TECHNIQUES, KNOWLEDGE AND PSYCHOLOGICAL PRACTICES IN FIRST REPUBLIC (1889-1930)
Abstract
This study analyzed the techniques, knowledge, and practice that are regarded as psychological in Rio de Janeiro in the First Brazilian Republic (1889–1930). This was marked by a methodology that prioritized the survey of primary literature sources (articles, books, and technical reports of the time). This option implied a systematic selection of themes for discursive analysis. Consequently, we found that there were approximations and convergences between areas of applied psychology that later would be occupied institutionally by well-separated spaces. Therefore, we considered that the designation given to psychological knowledge, practice, or technique was not always based in independent areas of application. From this perspective, it appears that there were several diverse attempts to classify psychological practices, not unlike the field of the History of Psychology that is researched today. The research demonstrated that there weren’t areas such as the “History of Clinical Psychology” or the “History of School Psychology.” in the period (1889-1930), but these themes were not entirely distinguished.Downloads
References
Antunes, M. A. M. (2001). Manoel Bergstrom Lourenço Filho (1897–1970). In R. H. Campos (Org.), Dicionário Biográfico da Psicologia no Brasil – Pioneiros (pp. 209-211). Rio de Janeiro: Imago/Conselho Federal de Psicologia.
Augras, M. (1965). Henri Piéron (1881-1964). Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, 17(2), 123-124.
Baptista, M. N., Rueda, F. J. M., Castro, N. R., Gomes, J. O., & Silva, M. A. (2011). Análise de artigos sobre avaliação psicológica no contexto do trabalho: revisão sistemática. Psicologia em Pesquisa, 5(2), 156-167.
Bennett, C. A. (1917). The manual arts. Peoria, IL.: The Manual Arts Press.
Bennett, C. A. (1937). History of manual and industrial education, 1870 to 1917. Peoria, IL.: The Manual Arts Press.
Brock, A. C. (2014). What is a polycentric history of psychology? Estudos e Pesquisas em Psicologia, 14(2), 646-659.
Castro, A. C.. (2014). Mental test implementation in the National Technical School in the period between 1942 and 1959: An analysis from the questioning of the notions of center and periphery. Universitas Psychologica, 13(5), 1729-1738.
Castro, A. C.. (2015). De narizes extraídos por Machado: eugenias raciais, traços faciais e teorias psiquiátricas no Brasil oitocentista. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 18(2), 339-357.
Centofanti, R. (1982). Radecki e a Psicologia no Brasil. Psicologia: Ciência e profissão, 3(1), 2-50.
Certeau, M. de. (2016). A escrita da História. 3a. ed. Rio de Janeiro: Gen/Forense Universitária.
Dias, D. de O. (1980). Estudo documentário e historico sobre a Escola Técnica Federal Celso Suckow da Fonseca. Rio de Janeiro: CEFET.
Fausto, B. (1997). A Revolução de 1930: Historiografia e História. São Paulo: Companhia das Letras.
Figueira, F., & Boarini, M.L. (2014). Psicología e higiene mental en Brasil: la historia por contar. Universitas Psychologica, 13(5), 1801-1814.
Fonseca, C. S. (1986). História do ensino industrial no Brasil. Rio de Janeiro: SENAI.
Fonseca, L.E.P., Rosa, H. L. R. S. & Ferreira, A. A. L. (2016). Yes, we have Wundt: Radecki and the history of psychology in Brazil. Tesis Psicologica, 11(1), p. 18-35.
Foucault, M. (2015). Nietzsche, a Genealogia e a História. In M. Foucault (Org.), Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gonçalves, P. C. C. (2000). Tecno-psicologia do trabalho industrial. Pro-Posições, 11(2), 93-96.
Herman, E. (1995). The Romance of American Psychology: Political Culture in the Age of Experts. Los Angeles: University of California Press.
Jacó-Vilela, A., Espírito-Santo, A., Degani-Carneiro, F., Goes, L. & Vasconcellos, M. (2016). Investigando em História da Psicologia: contribuições metodológicas. Interacciones, 2(2), 123-134.
Klappenbach, H. & Jacó-Vilela, A. M. (2016). The future of the history of psychology in Argentina and Brazil. History of Psychology, 19(3), 229 – 247.
Lopes, E. (1925a). Trabalhos recentes da Liga Brasileira de Hygiene Mental. Archivos Brasileiros de Hygiene Mental, 1(1), 219-221.
Lopes, E. (1925b). Las instituciones de profilaxis mental en el Brasil. Archivos Brasileiros de Hygiene Mental, 1(2), 164-175.
Lopes, E. (1925c). Pesquizas experimentaes sobre a fadiga dos menores trabalhadores nas fabricas — Nota prévia. Archivos Brasileiros de Hygiene Mental, 1(2), 181-184.
Lopes, R. C. & Moreira, M. J. (2015). Reprimarização da Economia Brasileira e suas Raízes no Subdesenvolvimento. Anais do Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação, Ensino e Extensão do Câmpus Anápolis de CSEH (SEPE), 4(1), 1-6.
Lourenço Filho, M. B. (1945). A Psicologia ao serviço da organização. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 6(17), 183-212.
Marson, Michel Deliberali. (2015). A industrialização brasileira antes de 1930: uma contribuição sobre a evolução da indústria de máquinas e equipamentos no estado de São Paulo, 1900-1920. Estudos Econômicos (São Paulo), 45(4), 753-785.
Massimi, M. (1990). História da Psicologia Brasileira. São Paulo: Edição Pedagógica Universitária.
Moraes, C. S. V. (1994). A sistematização da política educacional dos liberais reformadores: o inquérito de 1926. Revista da Faculdade de Educação, 20(1/2), 81-105.
Munsterberg, H. (1913). Psychologyand Industrial Efficiency. Boston & New York: Houghton Mifflin Company.
Oliveira, C. (2008). A vertigem da descontinuidade: sobre os usos da história na arqueologia de Michel Foucault. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, 15(1), 169-181.
Penna, A. G. (2004). Breve contribuição à história da psicologia aplicada ao trabalho no Rio de Janeiro. Mnemosine, 1(1), 143-148.
Pereira, F. M., & Pereira Neto, A. (2003). O psicólogo no Brasil: notas sobre seu processo de profissionalização. Psicologia em Estudo, 8(2), 19-27.
Zanelli, J. C., & Bastos, A. V. B. (2004). Inserção profissional do psicólogo em organizações e no trabalho (pp. 466-491). In J. C. Zanelli, J. E. Borges-Andrade, & A. V. B. Bastos (Orgs.), Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.