TRANSVERSALIZANDO LAS POLÍTICAS PÚBLICAS: CUANDO LA INTERSECCIONALIDAD SE CONVIERTE EN RIZOMÁTICA
Resumen
En este texto se examina las políticas públicas intersectoriales, red de protección social que vincula diferentes sectores para servir más efectivamente a la población. Proponemos, a partir de las ideas de Gilles Deleuze y Félix Guattari y de la práctica intersectorial pensaba na trasnversalidad de la macro-política y de la micro-política, discutir teóricamente interseccionalidad como un rizoma, una red de relaciones que se pueden seguir en distintas direcciones, teniendo los estratos y las varias invenciones. Entre los estratos destacamos el exceso de procedimientos, la falta de evaluaciones de las acciones conjuntas después de las indicaciones, la falta de respuesta de los sectores, la falta de conocimiento de los técnicos y la sobrecarga de trabajo. En las posibilidades de la invención, que son únicas, hay algunos puntos que favorecen los ensamblajes: el compromiso de los profesionales, el conocimiento de los deberes del propio sector y de otros sectores y el conocimiento del territorio. Llegamos a la conclusión de que la práctica intersectorial se realiza por conexión de las diferencias en un plano de inmanencia.Descargas
Citas
Afonso, M. L. M., Vieira-Silva, M., Abade, F. L., Abrantes, T. M., & Fadul, F. M. A psicologia no Sistema Único de Assistência Social. (2012). Pesquisa e práticas psicossociais, 7(2), 189-200.
Akerman, M., Sá, R.C., Moysés, S., Rezende, R., & Rocha, D. (2014). Intersetorialidade? IntersetorialidadeS! Ciência, saúde coletiva, 19(11), 4291-4300. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014001104291&lng=pt&nrm=iso.
Andrade, L. O. M. de. (2006). A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec.
Azevedo, E, Pelicioni, M. C. F., & Westphal, M. F. (2012). Práticas intersetoriais nas políticas públicas de promoção de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 22(4), 1333-1356. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312012000400005&lng=en&nrm=iso.
Belo Horizonte. (2009). Decreto no. 13.660 de 03 de agosto de 2009. Institui os Núcleos Intersetoriais Regionais - NIR, e dá outras providências. Diário Oficial do Município, Belo Horizonte.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado.
Bronzo, C. (2010). Intersetorialidade, autonomia e território em programas municipais de enfrentamento da pobreza: experiências de Belo Horizonte e São Paulo. Planejamento e Políticas Públicas, 35,120-159.
Cavalcanti, P. B. & Lucena, C. M. F. (2016). Dificuldades na promoção da saúde por meio da intersetorialidade entre as Políticas da saúde e educação. Polêmica, 16(1). Recuperado em 30 de março, de 2016, de http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/polemica/article/view/21332/15435.
Ckagnazaroff, I. B. e Mota, N. R. (2003). Considerações sobre a relação entre descentralização e intersetorialidade como estratégias de modernização de prefeituras municipais. Economia e gestão, 3(6), 23-41.
Custódio, A. & Silva, C. R. C. (2015). A intersetorialidade nas políticas sociais públicas. In Anais Seminário Nacional Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea, I Mostra Nacional de Trabalho Científicos. Santa Cruz do Sul, RS: UNISC, 2015. Recuperado em 30 de março, de 2016, de http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/snpp/article/view/14264/2708.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1995). Introdução: rizoma. In G. Deleuze & F. Guattari. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (v. 1, pp. 11-37). Rio de Janeiro: Ed. 34
Deleuze, G. & Guattari, F. (1996). Micropolítica e segmentaridade. In G. Deleuze & F. Guattari. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (v. 3, pp. 83-115). Rio de Janeiro: Ed. 34.
Deleuze, G. & Parnet, C. (1998). Diálogos. São Paulo: Escuta.
Dias, M. S. de A., Parente, J. R. F., Vasconcelos, M. I. O., & Dias, F. A. C. (2014). Intersetorialidade e Estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver? Ciência & Saúde Coletiva, 19(11), 4371-4382. Recuperado em 21 de abril, de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232014001104371&lng=en&nrm=iso.
Dosse, F. (2010). Deleuze e Guattari: biografia cruzada. Porto Alegre: Artmed.
Dimenstein, M.; Liberato, M.T. (2009). Desinstitucionalizar é ultrapassar fronteiras sanitárias: o desafio da intersetorialidade e do trabalho em rede. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 1(1), 1-10. Recuperado em 20 de abril de 2016, de http://stat.ijkem.incubadora.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/1016/1142.
Godinho, A. (2007). Linhas de Estilo: estética e ontologia em Gilles Deleuze. Lisboa: Relógio D’Água.
Góes, F. T.; Machado, L. R. de S. (2013). Políticas educativas, intersetorialidade e desenvolvimento local. Educação e Realidade, 38(2), 627-648. Recuperado em 30 de janeiro, de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S217562362013000200016&lng=pt&nrm=iso.
Guattari F. (1987). Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense.
Inojosa, R. M. (2001) Sinergia em políticas e serviços públicos: desenvolvimento social com intersetorialidade. Cadernos FUNDAP, 22,102-110.
Jacques, V. (2014). Deleuze pas à pas. Paris: Editions Elipses.
Lee, C-W. (2014). Le concept de plateau chez Deleuze et Guattari: ses implications epistemologique et ethique. Kriterion: Revista de Filosofia, 55(129), 79-97. Recuperado em 08 de agosto de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2014000100005&lng=pt&nrm=iso.
Monnerat, G. L.; Souza, R. G. (2011). Da Seguridade Social à intersetorialidade: reflexões sobre a integração das políticas sociais no Brasil. Revista Katálysis, 14(1), 41-49. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802011000100005&lng=pt&nrm=iso.
Nascimento, S. (2010). Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas públicas. Serviço Social e Sociedade, 101, 95-120. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282010000100006&lng=pt&nrm=iso.
Rolnik, S. (2016). A hora da micropolítica - Entrevista Suely Rolnik. Recuperado em 07 setembro de 2016, de https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/fok/rul/20790860.html.
Silva Junior, A. J. (2014). Programa saúde na escola: limites e possibilidades intersetoriais. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 18(51), 799. Recuperado em 05 de maio de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832014000400799&lng=en&nrm=iso.
Yamamoto, O. H.; Oliveira, I. F. (2010). Política Social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26, (n. sp.), 9-24. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000500002&lng=en&nrm=iso.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.