ANÁLISE DE PÓS-FLAMBAGEM EM PERFIS ALVEOLARES COM FLANGES TUBULARES CARREGADOS AXIALMENTE

Leonardo André Rossato; Carlos Humberto Martins; Alexandre  Rossi

doi:10.4025/revtecnol.v33i1.72023

Leonardo Rossato Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0001-9803-0432
Carlos Humberto Martins Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0001-7342-5665
Alexandre Rossi Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0001-9590-1554

DOI: https://doi.org/10.4025/revtecnol.v33i1.72023

Palavras-chave: Perfis alveolares, Flanges tubulares, Elementos finitos, Não linearidade física, Não linearidade geométrica

Resumo

Este estudo investiga o comportamento estrutural de perfis metálicos alveolares com flanges tubulares sujeitos a carga axial. A análise visa avaliar a capacidade de carga e possíveis instabilidades desses perfis. Utilizando métodos numéricos no software ABAQUS, foram examinados 18 perfis com diversas configurações geométricas, considerando também diferentes classes de resistência do aço. Os resultados mostram que o aumento na espessura do perfil resulta em um ganho de capacidade resistente, em média, de 76,6%. Perfis mais esbeltos exibiram instabilidade global, enquanto aqueles com menor esbeltez e em torno do eixo de maior inércia demonstram instabilidades locais. Além disso, o aumento na resistência mecânica do aço contribui para um ganho, em média, de 21% na resistência última do perfil.

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Biografia do Autor

Leonardo Rossato, Universidade Estadual de Maringá

Engenheiro Civil pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Técnico em Edificações pelo Centro Paula Souza. Atualmente mestrando e representante discente no Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil (PCV) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), e pesquisador bolsista no Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Estruturas (ISI - EE). Possui interesses nas áreas de estruturas e materiais cimentícios, e especial interesse no Método dos Elementos Finitos (MEF) e em suas aplicações na análise e simulação do comportamento de estruturas mistas aço-concreto.

Carlos Humberto Martins, Universidade Estadual de Maringá

Engenheiro Civil formado pela USP-São Carlos com mestrado e doutorado em Engenharia de Estruturas pela mesma instituição. É Professor Associado e pesquisador da Universidade Estadual de Maringá. Coordenador do Grupo de Pesquisa em Análises Numéricas - GPNUM (www.gpnum.com.br). Atua na área de pesquisa em análise numérica de Estruturas Metálicas e Mistas Aço-Concreto pelo Método dos Elementos Finitos (ABAQUS). Foi Professor e Orientador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PEU) da UEM de 2009 a 2019. É Professor e Orientador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PCV) da UEM desde 2013 e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGECiv) pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desde 2021. Foi Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UEM de 2014 a 2018 e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PCV) da UEM em 2019. Participou em diversas conferências nacionais e internacionais e publicou mais de 100 artigos em periódicos e mais de 200 trabalhos em congressos nacionais e internacionais. É revisor de diversos periódicos em Estruturas. Coordenou mais de 20 Projetos de Pesquisa com e sem financiamento. Orientou mais de 70 Projetos de Conclusão de Curso, 63 projetos de Iniciação Científica, 30 de Mestrados, 4 de Doutorado e 2 de Pós-Doutorado. Atua também como Avaliador de Cursos de Graduação e Avaliador Institucional do sistema BASIS/INEP e BIPE (Banco Internacional de Avaliadores de Pares para avaliação de Cursos no Mercosul. Foi coordenador do Programa MARCA (Mobilidade Acadêmica do Mercosul) da Arcusul (Mercosul) de 2014 a 2020. É avaliador de cursos de engenharia civil pela Comissão Especial de Avaliação do Ensino Superior do Sistema Estadual de Ensino do Paraná da SETI (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná) e elaborador e revisor de itens do Banco Nacional de Itens (BNI) do ENADE para cursos de engenharia civil. Foi Bolsista de Produtividade em Pesquisa da Fundação Araucária do Estado do Paraná de 2014 a 2016. Foi Membro do Comitê Consultivo da Área na Engenharia área da Fundação Araucária Pesquisa do Estado do Paraná de 2017 a 2020. Foi orientador dos dois trabalhos de graduação vencedores do Prêmio Acadêmico Sinduscon em 2016 e 2018 e do 3 lugar no Prêmio CBCA em Estruturas Sustentáveis em 2023. Foi Diretor de Assuntos Acadêmicos (DAA) da Universidade Estadual de Maringá de 2020 a 2022. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPQ desde 2021. Idealizador e presidente da comissão organizadora do I CBEM- Congresso Brasileiro de Estruturas Mistas. Atualmente é Diretor de Pós-Graduação (DPG) da Universidade Estadual de Maringá. Possui índice h16 no Web of Science, índice h18 no Scopus e índice h20 no Google Scholar.

Alexandre Rossi, Universidade Federal de Uberlândia

Doutor em Engenharia Civil (2021) - ênfase em estruturas - no Programa de Pós Graduação em Estruturas e Construção Civil (PPGECiv) na Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Engenharia Civil - ênfase em Estruturas - (2017-2018) no Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil (PCV) pela Universidade Estadual de Maringá, graduado em Engenharia Civil (2016) pela mesma instituição. Desenvolve pesquisas na área de análise de estabilidade de elementos metálicos e elementos mistos aço-concreto por meio de simulações numéricas com a utilização de Softwares como Abaqus e GBTul. Trabalhou como Professor assistente, área de estruturas, na Universidade Estadual de Maringá (03/2018-07/2019). Também trabalhou como Professor assistente na Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Estruturas (02/2021-08/2021). Atualmente ocupa o cargo efetivo de Professor do Magistério Superior na Faculdade de Engenharia Civil (FECIV) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). É professor permanente do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da FECIV-UFU. Atualmente é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC-UFU), gestão 2022-2024.

Referências

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