HOMOSEXUALIDAD Y HOMOPARENTE EN EL ESCENARIO: NARRATIVAS DE PROFESORAS DE EDUCACIÓN INFANTIL
Resumen
Este estúdio cualitativo tiene como objetivo discutir la homosexualidad y la homoparentidad a partir de narrativas producidas por 34 profesoras que trabajan en 17 diferentes escuelas de Educación Infantil em la ciudad de Novo Hamburgo (RS). Metodológicamente, las historias narrativas se utilizaron como um procedimiento para el acceso a producciones imaginativas y, más tarde, los resultados fueron analizados por el proceso de análisis de contenido (Bardin, 2011). Estos resultados revelan los dilemas que cruzan el tema, tales como ideas de prejuicio y desaceptación, estigmas restantes y la influencia de la patologización y estandarización relacionada com el tema. Aunque los dilemas están presentes, los participantes abordan los significados familiares con una concepción del amor y la diversidad. Las narrativas de las profesoras nos permiten cuestionar la forma en que se tratan los temas enumerados en las escuelas. Según esta afirmación, se sugieren más estudios para investigar la forma en que estas concepciones interfieren en la práctica diaria de los maestros y profesores em nuestro país.
Descargas
Citas
Araújo, L. F. e Oliveira, J. S. C. (2008). A adoção de crianças no contexto da
homoparentalidade. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 60(3), 40-51.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (ed. rev. e amp.). (L. A. Reto, & A. Pinheiro, Trad.).
Lisboa: Edições70.
Blankenheim, T., Oliveira-Menegotto, L. M. e Quaresma da Silva, D. R. (2018).
Homoparentalidade: um diálogo com a produção acadêmica no Brasil. Fractal: Revista de Psicologia, 30(2), 243-249.
Butler, J. (1999). Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: Louro,
Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica.
Conselho Federal De Psicologia (CFP). (1999). Resolução CFP n° 001/99. Brasília, DF: CFP.
Costa, A. B. e Nardi, H. C. (2015). Homofobia e preconceito contra diversidade sexual:
debate conceitual. Temas em Psicologia. 23(3), 715-726.
Cunico, S. D., & Arpini, D. M. (2014). Conjugalidade e parentalidade na perspectiva de
mulheres chefes de família. Psicologia em Estudo, 19(4), 693-703.
Foucault, M. (1984). História da sexualidade 2: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edições
Graal.
Foucault, M. (2005). Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
Freitas, L. R. M. e Dias, R. L. (2012). Discutindo valores na escola: homoparentalidade e
novos conceitos de família. Quipus, 1(2), 101-108.
Granato, T. M. e Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2013). Narrativas interativas sobre o cuidado
materno e seus sentidos afetivo-emocionais. Psicol. clin., Rio de Janeiro, 25(1), 17-35.
Guizzo, D. C. e Invernizzi, N. (2012). A potencialização das práticas biopolíticas pela
tecnologia: novas produções do corpo e gênero feminino. Revista Artemis. 13, 119-128.
Julien, P. (2000). Abandonarás teu pai e tua mãe. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Louro, G. L. (2007). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 9.
ed. Rio de Janeiro: Vozes.
Louro, G. L. (2018). Um corpo estranho. Belo Horizonte: Autêntica.
Motta, D. A. D, e Favacho, A. M. P. (2018). Do silêncio ao desconforto: a prática de
educadoras da Educação Infantil diante da sexualidade das crianças. Pesquisas sobre currículos, gêneros e sexualidades. Belo Horizonte: Mazza Edições.
Oliveira Rotondano, R. (2018). Entre monogamia e poliamor: o futuro da família no
Brasil. Revista de la Facultad de Derecho, (44), 244-275.
Perelson, S. (2006). A parentalidade homossexual: uma exposição do debate psicanalítico no
cenário francês atual. Estudos Feministas, 14(3), 709-730.
Ramalho, R. M. (2005). O que elas falam deles. Revista da Associação Psicanalítica de
Porto Alegre. 28. Porto Alegre: APPOA.
Roudinesco, E. (2003). A família em desordem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Scott, J. (1989). Gender: a useful category of historical analyses. Gender and the politics of
history. New York, Columbia University Press
Zambrano, E., Lorea, R., Mylius, L., Meiners, N. e Borges, P. (2006). O direito à
homoparentalidade: Cartilha sobre as famílias constituídas por pais homossexuais. Porto Alegre: Instituto de Acesso à Justiça.
Derechos de autor 2022 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.