INCIDÊNCIA DE PÉ PLANO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 9 ANOS DA REDE ESCOLAR DE MARINGÁ

  • Maria Tereza Jordão USP
  • Sônia Maria Marques Gomes Bertolini UEM
Palavras-chave: calçados, deformidades dos pés, pé plano

Resumo

Foram avaliadas 304 crianças de ambos os sexos, de 7 a 9 anos, de uma escola pública e de uma escola particular de Maringá, com o objetivo de verificar a incidência de pé plano. O diagnóstico da impressão plantar foi obtido através de um podograma estático. Foi observado pé plano em 24,34% das crianças, sendo 66,2% de casos no sexo masculino e 33,8% no sexo feminino, revelando-se esta diferença estatisticamente significativa. Verificou-se um predomínio de pé plano em crianças de escola particular. A patologia incidiu com maior proporção em brancos (25%), seguido de mulatos (23%) e negros (19%), porém estas diferenças não foram estatisticamente significativas. A maior incidência de pé plano em crianças do sexo masculino e em crianças da rede particular de ensino sugere que o uso constante de calçados tem trazido conseqüências negativas para a morfofisiologia dos pés.

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Biografia do Autor

Maria Tereza Jordão, USP
possui graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (1996) , especialização em Ciências - Área de Concentração: morfofisiologia pela Universidade Estadual de Maringá (1998) e mestrado em Morfologia pela Universidade Federal de São Paulo (2002) . Atualmente é Professor da Universidade Santa Cecilia e Aluna de pós-graduação da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Morfologia , com ênfase em Anatomia Currículo Lattes
Publicado
2008-07-23
Seção
Ciências da Saúde