Imagens da Educação https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc <p><strong>A Revista Imagens da Educação ISSN<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2179-8427#"> 2179-8427</a></strong> (on-line) está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM).&nbsp; Esta Revista é trimestral ,&nbsp; publica quatro edições por volume, artigos são originais, com&nbsp; de temáticas vinculadas à Educação sob três campos da pesquisa: Políticas Públicas e Gestão Educacional; Estudos de imagens e&nbsp; Ensino-Aprendizagem e Formação de Professores.&nbsp;Revista indexada em:<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=20701">&nbsp;Latindex</a>; <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/3002">Diadorim</a>,&nbsp; IRESIE-Base de Datos sobre Educación Iberoamericana; EBSCO-Fonte Acadêmica; EBSCO-Education Source; Dialnet, Elektronische Zeitschriftenbibliothek.&nbsp;</p> <div id="doaj-fixed-query-widget">&nbsp;</div> pt-BR <p>Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista&nbsp;<strong>Imagens da Educação</strong>,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).</p> sfryaegashi@uem.br (Solange Franci Raimundo Yaegashi) periodicos@uem.br (Eduem) Ter, 24 Jun 2025 13:29:53 +0000 OJS 3.1.2.1 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 VIOLÊNCIAS E EDUCAÇÃO: RESISTÊNCIAS E INVENTIVIDADES AO PÂNICO MORAL, AOS ATAQUES NAS MÍDIAS E AS AMEAÇAS ÀS ESCOLAS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/77287 <p>Texto do Editorial da Chamada Temática intitulada "VIOLÊNCIAS E EDUCAÇÃO: RESISTÊNCIAS E INVENTIVIDADES AO PÂNICO MORAL, AOS ATAQUES NAS MÍDIAS E AS AMEAÇAS ÀS ESCOLAS"</p> Rachel Pulcino, Anderson Ferrari, Pedro Teixeira (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/77287 Ter, 24 Jun 2025 12:49:14 +0000 VIOLENCE AND EDUCATION: RESISTANCE AND INVENTIVENESS TO MORAL PANIC, MEDIA ATTACKS, AND THREATS TO SCHOOLS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/77290 <p><span class="selectable-text copyable-text xkrh14z">Texto do Editorial na versão em inglês da Chamada Temática intitulada "VIOLÊNCIAS E EDUCAÇÃO: RESISTÊNCIAS E INVENTIVIDADES AO PÂNICO MORAL, AOS ATAQUES NAS MÍDIAS E AS AMEAÇAS ÀS ESCOLAS"</span></p> Rachel Pulcino, Anderson Ferrari, Pedro Teixeira (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/77290 Ter, 24 Jun 2025 12:51:42 +0000 VIOLENCIAS Y EDUCACIÓN: RESISTENCIAS E INVENTIVIDADES AL PÁNICO MORAL, A LOS ATAQUES EN LOS MEDIOS Y A LAS AMENAZAS A LAS ESCUELAS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/77289 <p><span class="selectable-text copyable-text xkrh14z">Texto do Editorial na versão em espanhol da Chamada Temática intitulada "VIOLÊNCIAS E EDUCAÇÃO: RESISTÊNCIAS E INVENTIVIDADES AO PÂNICO MORAL, AOS ATAQUES NAS MÍDIAS E AS AMEAÇAS ÀS ESCOLAS"</span></p> Rachel Pulcino, Anderson Ferrari, Pedro Teixeira (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/77289 Ter, 24 Jun 2025 12:54:14 +0000 VIOLÊNCIAS E CULTURA DE PAZ NAS ESCOLAS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72299 <p>A pesquisa aborda o tema das violências e da cultura de paz nas escolas com foco no Projeto de Lei (PL) nº 1.482/2023. A hipótese central é que a implementação de práticas e políticas que promovam a cultura de paz pode contribuir, significativamente, para a redução dos índices de violência nas escolas. Objetiva-se, a partir de uma pesquisa qualitativa e documental, analisar a relação entre a cultura de paz e a educação de acordo com o Projeto de Lei nº 1.482/2023, explorar as nuances do desafio de promover uma cultura de paz nas escolas, destacar a importância da aprovação e implementação de medidas preventivas e investigar a implementação do Projeto de Lei nº 1.482/2023 como fundamental para criar um ambiente escolar mais seguro e propício ao desenvolvimento acadêmico e emocional dos estudantes. Conclui-se que a aprovação e implementação do Projeto de Lei nº 1.482/2023 é fulcral para criar um ambiente escolar mais seguro e propício ao desenvolvimento acadêmico e emocional dos estudantes, tomando por base algumas iniciativas brasileiras. A cultura de paz não apenas contribui para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis, mas também estabelece as bases para uma sociedade mais pacífica e equitativa, além de ser um mecanismo de gestão democrática.&nbsp;</p> Crislaine Bento Gomes da Silva, Camila Maria Bortot (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/72299 Ter, 24 Jun 2025 12:57:43 +0000 ATAQUES EM ESCOLAS E O DISCURSO DE ÓDIO ENTRE JOVENS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74755 <p>Na historiografia da violência, os registros de ataques às escolas eram episódios fortuitos. Contudo, constata-se um aumento progressivo desse tipo de violência a partir de 2017, resultando em 49 ataques. Pesquisar sobre esses atentados cometidos por jovens requer compreender as distintas dimensões da violência na escola e, em particular, a relação entre o discurso de ódio e a juventude brasileira. As explicações acerca dos ataques ora incide sobre as práticas de bullying, ora sobre o acesso a armas de fogo; outrossim, a participação dos jovens em grupos extremistas desponta como um elemento a ser problematizado. Cientes da complexidade desse fenômeno, essa análise buscou investigar os ataques escolares brasileiros e foi subsidiada pelos preceitos de Peter Gay no que tange ao cultivo do ódio, da tese de Adriana Dias sobre a formação do sujeito nos grupos neonazistas e pelas reflexões a respeito dos tiroteios escolares de Glenn Muschert e Johanna Sumiala para avaliarmos os episódios de Realengo, Suzano, Barreiras, Aracruz e Cambé. Essa pesquisa, de natureza exploratória e qualitativa, se amparou em métodos amplos, desde uso de fontes secundárias (documentais) aos materiais confeccionados pelos jovens perpetradores. Nos casos avaliados, estes indivíduos se valeram das práticas de <em>copycat crimes</em>, enaltecendo a tragédia de Columbine e fazendo apologias ao nazismo. Constata-se uma miscelânea de discursos de ódio, alinhavados por princípios de misoginia, refletindo a cooptação desses jovens por atores antidemocráticos em grupos na internet. Os ataques escolares nos alertam sobre a necessidade de problematizarmos os caminhos da cultura juvenil e o estabelecimento de políticas públicas eficazes na moderação das redes e mídias sociais que violam os direitos humanos.</p> Marcela de Oliveira Nunes (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74755 Ter, 24 Jun 2025 13:00:14 +0000 “EU ESTOU SENDO TEMIDA, EU SOU A PROFESSORA BICHO PAPÃO” https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74826 <p>Este artigo tem como objetivo analisar narrativas de professoras que expressam algumas ações menores impulsionadas por acontecimentos no cotidiano de uma escola de Educação Infantil, situada em um município no interior do estado do Rio Grande do Sul. Como estratégia metodológica e analítica, utilizamos a investigação narrativa. Para a produção de dados, realizamos entrevistas narrativas, encontros narrativos, diário de campo e outras fontes de dados narrativos. O estudo problematizou algumas ações emergentes do cotidiano escolar, as quais tomamos como educações menores, que promoveram o debate das questões de gênero e de sexualidade na EMEI pesquisada. Reconhecemos a escola implicada nas três características centrais de uma educação menor: desterritorialização, ramificação política e valor coletivo. Desse modo, embora as ações sejam singulares e partam de um ato individual, de algum modo, causam transformações no coletivo. Por fim, constatamos que as estratégias de resistência produzidas pelas professoras na EMEI surgiram da observação e escuta das crianças, logo, são as crianças que cavam as brechas para que o menor seja acionado no espaço da escola.</p> Lara Torrada Pereira, Paula Regina Costa Ribeiro, Juliana Lapa Rizza (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74826 Ter, 24 Jun 2025 13:02:46 +0000 VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74880 <p>O objetivo do presente texto é problematizar a violência ocorrida em escolas no Brasil, a partir do marcador de gênero. Considerando categorias como gênero e violência, pretendemos elucidar o quão crescente são os ataques criminosos às escolas no país, de modo que os homens são o público mais envolvido, inclusive, em crimes graves de homicídios e lesões físicas, desde a década de 2000 até os dias atuais. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório, usando como instrumentalização o estudo documental e bibliográfico, com análise qualitativa dos dados. Concluímos que a violência é um fator cultural, presente nos diversos espaços sociais, inclusive, na escola, e traz prejuízos para alunos/as, professores/as, funcionários/as, familiares e toda a sociedade.</p> Márcio de Oliveira, Reginaldo Peixoto, Jefferson Araújo do Nascimento , Erivelto Carlos Freitas Silva (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74880 Ter, 24 Jun 2025 13:05:02 +0000 FORMAR CIUDADANÍAS CRÍTICAS Y DEMOCRÁTICAS EN TIEMPO DE VIOLENCIA EN LAS REDES SOCIALES https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74797 <p>El mundo que habitamos en este presente siglo, global, interconectado y vertiginoso, ha configurado un escenario complejo de asir. Entre diversidad de componentes de esta complejidad, las prácticas sociales violentas signadas por el negacionismo y los discursos de odio nos preocupan y ocupan en la formación de ciudadanía críticas y democráticas. Por tal motivo, promovemos estrategias y materiales didácticos, como fuentes, que posibiliten la comprensión de los problemas socialmente vivos como una invitación y provocación al pensamiento crítico que desnaturalice prácticas sociales violentas que circulan, fundamentalmente, en las redes sociales. En este escrito identificamos y caracterizamos los discursos violentos como formas de hacer política de la nueva derecha argentina a modo de recuperar algunas dimensiones epistemológicas para pensar<em>nos</em> en lo que nos pasa y reflexionar sobre lo urgente y necesario abordar en la escuela y la educación la violencia en las redes sociales como un problema social.</p> Miguel Ángel Jara, Daniel Tomas Portela (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74797 Ter, 24 Jun 2025 13:07:27 +0000 PROBLEMATIZAÇÕES SOBRE A PREVENÇÃO DO SUICÍDIO DE ESTUDANTES LGBTI+ NAS ESCOLAS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74896 <p>Este artigo faz parte de uma pesquisa de mestrado em educação, desenvolvida junto à linha de pesquisa Currículo, formação docente e diversidades, ligada ao Programa de Pós-graduação em Educação de uma universidade pública sul-mato-grossense. Partimos do seguinte problema: qual a relação da escola e a prevenção do suicídio de estudantes LGBTI+? Diante do problema colocado, o nosso objetivo foi realizar apontamentos científicos que asseguram uma leitura crítica da escola enquanto um espaço de reprodução de violências LGBTI+fóbicas que são desencadeadoras de práticas de autolesão e do suicídio; também refletimos sobre como o ambiente escolar pode ser um local de promoção, proteção e proatividade frente aos casos de comportamento autolesivo e suicida identificados. Conclui-se que as ações de prevenção ao suicídio acontecem em mês alusivo ao enfrentamento do suicídio e as estratégias de combate às vulnerabilidades existentes ainda é incipiente. Nesse sentido, fica evidente o despreparo de nós, funcionárias(os) da educação, para lidar com questões ligadas à diversidade sexual e LGBTI+fobia.</p> Silvana Arantes da Silva, Fernando Guimarães Oliveira da Silva (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74896 Ter, 24 Jun 2025 13:10:47 +0000 VIOLÊNCIAS VIVIDAS POR PESSOAS TRANS* NA UNIVERSIDADE https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/75059 <p>O artigo apresenta parte das análises elaboradas em uma tese de doutorado em educação, com foco nas vivências de estudantes trans* na Universidade Federal do Maranhão (UFMA – Brasil). Reunindo estudos e pesquisas de pesquisadoras trans*, além de pesquisadoras e pesquisadores dos estudos de gênero e sexualidade, o texto tem como objetivo discutir a presença da violência nas narrativas de estudantes que participaram da pesquisa, tendo como mote a questão do reconhecimento do uso do nome social como estratégia política da universidade para inclusão e permanência de pessoas trans*. As análises buscam visibilizar, por meio de entrevistas narrativas, os episódios de violência, bem como os percursos de luta e as estratégias de resistência elaboradas por três estudantes trans*. A partir de suas narrativas, as estudantes reivindicam uma universidade que acolha, respeite, valorize – e elas contribuem para isso –, mas, sobretudo, que busque a garantia dos direitos das pessoas trans* e que não favoreça o aprofundamento das desigualdades vividas.</p> Cibelle Cristina Lopes e Silva, Roney Polato de Castro (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/75059 Ter, 24 Jun 2025 13:14:11 +0000 O CURRÍCULO REFERÊNCIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74908 <p>Este texto tem como objetivo analisar o Currículo Referência de Minas Gerais do Ensino Médio, com foco nas questões de gênero. A análise, documental e bibliográfica, foi realizada com base nos documentos curriculares do Ensino Médio: a BNCC e o CRMG. A partir dos estudos pós-críticos do currículo e de gênero, argumentamos que, apesar das intensas disputas, tensões e imposições promovidas no momento da elaboração e posterior homologação da BNCC do Ensino Médio, especialmente com a exclusão das discussões de gênero no currículo nacional, resistências foram organizadas, possibilitando a inclusão do debate sobre gênero por meio das políticas curriculares em Minas Gerais. Defendemos que o currículo é um espaço contestado e que pode, também, funcionar como um mecanismo de resistência.</p> Carolina Giovannetti, Shirlei Sales (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/74908 Ter, 24 Jun 2025 13:17:35 +0000 DO ÓDIO À VIOLÊNCIA https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/75113 <p>Do ódio à violência, este artigo pretende refletir sobre as relações entre as produções de discursos de ódio na <em>internet</em>, especificamente nas redes sociais e sua articulação com os fenômenos das violências escolares. Entendo que os discursos de ódio se constituem num fenômeno contemporâneo, tornando-se necessária a análise das suas características e padrões de ataques e circulação nas redes, possibilitando compreender as forças políticas-sociais que atuam na fundamentação do ódio e suas principais formas de captação de indivíduos para a disseminação do ódio em rede. Partindo deste olhar, proponho uma investigação qualitativa de inspiração foucaultiana para a construção dos caminhos teóricos-investigativos sobre os dados publicados pelo Observatório Nacional dos Direitos Humanos (ObservaDH) do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) das denúncias contra discursos de ódio nas redes sociais, para refletir sobre as possíveis relações entre a produção e circulação do ódio na <em>internet</em> com o aumento das violências nas escolas.</p> Rachel Pulcino (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/75113 Ter, 24 Jun 2025 13:21:10 +0000 CONVIVIR EN LA ESCUELA https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/75096 <p>El presente artículo tiene como objetivo analizar las manifestaciones comúnmente consideradas representativas de la convivencia en contextos escolares secundarios, centrando la atención en tres categorías: los conflictos recurrentes, las intervenciones de los agentes educativos y la interpretación del marco normativo (desde el punto de vista de los mismos agentes). Considerando la multiplicidad de factores que influyen sobre el objeto de estudio, se optó por una metodología cualitativa basada en la realización de entrevistas en profundidad a docentes y directivos en ejercicio de la profesión en cuatro escuelas secundarias de la Provincia de Buenos Aires (Argentina). Para la instancia de codificación se utilizó el software de análisis cualitativo Iramuteq. Los resultados se triangularon con dos fuentes de información: la literatura especializada y las normativas referidas a la convivencia escolar vigentes al momento de la investigación. Las conclusiones subrayan la relevancia de la convivencia en las trayectorias educativas y, sobre todo, en los procesos de socialización de las generaciones más jóvenes. Asimismo, se destaca el valor de la convivencia escolar como una forma de reivindicar el espacio público, la democracia y la comunidad educativa, valores estratégicos para mitigar dos males de época: el individualismo y la intolerancia.</p> Nicolas Patierno (Autor) Copyright (c) 2025 Imagens da Educação https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/75096 Ter, 24 Jun 2025 13:23:43 +0000