https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/issue/feed Imagens da Educação 2025-09-25T13:32:57+00:00 Solange Franci Raimundo Yaegashi sfryaegashi@uem.br Open Journal Systems <p><strong>A Revista Imagens da Educação ISSN<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2179-8427#"> 2179-8427</a></strong> (on-line) está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM).&nbsp; Esta Revista é trimestral ,&nbsp; publica quatro edições por volume, artigos são originais, com&nbsp; de temáticas vinculadas à Educação sob três campos da pesquisa: Políticas Públicas e Gestão Educacional; Estudos de imagens e&nbsp; Ensino-Aprendizagem e Formação de Professores.&nbsp;Revista indexada em:<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=20701">&nbsp;Latindex</a>; <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/3002">Diadorim</a>,&nbsp; IRESIE-Base de Datos sobre Educación Iberoamericana; EBSCO-Fonte Acadêmica; EBSCO-Education Source; Dialnet, Elektronische Zeitschriftenbibliothek.&nbsp;</p> <div id="doaj-fixed-query-widget">&nbsp;</div> https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/76237 INSERÇÃO NA CULTURA ESCOLAR E PRECONCEITOS CONTRA ALVOS FRÁGEIS E ALVOS HOSTIS 2025-09-25T13:32:15+00:00 José Leon Crochick jlchna@usp.br Dora Serrer Rufo dorarufo@gmail.com Fabiane da Silva Reginaldo fabiregin@hotmail.com <p>Neste artigo, a partir de uma pesquisa com 73 estudantes do oitavo ano de três escolas da rede pública da cidade de São Paulo, procurou-se verificar se os preconceitos com diferentes alvos são relacionados entre si e se há relação entre preconceito e desempenho escolar a partir das avaliações bimestrais. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa quantitativa, descritiva e explicativa; no que se relaciona ao primeiro objetivo foi aplicada a Escala de manifestação de preconceito e calculada uma Análise Fatorial, com o método do principal componente, com rotação Varimax e correlações de Pearson entre os preconceitos dirigidos aos diversos alvos. Para cumprir o segundo objetivo, foram calculadas correlações entre os preconceitos voltados aos diversos alvos e os dois fatores de avaliação escolar. Pôde-se verificar que os escores médios dos preconceitos contra os alunos agressivos e contra os maus alunos são maiores do que os escores médios dos preconceitos em relação aos demais alvos. Também foi identificada a relação entre as avaliações escolares feitas e o preconceito dirigido contra os alvos considerados frágeis: quanto melhor a avaliação, menor o preconceito. Esses resultados indicam que os que estão mais envolvidos com o aprendizado escolar são menos preconceituosos em relação aos alvos considerados frágeis.</p> 2025-09-25T13:05:15+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/70014 A FRIEZA DAS RELAÇÕES 2025-09-25T13:32:22+00:00 Luana Graziela da Cunha Campos luanagraziela97@outlook.com Glaciane Cristina Xavier Mashiba gcxmashiba@uem.br <p>A sociedade sofreu transformações ao longo das últimas décadas. Contudo, as marcas da opressão ainda são patentes. A frieza burguesa presente nas relações sociais se reflete, inexoravelmente, na instituição escolar. À vista do exposto, este estudo, de caráter bibliográfico, tem por objetivo discutir os conceitos de autoridade e de autoritarismo na relação professor-aluno, buscando compreender suas correlações no interior da sociedade capitalista. À luz dos pressupostos teóricos da Teoria Crítica da Sociedade, considera-se que a agência da indústria cultural, por meio do fácil acesso à internet e do excesso de informações, faz com que o estudante, com frequência, subestime a importância do professor, depreciando seu ofício e conferindo autoridade a meros produtos, a figuras detentoras do monopólio capitalista ou a pessoas que exercem influência digital. A sociedade capitalista se reflete na relação entre professor e aluno, muitas vezes preestabelecida, o que resulta em posturas autoritárias por parte de alguns docentes. Para superá-las, faz-se necessário construir vínculos saudáveis, pautados na autoridade consciente. Conclui-se que o indivíduo que não atribui autoridade ao professor a atribui a outras figuras apresentadas pela sociedade, em um fenômeno que enseja a predominância da ideologia dominante.</p> 2025-09-25T13:08:10+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72292 INTERCULTURALIDADE NA DISCIPLINA DE LIBRAS EM CURSOS DE LICENCIATURA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (EPT) 2025-09-25T13:32:32+00:00 Elaine Tótoli de Oliveira elaine.totoli@ifpr.edu.br Cibele Krause Lemke cklemke@unicentro.br <p>Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de mestrado que objetivou analisar programas da disciplina de Libras nos cursos de Licenciatura em Letras, Pedagogia e Ciências Biológicas no contexto da Educação Profissional e Tecnológica (EPT), no Instituto Federal do Paraná (IFPR), acerca da abordagem da interculturalidade. A presença de alunos surdos em escolas regulares torna o contexto educacional bilíngue e bicultural. Assim, é necessário que o professor promova a interculturalidade em sala de aula, a inter-relação entre a cultura surda e a cultura ouvinte, para que a aprendizagem aconteça com equidade. A pesquisa foi documental e de campo, realizada por meio de métodos mistos. Teoricamente, este estudo ancora-se em Candau (2012, 2020), Perlin (1998), Skliar (1998), Albres (2016) entre outros autores que discorrem acerca da temática proposta. Os dados coletados foram analisados a partir da teoria da Análise de Conteúdo (Bardin, 2016). Os resultados apontaram que, apesar de o termo “interculturalidade” não constar nas ementas e no rol de conteúdos dos respectivos cursos, ao analisar os programas na íntegra, percebemos o cuidado dos professores em articular a Libras e a cultura surda com a cultura ouvinte, demonstrando possibilidades de inter-relação entre elas, ou seja, o trabalho com a interculturalidade.</p> 2025-09-25T13:12:55+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72919 O GOLPE MILITAR DE 1964 NO BRASIL, UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DA METODOLOGIA “NARRATIVAS HISTÓRICAS DE APRENDIZAGEM” 2025-09-25T13:32:36+00:00 Arnaldo Szlachta arnaldo.szlachta@ufpe.br Wilian Junior Bonete wilian.bonete@ufpel.edu.br <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify">O presente artigo destaca uma ação dos discentes da Licenciatura em História da Universidade Federal de Pernambuco no componente curricular “Estágio Supervisionado em História III”, realizado em uma escola municipal de Jaboatão dos Guararapes em Pernambuco. Durante o estágio, uma dupla de estudantes abordou o Golpe Cívico-Militar de 1964, utilizaram três narrativas históricas: um livro didático escolar utilizado pela escola, um livro de Educação Moral e Cívica de 1971 e uma nota da Comissão da Verdade de 2014. Essas narrativas apresentavam, respectivamente, uma visão linear dos fatos, uma justificativa oficial do regime militar e os abusos de direitos humanos cometidos durante esse período. Ao confrontar essas narrativas, os alunos desenvolveram um entendimento crítico e multifacetado da história. O texto detalha a metodologia de "Narrativas Históricas de Aprendizagem" e discute sua contribuição para a Didática da História no Brasil, associando as práticas de Estágio com reflexões acadêmicas sobre narratividade e aprendizagem histórica.</p> 2025-09-25T13:15:09+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/73799 EL PODER IMAGINAL DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA 2025-09-25T13:32:39+00:00 Aldo Ocampo González aldo.celei@gmail.com <p>El presente trabajo oferece una aproximación al estudio de los problemas visuales de la educación inclusiva, en particular, el estudio de las imágenes que este género crea. En tal caso, un debate serio y fino, marca significativamente un sistema de distanciamiento con aquellas pretensiones que buscarían establecer una definición que se cierre sosteniendo normativamente sobre lo propio de sus imágenes. La producción de sus imágenes siempre habita en lo flotante, en un sistema de articulación que nunca se cierra por completo. Es, siempre, en alguna de sus fisuras que la dislocación hace lo suyo. El problema de las imágenes de la educación inclusiva es el problema de la visibilidad del verdadero material de autenticidad existencial del Otro, así como, de la multiplicidad de sus objetos de análisis. Estas imágenes poseen la capacidad de alterar para fracturar lo sensible, empresa clave que permite la producción de otras modalidades co-existenciales y modos de relacionamientos. El llamamiento que nos invita a deshabituar la mirada, nos ofrece recursos para desconfiar de las apariencias, de las cualidades visuales y de las configuraciones que participan de los modos de ver. Toda imagen lleva implica un determinado poder de verdad que hace lo suyo en nuestra mente, especialmente, afecta a los contenidos pre-programados que cada uno de nosotros porta al interactuar con un determinado fenómeno. Son estos contenidos, los que, en ocasiones, restringen la potencia imaginal de la educación inclusiva. Necesitamos aprender a recuperar la fuerza formadora de las imágenes de la educación inclusiva.</p> 2025-09-25T13:17:47+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/73944 CONCEPÇÕES DE LICENCIANDOS DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA SOBRE A SUPOSTA PRÁTICA DE DOUTRINAÇÃO POLÍTICA-IDEOLÓGICA NAS ESCOLAS 2025-09-25T13:32:43+00:00 Robson Borges Maia rb-maia@uol.com.br Solange Franci Raimundo Yaegashi sfryaegashi@uem.br Lilian Késia Muniz de Souza lilian.souza2@unioeste.br Rodrigo dos Santos Andrade rodrigoandradedireito@gmail.com <p>O objetivo dessa pesquisa foi investigar e analisar as concepções de licenciandos de uma universidade pública do sul do Brasil acerca da suposta doutrinação político-ideológica realizada por professores com os estudantes nas escolas de nosso país. Primeiramente, procuramos compreender o que é, como age e a quem serve a organização Escola sem Partido, tida como a maior responsável pela disseminação da ideia de que os professores praticam doutrinação político-ideológica nas escolas. O estudo, de caráter quanti-qualitativo, contou com a participação de 434 licenciandos. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um <em>survey.</em> Os dados coletados foram descritos quantitativamente e analisados qualitativamente por meio de método de análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram, dentre outros dados, que quase 20% dos participantes tem pouco ou nenhum conhecimento sobre o tema, sendo que a universidade tem perdido espaço como a principal fonte de produção de conhecimento e debate de ideias. Constatou-se também que apenas 25% dos participantes se consideram bem informados sobre esse assunto, o que nos leva a defender a ampliação do acesso à informação qualificada sobre esse tema. Concluímos ser necessária a realização de mais estudos e pesquisas que viabilizem ações formativas consistentes para os futuros educadores, nas quais sejam discutidos o projeto educacional do Escola sem Partido e outros temas atinentes.</p> 2025-09-25T13:20:36+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72605 VIOLÊNCIA CONTRA O PROFESSOR SOB A PERSPECTIVA DOS VÍDEOS DO YOUTUBE: RELEVÂNCIA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA 2025-09-25T13:32:48+00:00 Dione Cesar Vojivoda psicologodione@gmail.com Rute Grossi-Milani rute.milani@unicesumar.edu.br Angela Mara de Barros Lara angelalara@ymail.com <p>A violência contra professores é uma das principais causas de adoecimento na categoria, comprometendo sua permanência na profissão. A falta de reconhecimento social e estatal da profissão contribui para o aumento dessa violência. Estratégias de educação em saúde são essenciais para prevenir esses atos. O <em>YouTube</em> disponibiliza conteúdos sobre o tema, facilitando o acesso a informações pela população. Este estudo analisou vídeos sobre violência contra professores no <em>YouTube</em> sob a perspectiva da promoção da saúde. Adotou-se um delineamento exploratório descritivo, observacional e qualitativo. Foram selecionados 60 vídeos, publicados entre 2009 e 2023, com base em descritores específicos. A coleta ocorreu entre julho e agosto de 2023, e três vídeos foram analisados com a ferramenta Discern. A análise considerou tempo de reprodução, visualizações, data de publicação, comentários e conteúdo. Dos 60 vídeos, 37 foram publicados nos últimos cinco anos, indicando um aumento na publicação e visualização de vídeos sobre o tema. A maioria dos vídeos foi gravada por alunos durante incidentes de violência. Os comentários demonstram reprovação ao comportamento agressivo e preocupação com os professores. Esses dados sugerem a necessidade de ações de promoção da saúde para professores e de combate à disseminação de conteúdos prejudiciais.</p> <p>&nbsp;</p> 2025-09-25T13:23:04+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72871 MOTIVOS PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM ESTUDANTES E SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2025-09-25T13:32:51+00:00 Tamiele Pinheiro de Aragão tamiele.fac@gmail.com Silvia Teixeira de Pinho silvia@unir.br Tatiane Gomes Teixeira tatiane.teixeira@unir.br Daniel Delani danieldelani@unir.br <p><span style="font-weight: 400;">A prática de atividades físicas e a participação de estudantes e servidores em programas de exercício físico tem se mostrado insuficiente, ou pouco frequente. Assim, investigou-se os fatores motivacionais para prática de exercícios físicos em estudantes e servidores universitários da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho. Trata-se de uma pesquisa observacional quantitativa transversal, realizada com 74 estudantes e servidores da UNIR com média de idade de 30,93 ± 13,23 anos. A motivação para a prática de exercício físico foi avaliada através do questionário Exercise Motivations Inventory (EMI-2). Os dados foram analisados utilizando estatística descritiva e inferencial. No conjunto dos dados, o domínio do EMI-2 que alcançou o maior escore foi prevenção de doenças (4,23 ±0,76), seguido de condição física (4,12 ± 1,03) e diversão/bem-estar (4,04 ± 1,16). Foram encontradas diferenças entre esses para os domínios reabilitação da saúde e afiliação. Os resultados revelaram ainda correlações significativas entre a idade e os itens de afiliação, motivos de saúde e reabilitação da saúde. Conclui-se que os motivos para a prática de exercícios físicos pouco diferem entre estudantes e servidores, e as diferenças estão associadas à idade dos grupos.&nbsp;</span></p> 2025-09-25T13:25:14+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/73926 REDES SOCIAIS NA FORMAÇÃO DA ÁREA DA SAÚDE 2025-09-25T13:32:52+00:00 Yraguacyara Santos Mascarenhas Oliveira yraguacyara_mascarenhas@hotmail.com Rafaella Dantas Rocha rafaellarochaortodontia@gmail.com Ana Clara Paiva Soares Torres clarasoares@uern.br Kalyane Kelly Duarte de Oliveira kalyaneoliveira@uern.br <p>O cenário tecnológico e cultural contemporâneo tem inaugurado métodos inovadores de promover a saúde, como a criação de espaços para compartilhar experiências e refletir sobre as práticas, e o desenvolvimento de estruturas para a formação contínua dos profissionais de saúde. Além disso, tem dado oportunidade para atividades que já existiam, tais como: o ensino, a disseminação do conhecimento e a avaliação das práticas em saúde. Por meio da interação inteligente das redes sociais na educação em saúde é possível acompanhar o rápido avanço da medicina e das práticas de saúde. Assim sendo, o objetivo deste trabalho é identificar na literatura, através de uma revisão integrativa, como as redes sociais podem contribuir para a formação do profissional da saúde. A busca ocorreu nas bases de dados Medline (PubMed), EMBASE (Elsevier), e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), totalizando ao final da busca 07 artigos para análise e construção do artigo. Ao analisar diversos estudos, fica evidente que as redes sociais oferecem oportunidades significativas para promover a interação entre os estudantes e profissionais de saúde, estimulando o compartilhamento de informações, o debate de casos clínicos, o acesso a conteúdo educativos e o engajamento em comunidades de prática.</p> 2025-09-25T13:27:19+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72604 USO DE TELAS NA INFÂNCIA 2025-09-25T13:32:56+00:00 Viviane Alves Martins de Lima Barreto vivianealves2000@gmail.com José Antonio da Silva Júnior antoniodasilva@alu.uern.br Ysabele Yngrydh Valente Silva ysabelevalentin@gmail.com Ellany Gurgel Cosme do Nascimento ellanygurgel@uern.br <p>Com a crescente integração das telas na vida das crianças, as atuais evidências têm enfatizado os prejuízos da exposição a telas durante a infância. Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa que visa fornecer uma síntese dos estudos que abordam os potenciais benefícios da utilização de telas para a faixa etária entre 2 e 10 anos e como promover o uso mais saudável. As pesquisas foram realizadas em março de 2023 nas bases de dados eletrônicas Embase, BVS e PubMed. Foram encontrados benefícios no desenvolvimento cognitivo, na saúde física e bem-estar, no desenvolvimento socioemocional e na linguagem e comunicação das crianças. Esses resultados positivos estavam associados ao monitoramento parental, à covisualização, à limitação da duração do tempo de tela e à restrição do tipo de conteúdo, revelando o papel de influência dos pais e cuidadores no uso de telas das crianças.</p> 2025-09-25T13:29:24+00:00 Copyright (c) 2025 Imagens da Educação