CONDIÇÕES ASSOCIADAS AO RISCO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL PRESENTES EM DOADORES DE SANGUE DE REGIÃO ENDÊMICA NO BRASIL

  • Osmar Negreiros Filho Hemocentro Regional de Araguaína, Tocantins/Enfermeiro. Centro Universitário Tocantinense Presidente Antonio Carlos (UNITPAC)/Professor de Ensino Superior.
  • Helcileia Dias Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/PROFESSOR ASSOCIADO II
  • Silvia Minharro Barbosa UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/PROFESSOR ASSOCIADO II
  • Débora Gonçalves Tavares Universidade Federal do Tocantins/ Programa de Pós-Graduação em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos/Mestranda.
  • Sebastiana Adriana Pereira Sousa Cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
  • Bruna Alexandrino UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/PROFESSOR ADJUNTO
Palavras-chave: Fatores de risco, Hemocentros, Leishmaniose, Transmissão

Resumo

A Leishmaniose Visceral (LV) é um problema de saúde pública que não possui fronteiras raciais ou culturais, considerada pela Organização Mundial de Saúde uma das prioridades dentre as doenças tropicais. A principal forma de transmissão da doença é por meio da picada da fêmea de flebotomíneos infectada, especialmente a espécie Lutzomyia longipalpis, mas há fortes indícios de transmissão por transfusão sanguínea. O Brasil responde pela maioria dos casos notificados na América do Sul e o sistema de coleta de sangue não realiza exame laboratorial para LV. Objetivou-se com essa pesquisa identificar a frequência de fatores relacionados ao risco de infecção por leishmaniose visceral em doadores de sangue em uma área endêmica. Os dados foram obtidos através de aplicação de formulário de entrevista realizado com doadores de sangue classificados, segundo os critérios do Ministério da Saúde do Brasil, como aptos para doação pelo serviço de triagem clínica. Foram entrevistadas 400 pessoas doadoras de sangue com idade entre 18 e 59 anos, no sistema de coleta de sangue da hemorrede de Araguaína, Tocantins. Verificou-se que 182 doadores (45,5%) possuíam cães na residência, 74 (18,5%) relataram a ocorrência de cão com LVno domicílio ou vizinhança e 21 (5,2%) relataram ter ocorrido caso humano de LVna residência ou vizinhança. Os resultados indicam que em localidades com transmissão intensa da LV existe a possibilidade de coleta de sangue em doadores infectados assintomáticos, por estarem expostos a condições associadas ao risco de transmissão, sugerido a inclusão da triagem laboratorial nos hemocentros dessas áreas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Osmar Negreiros Filho, Hemocentro Regional de Araguaína, Tocantins/Enfermeiro. Centro Universitário Tocantinense Presidente Antonio Carlos (UNITPAC)/Professor de Ensino Superior.
Enfermeiro do Hemocentro Regional de Araguaína, Tocantins. Docente do Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos.
Helcileia Dias Santos, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/PROFESSOR ASSOCIADO II

Docente dos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Araguaína, Universidade Federal do Tocantins. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos.

 

Silvia Minharro Barbosa, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/PROFESSOR ASSOCIADO II
Docente do Curso de Medicina, Campus Universitário de Araguaína, Universidade Federal do Tocantins
Bruna Alexandrino, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/PROFESSOR ADJUNTO
Docente do curso de Medicina Veterinária, Campus de Araguaína, Universidade Federal do Tocantins. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos.

Referências

ARAGUAÍNA. Lei municipal 2.908, de 09 de maio de 2014. Institui, no âmbito do município de Araguaína, estado do Tocantins, a implementação das atividades de orientação e fiscalização nos programas municipais de vigilância, controle e prevenção à dengue e leishmaniose visceral e dá outras providencias. Diário Oficial do Município de Araguaína nº 591, Ano III de 09 de maio de 2014. Prefeitura Municipal de Araguaína, Estado do Tocantins. Disponível em: https://diariooficial.araguainato.tk/Arquivo/DiarioOficial/pdf/591.pdf. Acessado em 28/04/2019.

AZEVEDO, M. Á. A; DIAS, A. K. K; PAULA, H. B; PERRI, S. H. V; NUNES, C. M. Avaliação da leishmaniose visceral canina em Poxoréo, estado do Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 17, n. 12, p. 123-127, 2008. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612008000300001.

BARATA, R.A.; FRANÇA-SILVA J.C.; MAYRINK, W.; SILVA, J.C.; PRATA, A.; LOROSA, E.S.; FIÚZA, J.Á.; GONÇALVES, C.M.; PAULA, K.M.; DIAS, E.S. Aspectos da ecologia e do comportamento de flebotomíneos em área endêmica de leishmaniose visceral, Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 38, n. 5, p.421-425, 2005. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822005000500012.

BASTOS, T.S.A.; MADRID, D.M.C.; LINHARES, G.F.C. Aspectos gerais da leishmaniose visceral. Enciclopédia Biosfera, v.11, n. 22, p. 293-318, 2015. Doi: http://dx.doi.org/10.18677/Enciclopedia_Biosfera_2015_087

BRASIL. Portaria nº 158, de 4 de fevereiro de 2016. Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 5 de fevereiro de 2016. Seção 1, p. 37

BRASIL. Ministério da saúde. Situação Epidemiológica – Dados. 2017a. Disponível em <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/03/LV-Casos.pdf>. Acessado em 21/05/2017.

BRASIL. Ministério da saúde. Situação Epidemiológica – Coeficiente de incidência de Leishmaniose Visceral. 2017b. Disponível em <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/novembro/08/LV-Coeficiente%20de%20Incidncia.pdf> . Acessado em 21/05/2017.

BORGES, B. K. A.; SILVA, J. Á.; HADDAD, J. P. A.; MOREIRA, E. C.; MAGAHÃES, D. F. Presença de animais associada ao risco de transmissão da leishmaniose visceral em humanos em Belo Horizonte, Minas Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, n. 5, p. 1035-1043, 2009. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000500004.

BRASIL. Ministério da saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. 1.ed. Brasília, DF, 2014.

CAVALCANTE, Í. J. M.; VALE, M. R. Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral (calazar) no Ceará no período de 2007 a 2011. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 17, n. 4, p. 911-924, 2014. Doi: 10.1590/1809-4503201400040010

CLEMENTE, W.T.; RABELLO, A. FARIA, L. C.; PERUHYPE-MAGALHÃES, V.; GOMES, L. I.; SILVA, T. A. M.; NUNES, R. V. P.; IODITH, J. B.; PROTIL, K. Z.; FERNANDES, H. R.; CORTES, J. R. G.; LIMA, S. S. S.; LIMA, A. S.; ROMANELLI, R. M. C. High Prevalence of Asymptomatic Leishmanias spp. infection among liver transplant recipients and donors from an endemic area of Brazil. American Journal of Transplantation, v. 14, n. 1, p. 96–101. Doi:10.1111/ajt.12521

DEY, A.; SINGH, S. Transfusion transmitted leishmaniasis: a case report and review of literature. Indian Journal of Medical Microbiology, v. 24, n. 3, p. 165-70, 2006. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16912434>. Acesso em: 18/05/2017.

DIAS, F.O.P.; LOROSA, E.S.; REBÊLO, J.M.M. Fonte alimentar sanguínea e a peridomiciliação de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) (Psychodidae, Phlebotominae). Cadernos de Saúde Pública, v. 19, n, 5, p.1373-1380, 2003. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2003000500015.

CCZ – Centro de Controle de Zoonoses. Secretaria Municipal de Saúde de Araguaína –TO. 2017.

DELLINGER, E. P.; ANAYA, D. A. Infectious and immunologic consequences of blood transfusion. Critical Care, v. 8, Suppl 2, p. S18–S23, 2004. Doi: 10.1186/cc2847

FERREIRA DA SILVA A.; DAMASCENO, Á. R.; PRADO, W. S.; CALDEIRA, R. D.; SAMPAIO-JUNIOR, F. D.; FARIAS, D. M.; OLIVEIRA DA SILVA, L. C.; GUIMARÃES, R. J. P. S.; GÓES-CAVALCANTE, G.; SCOFIELD, A. Leishmania infantum infection in dogs from maroon communities in theeastern Amazon. Ciência Rural, v. 47, n.1, p. e20160025, 2016. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20160025

GUIMARÃES, A.G.F.; ALVES, G.B.M.; PESSOA, A.M.; JUNIOR, N.J.S. Spatial analysis of visceral leishmaniasis in the municipality of Rondonópolis, in the Brazilian State of Mato Grosso, from 2003 to 2012: human, canine and vector distribution in areas of disease transmission. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 48, n. 3, p. 291-300, 2015. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0037-8682-0001-2015

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2016. Disponível em:<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=170210>. Acesso em: 26/03/2017.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013. Disponível em:<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94074.pdf>. Acesso em: 21/05/2017.

LEIVA, M.; LLORET, A.; PEÑA, T.; ROURA, X. Therapy of ocular and visceral leishmaniais in a cat. Veterinary Ophthalmology, v. 8, n. 1, p. 71-75, 2005. Doi: https://doi.org/10.1111/j.1463-5224.2005.00342.x

LUZ, K. G.; GOMES, E. M.; MACHADO, F. C.; ARAUJO, M. A.; FONSECA, H. E.; FREIRE, T. C.; ALMEIDA, J. B.; PALATNIK, M.; PALATNIK-DE SOUSA, C. B. Prevalence of anti-Leishmania donovani antibody among Brazilian blood donors and multiply transfused hemodialysis patients. American Journal of Tropical Medicine Hygiene, v. 57, n. 2, p. 168-71, 1997. Doi:https://doi.org/10.4269/ajtmh.1997.57.168

MAGNO DA SILVA, S.; RIBEIRO, V. M.; RIBEIRO, R. R.; TAFUR, W. L.; MELO, M. N.; MICHALICK, M. S. M. First report of vertical transmission of Leishmania (Leishmania) infantum in a naturally infected bitch from Brazil. Veterinary Parasitology, v. 166, n. 1-2, p. 159-162, 2009. Doi: https://doi.org/10.1016/j.vetpar.2009.08.011

MAIA-ELKHOURY, A. N.S.; ALVES, W. A.; SOUSA-GOMES, M. L.; SENA, J. M.; LUNA, E. A. Visceral leishmaniasis in Brazil: trends and challenges. Caderno de Saúde Pública, v. 24, n. 12, p. 2941-2947, 2008. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008001200024

MISSAWA, N.A.; MICHALSKY, É.M.; FORTES-DIAS, C.L.; DIAS, E.S. Lutzomyia longipalpis naturally infected by Leishmania (L.) chagasi in Várzea Grande, Mato Grosso State, Brazil, an area of intense transmission of visceral leishmaniasis. Caderno de Saúde Pública, v. 26, n. 12, p. 2414-2419. 2010. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010001200020

NOE, P.; BABO-TERRA, V. J. Leishmaniose felina revisão de literatura. Clínica Veterinária, v. 21, n. 122, p. 56-58, 2016.

CERNINO NETO, J.; WERNECK, G. L.; COSTA, C. H. N. Factors associated with the incidence of urban visceral leishmaniasis: an ecological study in Teresina, Piauí State, Brazil. Caderno de Saúde Pública, v. 25, n. 7, p. 1543-1551, 2009. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009000700012

OLIVEIRA, I. B. B.; BATISTA, H. L.; PELUZIO, J. M.; PFRIMER, I. A. H.; RODRIGUES, F. M.; CARMO FILHO, J. R. Epidemiological and environmental aspects of visceral leishmaniasis in children under 15 years of age between 2007 and 2012 in the city of Araguaína, state of Tocantins, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 47, n. 4, p. 476-482, 2014. Doi:http://dx.doi.org/10.1590/0037-8682-0099-2014

OLIVEIRA, J. M.; FERNANDES, A. C.; DORVAL, M. E. C.; ALVES, T. P.; FERNANDES, T. D.; OSHIRO, E.T.; OLIVEIRA, A. L. L. Mortalidade por leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 2, p. 188-193, 2010. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822010000200016

OLIVEIRA, V. V. G.; ALVES, L. C.; JUNIOR, V. A. S. Transmission routes of visceral leishmaniasis in mammals. Ciência Rural, v. 45, n. 9, p. 1622-1628, 2015. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20141368

OWENS, S.D.; OAKLEY, D.A.; MARRYOTT, K.; HATCHETT, W.; WALTON, R.; NOLAN, T.J.; NEWTON, A.; STEURER, F.; SCHANTZ, P.; GIGER, U. Transmission of visceral leishmaniasis through blood transfusions from infected english foxhounds to anemic dogs. Journal of American Veterinary Medicine Association, v. 219, n, 8, p. 1076-83, 2001.

PAULA, I. C.; AZEVEDO L. C. P.; FALCÃO, L. F. R.; MAZZA, B. F.; BARROS, M. M. O.; FREITAS, F. G. R.; MACHADO, F. R. Perfil transfusional em diferentes tipos de unidades de terapia intensiva. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 6, n. 3, p. 183-187, 2014. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.bjane.2013.07.012

PEREIRA, B.I.; NAZARETH, C.; MALCATA, L.; ALVES, H. FERNANDES, J.R.; SANGENTO, C.; CUNHA, S. Infecções parasitárias transmitidas por transfusão de sangue: Qual o Risco nos Países Não Endémicos? Acta Medica Portuguesa, v. 24, p. 897-906, 2011. Disponível em: <http://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/viewFile/1579/1163>. Acessado em 27/05/2016.

PETRIE, A.; SABIN, C. Estatística Médica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2007.

PIRAJÁ, G. V.; THEODORO DA SILVA, D.; PERUCA, L. C. B.; ALVES, M. F.; PAIXÃO, M. S. LUCHEIS, S. B.; SANTOS, W. J.; GUIRALD, L. M. Leishmaniose felina: revisão de literatura. Veterinária e Zootecnia, v. 20, n. 2, p. 203-216, 2013. Disponível em <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140937/ISSN0102-5716-2013-20-02-203-216.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acessado em 21/05/2017.

PIRAJÁ, G.V.; LUCHEIS, S.B. A vigilância epidemiológica de flebotomíneos no planejamento de ações de controle nas leishmanioses. Veterinária e Zootecnia, v. 21, n. 4, p. 503-515, 2014. Disponível em <http://revistas.bvs-vet.org.br/rvz/article/view/26039/26984>. Acessado em 20/05/2017.

QUEIROZ, M. J. A.; ALVES, J. G. B.; CORREIA, J. B. Leishmaniose visceral: características clínico-epidemiológicas em crianças de área endêmica. Jornal de Pediatria, v. 80, n. 2, p.141-146, 2004. Doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572004000200012

ROQUE, A.L.R.; JANSEN, A.M. Wild and synanthropic reservoirs of leishmania species in the americas. International Journal of Parasitology: Parasites and Wildlife, v. 3, n. 3, p. 251–262, 2014. Doi: 10.1016/j.ijppaw.2014.08.004

SANTOS, H. D.; GALVÃO, S. R.; DIAS, F. E. F.; RIBEIRO, T. M. P.; FILHO, O. N.; SOUSA, S. A. P.; MINHARRO, S. High frequency of visceral leishmaniasis in dogs under veterinary clinical care in an intense transmission area in the state of Tocantins, Brazil. Ciência Rural, v. 47, p. 2017. Doi:http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20160260

SILVA, F. L.; OLIVEIRA, R. G.; SILVA, T. M. A.; XAVIER, M. N.; NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Venereal transmission of canine visceral leishmaniasis. Veterinary Parasitology, v. 160, n. 1-2, p. 55-59, 2009. Doi: https://doi.org/10.1016/j.vetpar.2008.10.079

SEKINE, L.; WIRTH, L.F.; FAULHABER, G.A.M.; SELIGMAN, B.G.S. Análise do perfil de solicitações para transfusão de hemocomponentes no hospital de clínicas de Porto Alegre no ano de 2005. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 30, n. 3, p.1622-1628, 2008. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-84842008000300009

SOUZA, V.B.; SILVA, M.R.F.; SILVA, L.M.S.; TORRES, R.A.M.; GOMES, K.W.L.; FERNANDES, M.C.; JEREISSATI, J.M.C.L. Perfil epidemiológico dos casos de hanseníase de um centro de saúde da família. Revista Brasileira de Promoção da Saúde, v. 26, n. 1, p. 110-116, 2013. Disponível em: < http://www.bioline.org.br/pdf?bh13028 > . Acessado em 27/05/2017.

URIAS, E.V.R.; CARVALHO, S.F.G.; OLIVEIRA, C.L. CARVALHO, M.L.M.C.; TELES, L.F.; RODRIGUES, M.C.; MAIA, C.N. Prevalência de adultos infectados por Leishmania leishmania chagasi entre doadores de sangue do Hemocentro Regional de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 31, n. 5, 2009; Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-84842009005000073

VASCONCELOS, T.C.B.; ALVES, F.J.; JUNIOR, A.A.V.M.; MADEIRA, M.F.; FIGUEIREDO, F.B. Leishmaniose visceral canina: caso alóctone no município de Resende, estado do Rio de Janeiro, brasil. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 20, n. 2, p. 80-83, 2013. Doi: http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.059

WERNECK, G.L. Visceral leishmaniasis in Brazil: rationale and concerns related to reservoir control. Revista de Saúde Pública, v. 48, n. 5, p. 851-855, 2014. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048005615

Publicado
2019-08-03
Como Citar
Filho, O. N., Santos, H. D., Barbosa, S. M., Tavares, D. G., Sousa, S. A. P., & Alexandrino, B. (2019). CONDIÇÕES ASSOCIADAS AO RISCO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL PRESENTES EM DOADORES DE SANGUE DE REGIÃO ENDÊMICA NO BRASIL. Revista De Ciência Veterinária E Saúde Pública, 6(2), 276-290. https://doi.org/10.4025/revcivet.v6i2.47963
Seção
-------