PROFESIONALES DE LA SALUD Y EL (NO) ATENDIMIENTO A EL HOMBRE-PADRE: INVESTIGACIÓN EN REPRESENTACIONES SOCIALES
Resumen
Se investigó las representaciones sociales de la paternidad según profesionales de la salud y cómo esas representaciones afectan sus posiciones sobre el atendimiento de padres usuarios del sistema público de salud. Con base en un cuestionario semiestructurado se entrevistaron a 19 profesionales de la salud, médicos y enfermeros, trabajadores de una maternidad pública o de uno de los seis Servicios de Salud Familia investigados. Los resultados confirman los datos de otros estudios: muestran que los profesionales no tienen preparación académica para tratar la paternidad y que en los servicios no hay infraestructura para atender a los padres. Aunque evaluada como importante, la presencia del padre durante las consultas no es incentivada. Las representaciones son vistas cómo relacionada con la provisión, prácticas deficientes de cuidado y autocuidado ancladas en creencias tradicionales de masculinidad. Los hombres-padres son representados cómo vulnerables y en situación de riesgo. Se discutió que esas representaciones pueden perjudicar el acompañamiento paterno de la gestación y, también, el vínculo padre-hijo.Descargas
Citas
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