Devoções e festas nas irmandades e ordens terceiras de Salvador - BA
Resumo
Durante a primeira república ainda eram muitas as irmandades e ordens terceiras atuantes em Salvador e várias eram as devoções e festas promovidas pelos leigos. O calendário festivo era vasto e durante todo o ano os baianos circulavam, de barco, a pé, em bondes e elevador, entre a cidade alta e baixa, pelos diferentes distritos, arrabaldes e estações de veraneio, para louvar suas entidades sagradas. Porém, também eram muitos os empecilhos ao pleno desenvolvimento dos cortejos espetaculares. As novas tecnologias contribuíam para os deslocamentos, mas as obras urbanas modificavam os espaços de devoção. Além disso, as atividades dos fiéis recebiam críticas, novas regras e interdições do poder público e da Igreja Católica. Por meio de matérias de jornais, códigos de Posturas Municipais e de Direito Canônico, portarias e correspondências entre as associações leigas e o arcebispado, analiso as principais mudanças arquitetônicas e legislativas que incidiram na vivência religiosa.
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