, à evolução das atividades econômicas regionais, à visualização do cumprimento da legislação ambiental, além de subsidiar o planejamento e o ordenamento territorial. O objetivo deste trabalho é analisar a região conhecida como Piraí da Serra, nos Campos Gerais, no estado do Paraná, entre os anos de 1985 e 2021, com imagens da coleção 7.1 obtidas junto ao projeto MapBiomas. Utilizou-se o <em>software QGIS</em> para a espacialização dos dados e a confecção das estatísticas espaciais da paisagem (área percentual e absoluta e número de fragmentos). As classes com maior aumento foram a Silvicultura (298%), seguida da Formação Natural Não Florestal (213%). Os dados indicam uma contradição entre o avanço da silvicultura (condizente com a expansão do setor madeireiro na região) e a recuperação dos Campos Naturais. Contudo, parte desse aumento pode estar superestimada devido à resolução e à confusão espectral com áreas de pastagens e culturas sazonais. Sendo uma área de APA, cabe ao poder público a fiscalização e a tentativa de conciliar a conservação com a produção do setor madeireiro.</p>2025-08-20T19:40:52+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/76374CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA GEOECOLÓGICA DA PAISAGEM COMO BASE PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO MUNICIPAL: O CASO DE ASTORGA, NORTE DO PARANÁ2025-08-25T14:43:07+00:00Gustavo Henrique Andrade da Cruzgusttavohnq@gmail.comHélio Silveirahesilveira70@hotmail.comLuisa Coneglian Mognolluisamognol@gmail.comGuilherme Carmona Robertogui_carmona@hotmail.comLucas Vinicius Diasvinicioslukas_dias@hotmail.com<p>Este trabalho tem como objetivo identificar as principais Unidades de Paisagem (UPs) do município de Astorga, localizado no norte do Paraná, e proceder à caracterização de sua estrutura geoecológica, tanto em perspectiva vertical quanto lateral. Busca-se, assim, avaliar suas potencialidades e vulnerabilidades, contribuindo com subsídios técnicos e conceituais para o planejamento territorial e a gestão municipal. Como resultado, foram definidas três macrounidades paisagísticas: a UPI, correspondente ao interflúvio principal, na área central do município; a UPII, localizada em cotas altimétricas intermediárias; e a UPIII, no setor sul. As unidades I e III apresentam maior vulnerabilidade. Na UPI, essa condição relaciona-se ao substrato arenítico e aos solos de textura média, comumente utilizados para o cultivo de cana-de-açúcar e a expansão urbana. Já na UPIII, a vulnerabilidade está associada ao aumento da declividade, às rupturas de relevo e à presença de solos rasos, como os Neossolos Litólicos e Regolíticos. As áreas de transição entre as unidades demonstraram maior complexidade paisagística. De modo geral, todas as UPs apresentam formas de uso e manejo do solo compatíveis com as potencialidades do ambiente; entretanto, as unidades I e III requerem atenção especial em razão de suas vulnerabilidades, sobretudo relacionadas à suscetibilidade à erosão e à degradação do solo. O diagnóstico geoecológico da estrutura da paisagem revelou-se uma ferramenta fundamental para o planejamento estratégico e para a formulação de políticas de gestão municipal, ao permitir a integração dos aspectos sociais, ambientais e econômicos, os três pilares do desenvolvimento sustentável.</p>2025-08-20T21:09:02+00:00Copyright (c) 2025 Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM)