O PRÁCTICA CURRICULAR SUPERVISADA EN EL CURSO DE EDUCACIÓN FÍSICA EN LA UEMG-IBIRITÉ:
VÍAS HACIA LA FORMACIÓN AMPLIADA
Resumen
Eso texto presenta el entendimiento y las orientaciones de la Práctica Curricular Supervisada (ECS) en el nuevo Proyecto Pedagógico del Curso (PPC) de Educación Física de la UEMG-Ibirité. El documento se concretiza por la oferta de un currículo ampliado que, sin renunciar a la licenciatura, incorpora componentes curriculares del núcleo específico del bachillerato. Desde las legislaciones que rigen tal componente, el ECS del presente curso fue estructurado en tres campos: Escolar, Non Escolar y Integrado. Eses fueran organizados cuanto a la carga horaria; tema/énfasis; disciplinas correlatas; modos de acompañamiento y evaluación. Comprendemos el ECS como un tempo/lugar importante de formación que proporciona la interlocución entre el conocimiento académico y la práctica pedagógica en el campo de la práctica. Aún es un proyecto imaginado, sonado para a formación, anunciando principios que pretenden movilizar los sujetos. Además, apostamos que, por la relación orgánica con los campos de actuación, nuevas cuestiones poden emerger, generando ajustes, revisiones y una expansión de la formación.
Descargas
Citas
Andrade, R., & Resende, M. (2010). Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em Perspectiva, 1(2), 230-252.
Arendt, H. (2012). Origens do totalitarismo (Roberto Raposo, trad.). São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Benjamin, W. (1993). O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In W. Benjamin. Obras escolhidas (Vol. 1). São Paulo, SP: Brasiliense.
BETTI, M. (1992). "Ensino de primeiro e segundo graus: Educação Física para quê?". Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 13(2), 282-287.
Bracht, V. (1997). Educação física: conhecimento e especificidade. In E. S. Sousa, T. M. Vago (Orgs.), Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais (p. 13-24). Belo Horizonte, MG: Cultura.
Buriolla, M. (2009). O estágio supervisionado (6a ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Chaui, M. (2008). Cultura e democracia. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, 1(1).
Dayrell, J. (1999). A escola como espaço sociocultural. In J. Dayrell. Múltiplos olhares sobre educação e cultura (p. 136). Belo Horizonte: Ed. UFMG.
Dumazedier, J. (1976). Lazer e cultura popular. São Paulo, SP: Perspectiva.
Faria Junior, A. G.. Licenciatura e bacharelato: uma abordagem perspectiva/projetiva. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Brasília, v. 11, n.1, p. 48-53, 1989.
Faria Junior, A. G.; Cunha Junior, C. F.; Nozaki, H. T.. O velho problema da regulamentação da profissão -contribuições críticas à sua discussão. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 17, n.3, p. 266-272, 1996.
Gomes, C. L. (2014). Lazer: necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 1(1), 3-20.
Goodson, I. F. (1997). A construção social do currículo (Coletânea de textos de Goodson organizada por Antônio Nóvoa). Lisboa, PT: Educa.
Kunz, E. (2003). Transformação didático-pedagógica do esporte (5a ed.). Ijuí, RS: Unijuí.
Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, (19), 20-28.
Larrosa, J. (2021). Tremores: escritos sobre experiência (1a ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DiárioOficial da União.
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. (2008). Diário Oficial da União.
Lima, E. I. (2019). O papel da educação formal, não formal e informal na formação política de mulheres educadoras. Revista Pegada, 20(1), 270-286.
Lopez, M., Masschelein, J., & Simons, M. (2021). Skholé e igualdade. In J. Larrosa (Org.), Elogio da escola (1ª ed., p. 177-193). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Marcellino, N. C. (1987). Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados.
Nóvoa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. In A. Nóvoa (Org.), Os professores e a sua formação (p. 13-33). Lisboa, PT: Publicações Dom Quixote.
Nóvoa, A. (2019). Os professores e a sua formação num tempo de metamorfose da escola. Educação &Realidade, 44(3). Recuperado de: https://doi.org/10.1590/2175-623684910
Nóvoa, A. (2009). Professores: imagens do futuro presente. Lisboa, PT: Educa.
Pérez Gómez, A. (1996). O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In A. Nóvoa (Org.). Os professores e a sua formação (p. 93-114). Lisboa, PT: Nova Enciclopédia.
Pimenta, S., & Lima, M. (2012). Estágio e docência. São Paulo, SP: Cortez.
Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. (2019). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Diário Oficial da União. Seção 1.
Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018. (2018). Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências. Diário Oficial da União. Seção 1.
Resolução COEPE/UEMG nº 234, de 23 de novembro de 2018. (2018). Dispõe sobre o Cálculo de Encargos Didáticos e sua atribuição aos ocupantes do cargo de Professor de Educação Superior – PES da UEMG, bem como aos Professores Designados da Instituição. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. Caderno 1.
Resolução CFE nº 03, de 16 de junho de 1987. (1987). Fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem observados nos cursos de graduação em Educação Física (Bacharelado e/ou Licenciatura Plena).
Silva Júnior, A. P., Flores, P. P., Bisconsini, C. R., Anversa, A. L. B., & Oliveira, A. A. B. (2016). Estágio curricular supervisionado na formação de professores em Educação Física: uma análise da legislação a partir da resolução CFE 03/1987. Pensar a Prática, 19(1).
Souza Neto, S., Benites, L. C., Iaochite, R. T., & Borges, C. (2012). O estágio supervisionado como prática profissional, área de conhecimento e locus de construção da identidade do professor de Educação Física. In J.
V. Nascimento, & G. O. Farias (Orgs.), Construção da identidade profissional em Educação Física: da formação a intervenção (113-140). Florianópolis, SC: Ed. da Udesc.
Taffarel, C. N., & Hack, C. (2015). Dossiê Licenciatura em Educação Física com caráter ampliado: Fórum, Marco Legal e a Produção Científica. Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer. Salvador, BA: Universidade Federal da Bahia.
Taffarel, C. N., Morschbacher, M., Hack, C., & Luz, S. F. (2021). Formação em Educação Física no Brasil: contribuições da ANFOPE, FORLIA e MNCR. Revista da ANFOPE- Associação Nacional pela Formação de Profissionais da Educação, 32(6), 542-563
Teixeira, I. C. (1999). Os professores como sujeitos socioculturais. In J. Dayrell. Múltiplos olhares sobre educação e cultura (p. 179-194). Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG.
Vago, T. M. (1996). O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente – um diálogo com Valter Bracht. Movimento, III(5), 4-17.
Westphal, M. F. (2012). Promoção da saúde e prevenção de doenças. In G. W. S. Campos, M. C. S. Minayo, M. Akerman, M. Drumond Júnior, & Y. M. Carvalho (Orgs.), Tratado de saúde coletiva (2a ed., p. 635-668). São Paulo, SP: Hucitec.
Derechos de autor 2023 Teoria e Prática da Educação
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista Teoria e Pratica da Educação o direito de primeira publicação
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados.
