PROGRAMA MÁXIMO, DOCENTE MÍNIMO
ESTRATEGIAS MERCANTILISTAS PARA LA FORMACIÓN DOCENTE
Resumen
El artículo describe cómo la lógica del mercado ha penetrado en la formación de profesores, y destaca la ejecución de los programas de la Fundação Itaú Social y de la Fundação Telefônica Vivo, que se insertaron en la formación continua de los profesores. Los aportes teórico-metodológicos del materialismo dialéctico-histórico orientaron el curso del análisis documental, se trata de una investigación documental, cuyas fuentes principales son los documentos del convenio de préstamo externo entre el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y el Municipio de Manaus. De esta forma, es posible observar la materialización del financiamiento de las acciones del Proyecto de Ampliación y Mejoramiento Educativo de la Red Pública de Manaus, entendido como una política pública inserta en el núcleo de la educación pública, que incorporó las directrices del BID, garantizando la mercantilización de la formación docente de la educación básica. Los resultados muestran la naturalización de que todo lo que implica la educación pública puede y debe convertirse en bienes y productos transables. En este análisis, las implicaciones del sistema de participación público-privada en la educación corresponden a la lógica privatista, en la que el sector privado ahora está llamado a liderar, apoyar y apoyar el desarrollo del sector público.
Descargas
Metrics
Citas
Caetano, M. R., & Peroni, V. M.V. (2019). Relação entre o público privado na educação: Conceitos, sujeitos, relações. Porto Alegre, RS: Editora Universitária Metodista.
Casimiro, F. H. C. (2018). A nova direita: Aparelhos de ação política e ideológica no Brasil contemporâneo. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Cunha, L. A. (2007) O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o Estado e o mercado. Educação e Sociedade, 28 (100), 809-829, doi:10.1590/S0101-73302007000300009
Evangelista, O. (2008) Apontamentos para o trabalho com documentos de política educacional. ANPED, 10 (38),1-16, doi:10.20396/rho.v10i38e.8639751
Frigotto, G. (2010). Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo, SP: Cortez.
Fundação I. S. (2010). Guia de tutoria pedagógica. Recuperado de: http://www.fundacaoitausocial.org.br.html.
Fundação. T. V. (2019). Informe Social 2019. Recuperado de: https://fundacaotelefonicavivo.org.br/wp-content/uploads/pdfs/Informe%20Social%20_2020_%20VF.pdf.
Goodson. I. F. (2008). As políticas de currículo e de escolarização: Abordagens históricas. Petrópolis, RJ: Vozes.
Kosik, K. (2011). Dialética do concreto. Petrópolis, RJ: Paz e Terra.
Krawczyk, N. (2012). A construção social das políticas educacionais no Brasil e na América Latina. Belo Horizonte, MG: Fino Traço.
Lamosa, R. (2020). Classe dominante e educação em tempos de pandemia: uma tragédia anunciada. Parnaíba, PI: Editora Terra sem Amos.
Marx, K. (2011). Grundrisse: manuscritos econômicos de 1857-1858: Esboços da crítica da economia política. São Paulo, SP: Boitempo.
MARX, Karl. (2008). Contribuição à crítica da economia política. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Marx, K. & Engels, F. (1998). O manifesto comunista. São Paulo, SP: Vozes.
Maués, O. C. (2014). Reformas internacionais da educação e formação de professores. Belo Horizonte, MG: Fino Traço.
Montaño, C. (2010). Terceiro setor e questão social: Crítica ao padrão emergente de
intervenção. São Paulo, SP: Cortez.
Neves, L. M. W. (2002). O empresariamento da educação: Novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990. São Paulo, SP: Xamã.
Ocde. (2020). Um roteiro para guiar a resposta educacional à Pandemia da COVID-19 de 2020. Recuperado de: https://globaled.gse.harvard.edu/files/geii/files/um_roteiro_para_guiar_a_resposta_educacional_a_pandemia_da_covid-19_reimersschleicher_ceipe_30032020_1.pdf.
Oliveira, M. T. C. & Barros, V. R. M. (2015). Mudanças nas estratégias políticas de implantação da reforma da escolarização básica. São Paulo, SP: Xamã.
Sarti, F. M. O triângulo da formação docente: Seus jogadores e configurações. Educação e Pesquisa, 38 (2), 323-338.
Saviani, Dermeval. (2019). Pedagogia histórico-crítica, quadragésimo ano: novas aproximações. Campinas, SP: Autores Associados.
Semed. (2019). Relatório referente ao Acordo de Cooperação Técnica 03/2017. Manaus, 9-15.
SEMED. (2020). Relatório de acompanhamento e fiscalização Projeto: Aula Digital – PROFUTURO/2020. Manaus, 1-10.
Shiroma, E. O.& Evangelista (2014). O Estado, Capital e Educação: reflexões sobre hegemonia e redes de governança. Revista Educação e Fronteiras On-Line, 4 (11), 21-38. doi: 10.30612/eduf.v4i11.2014.
Derechos de autor 2023 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).