PROFESIONALES DE LA SALUD Y EL (NO) ATENDIMIENTO A EL HOMBRE-PADRE: INVESTIGACIÓN EN REPRESENTACIONES SOCIALES

  • Mirian Beccheri Cortez Universidade Federal do Espírito Santo
  • Nathália Meneghel Machado Universidade Federal do Espírito Santo
  • Zeidi Araujo Trindade Universidade Federal do Espírito Santo
  • Luiz Gustavo Silva Souza Universidade Federal Fluminense
Palabras clave: Paternidad, servicios de salud, profesionales de la salud.

Resumen

Se investigó las representaciones sociales de la paternidad según profesionales de la salud y cómo esas representaciones afectan sus posiciones sobre el atendimiento de padres usuarios del sistema público de salud. Con base en un cuestionario semiestructurado se entrevistaron a 19 profesionales de la salud, médicos y enfermeros, trabajadores de una maternidad pública o de uno de los seis Servicios de Salud Familia investigados. Los resultados confirman los datos de otros estudios: muestran que los profesionales no tienen preparación académica para tratar la paternidad y que en los servicios no hay infraestructura para atender a los padres. Aunque evaluada como importante, la presencia del padre durante las consultas no es incentivada. Las representaciones son vistas cómo relacionada con la provisión, prácticas deficientes de cuidado y autocuidado ancladas en creencias tradicionales de masculinidad. Los hombres-padres son representados cómo vulnerables y en situación de riesgo. Se discutió que esas representaciones pueden perjudicar el acompañamiento paterno de la gestación y, también, el vínculo padre-hijo.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Brasil (2005). Lei Nº 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Retirado em 20 de janeiro, de 2015, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm

Coutinho, B. B., Trindade, Z. A. (2006). As representações sociais de saúde no tratamento de leucemia e linfoma. Psic: Revista da Vetor Editora, 7(1), 9-18.

De Carvalho, M. L. M. (2003). Participação dos pais no nascimento em maternidade pública: dificuldades institucionais e motivações dos casais, Cad. Saúde pública, 19(2), 389-398.

De Oliveira, M. S. B. S. (2004). Representações sociais e sociedades: a contribuição de Serge Moscovici. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 19(55), 180-186.

Fleming, J.; King, A.; Hunt T.(2014). Just call me dad: health and social benefits to fathers and their children. Children Australia, 39(1), 34-41.

Fletcher, R.; Stgeorge, J. (2011). Heading into fatherhood - nervously: support for fathering from online dads. Qualitative Health Research, 21(8), 1101-14.

Fletcher, R.; Vimpani, G., Russell, G. & Keatinge, D. (2008). The evaluation of tailored and web-based information for new fathers. Child Care Health, 34(4), 439-46.

Gonçalves, T.R., Guimarães L. E.; Silva, M. R., Lopes, R.C. S., Piccinini, C. A. (2013). Experiência da paternidade aos três meses do bebê. Psicologia Reflexão Critica, 26(3), 599-608.

Gutierrez, D. M. D.; Minayo, M. C. S; Oliveira, K. N. L. C. (2012). Homens e Cuidados de Saúde em Famílias Empobrecidas na Amazônia. Saúde Soc, 21(4), 871-883.

Jodelet, D. (2000). Representaciones sociales: contribuición a um saber sociocultural sin fronteras. In D. Jodelet e A. G. Tapia (Orgs) Develando la cultura: estúdios em representaciones sociales. (pp. 07-30). México: UNAM.

Kanno, N. P., Bellodi, P. L.; Tess, B. H. (2012) Profissionais da Estratégia Saúde da Família diante de demandas médico-sociais: dificuldades e estratégias de enfrentamento. Saúde e sociedade, 21(4), 884-894.

Lacerda, A. C. T.; Vasconcelos, M. G. L.; Alencar, E. N.; Osório, M. M. & Pontes, C. M. (2014). Adolescent fathers: Knowledge of and involvement in the breast feeding process in Brazil. Midwifery 30, 338–344.

Levorato, C. D., Mello, L. M., Silva, A. S., Nunes, A. A., (2014). Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva relacional de gênero. Ciência & Saúde Coletiva, 19(4), 1263-1274.

Locock, L & Alexander, J. (2006). ‘Just a bystander’? Men’s place in the process of fetal screening and diagnosis. Social Science & Medicine 62, 1349-1359.

Martins, A. C. (2009) Paternidade: repercussões e desafios para a área da saúde. Rev Genero, 10(01), 239-250. Retirado em 20 de janeiro, de 2015, de http://www.revistagenero.uff.br/index.php/revistagenero/article/view/50/33

Ministério da Saúde, Brasil (2009). Portaria nº 1.944, de 27 de agosto de 2009, Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Recuperado em 04 de fevereiro, de 2014, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1944_27_08_2009.html

Navarro, G. M.; López, E. C.; Calvente, M. M. G.; Ruzzante, N. H.; Rodríguez, I. M. (2009). Paternidad y servicios de salud. Estudio cualitativo de las experiencias y expectativas de los hombres hacia la atención sanitaria del embarazo, parto y posparto de sus parejas, Rev Esp Salud Pública, 83(2), 267-278.

Perdomini, F. R. I., Bonilha, A. L. L. (2011). A participação do pai como acompanhante da mulher no parto, Texto Contexto Enferm, 20(3), 445-52.

Pierre, L. A. S., Clapis, M. J. (2010). Planejamento familiar em Unidade de Saúde da Família. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Recuperado em 1 de junho, de 2015, de http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n6/pt_17.pdf

Pontes, C. M.; Alexandrino, A. C.; Osório, M. M. (2009). O envolvimento paterno no processo da amamentação: propostas de incentivo. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant, 9(4), 399-408.

Shia, N. & Alabi, O. (2013) Male partners’ perceptions of antenatal classes in a national health service hospital: implications for service provision in London. The Journal of Perinatal Education, 22(1), 30-38.

Sherriff, N. & Hall, V. (2014). Rhetoric or reality? Father support in promoting breastfeeding. International Journal of Birth and Parent Education, 1(4), 19-22.

Silva, B. T., Santiago, L. B., Lamonier, J. A. (2012). Apoio paterno ao aleitamento materno: uma revisão integrativa Rev Paul Pediatr, 30(1), 122-30.

Silva, B. T., Silva, M. R. S.; Bueno, M. E. N (2014). Eventos intra e extrafamiliar significativos no processo de construção da paternidade. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 18(4), 710-715.

Silva, M. R; Piccinini, C. A. (2007). Sentimentos sobre a paternidade e o envolvimento paterno: um estudo qualitativo, Estudos de Psicologia, 24(4), 561-573.

Schraiber, L. B., Figueiredo, W. S., Gomes. R., Couto, M. T., Pinheiro, T. F., Machin R., Silva, G. S. N & Valença, O. (2010). Necessidades de saúde e masculinidades: atenção primária no cuidado aos homens. Cad. Saúde Pública, 26(5), 961-970.

Souza, L. G. S. (2012). Profissionais de Saúde da Família e representações sociais do alcoolismo. Tese de Doutorado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Espírito Santo.

Tarnowski, K. S., Próspero E. N. S., & Elsen I., (2005). A participação paterna no processo de humanização do nascimento: uma questão a ser repensada. Texto & Contexto - Enfermagem, 14(spe), 102-108.

Publicado
2016-07-12
Cómo citar
Cortez, M. B., Machado, N. M., Trindade, Z. A., & Souza, L. G. S. (2016). PROFESIONALES DE LA SALUD Y EL (NO) ATENDIMIENTO A EL HOMBRE-PADRE: INVESTIGACIÓN EN REPRESENTACIONES SOCIALES. Psicologia Em Estudo, 21(1), 53-63. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v21i1.28323
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus