TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE DA RESOLUÇÃO CNE/CP Nº2/2019
Abstract
The objective of this work was to identify and discuss the privileged pedagogical model for the pedagogical incorporation of Digital Information and Communication Technologies in the initial teacher training imposed by Resolution No. 2 of the National Education Council of December 20, 2019. The methodological path was the Resolution Content Analysis mediated by the ATLAS.ti software. It was evidenced that this legislation is based on a logic of competences and skills as a formative paradigm, emphasizing an instrumental approach when focusing on digital technologies.
Downloads
References
Altmann, H. (2002). Influências do Banco Mundial no projeto educacional brasileiro. Educação e Pesquisa, 28(1), p. 77-89. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022002000100005
Alves, L.,Rios, V.,&Calbo, T. (2014). Games e aprendizagens: trajetórias de integração. In:S. Lucena, Cultura digital, jogos eletrônicos e educação(p.17-44). Salvador: Edufba.
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Basso, J.D.,& Bezerra Neto, L. (2014). As influências do neoliberalismo na educação brasileira: algumas considerações. ItinerariusReflectionis, 1(16), 1-15. DOI: https://doi.org/10.5216/rir.v1i16.29044
Brasil. (2015). Resolução No 2, de 1 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União: seção 1, (124), p. 8-12.
Brasil (2017). Resolução Nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Recuperado em 10 de dezembro de 2019, de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/RESOLUCAOCNE_CP222DEDEZEMBRODE2017.pdf.
Brasil. (2018a). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (2018a). Brasília: Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Documentação.
Brasil (2018b). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: MEC. Recuperado em 20 de junho de 2022, de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Brasil (2018c). Ministério da Educação.Proposta para Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica. Brasília: MEC. Recuperado em 5 de agosto de 2020, de http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2019/124721-texto-referencia-formacao-de-professores/file.
Brasil (2018d). Resolução N° 4, de 17 de dezembro de 2018. Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB, completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017. Diário Oficial da União: seção 1 (242), p. 120.
Brasil (2019). Resolução No 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Recuperado em 20 de junho de 2022, de http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file.
Brasil (2021)LDB:Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 5. ed. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. Recuperado em 26 de maio de 2022, de https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/593336/LDB_5ed.pdf.
Castells, M. (2008).Creatividad, innovación y cultura digital: Un mapa de sus interaciones. Revista Telos, 77, p. 1-7. Recuperado em 11 de agosto de 2020, dehttps://telos.fundaciontelefonica.com/archivo/numero077/un-mapa-de-sus-interacciones/?output=pdf.
Castro, M. H. G. de. (2020).Breve histórico do processo de elaboração da Base Nacional Comum Curricular no Brasil. Em Aberto, 33(107), p. 95-112. Recuperado de DOI: https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.33i107.4530
Coutinho,I. de J.(2018). Jogos digitais como espaço de aprendizagem: desafios para a formação docente. In:Anais eletrônico do Encontro Internacional Virtual Educa Bahia. Recuperado em 17 de junho de 2020 emhttps://encuentros.virtualeduca.red/storage/ponencias/bahia2018/UoGWyAOwmIav9JrzXlnGV8A8lvHRX7papgYNCPWy.pdf.
Echalar, A. D. L. F., &Peixoto, J. (2016a). Dos excluídos às razões da exclusão digital. Revista Científica de Educação, 1(1), p. 41-54. Recuperado em 14 de fevereiro de 2021, de https://seer.facmais.edu.br/rc/index.php/RCE/article/view/5.
Echalar, A. D. L.F.;& Peixoto, J.(2016b). Inclusão excludente e utopia digital: a formação docente no Programa Um Computador por Aluno. Educar em Revista, 61, p. 205-222. Recuperado de DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.46088
Franco, M. L. P. B. (2005). Análise de conteúdo. Brasília: Liber Livro.
Imbernón, F. (2009).Formação docente e profissional:formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez.
Lemos, A. (2020). Epistemologia da comunicação, neomaterialismo e cultura digital. Galáxia, 43, p. 54-66. Recuperado de DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-25532020143970
Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.
Lima, M. R. de, Mendes, D.S.,& Lima, E. de M.Exergames na Educação Física Escolar como potencializadores da ação docente na cultura digital. Educar em Revista, 36, p. 1-21. Recuperado em 14 de fevereiro de, https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/66038/41494.
Lopes, E. C. P. M.,&Caprio, M. (2008). As influências do modelo neoliberal na educação. Revista online de Política e Gestão Educacional, 5, p. 1-16. Recuperadoem DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v0i5.9152
Macedo, E. F. (2019). Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação. Retratos da Escola, 13 (25), p. 39-58. Recuperado em DOI: https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.967
Medeiros, Z., & Ventura, P. C. S. (2008). Cultura tecnológica e redes sociotécnicas: um estudo sobre o portal da rede municipal de ensino de São Paulo. Educação e Pesquisa, 34 (1), p. 63-75. Recuperado em DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022008000100005
Mota Junior, W. P., & Maués, O. C. (2014). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais Brasileiras. Educação & Realidade, 39 ( 4), p. 1137-1152. Recuperado em 29 de janeiro de 2021, de https://www.scielo.br/j/edreal/a/bgZNpXhs47jqmwpP6FDqLgF/?format=pdf&lang=pt.
Oliveira, D. A. (2004). A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação & Sociedade, 25 (89), p. 1127-1144. Recuperado em 29 de janeiro de 2021, em https://www.scielo.br/j/es/a/NM7Gfq9ZpjpVcJnsSFdrM3F/?format=pdf&lang=pt.
Oliveira, M., &Giacomazzo, G. F. (2017). Educação e cidadania: perspectivas da literacia digital crítica. EccoS, 43, p. 153-174.Recuperado emDOI: https://doi.org/10.5585/eccos.n43.7393
Patrício, V. A. (2020). Ciberbullying: realidade ou exagero? Escola e família para o combate a essa prática. Revista Educação, 15 (1), p. 45-52.Recuperado emDOI: http://dx.doi.org/10.33947/1980-6469-v15n1-4006
Pretto, N. de L. (2013).Uma escola sem/com futuro:Educação e multimídia. Salvador: Edufba.
Pretto, N. de L., &Riccio, N. C. R. (2010). A formação continuada de professores universitários e as tecnologias digitais. Educar em Revista, 37, p. 153-169. Recuperado em 29 de janeiro de 2021, de https://www.scielo.br/j/er/a/VFYswCwQWfJWmvcy98c6Cqx/?format=pdf&lang=pt.
Ramal, A. C. (2002). Educação na cibercultura:hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.
Reis, V.,Schnell, R. F., &Sartori, A. S. (2020). Big Data, Psicopolítica e Infoética: repercussões na cultura e na educação. PerCursos, Florianópolis, 21 (45), p. 50-79. Recuperado emDOI: https://doi.org/10.5965/1984724621452020050
Rosa, D. B. A. (2018). O gerencialismo na gestão da educação básica estadual de Mato Grosso/Brasil. Regae: Revista de Gestão e Avaliação Educacional, 7(16), p. 68-75. Recuperado em DOI: https://doi.org/10.5902/2318133833057
Sampaio, M. das M. F., & Marin, A. J. (2004). Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educação & Sociedade, 25 (89), p. 1203-1225. Recuperado em29 de janeiro de 2021, de https://www.scielo.br/j/es/a/t7pjz85czHRW3GcKpB9dmNb/?lang=pt&format=pdf.
Santos, S. P. dos, Ruschel, C. T. M., & Soares, D. R. (2012). A formação docente e suas repercussões na sociedade do conhecimento. In:Sudbrack, E. M.Trabalho docente e práticas pedagógicas inovadoras. FredericoWestphalen: URI, p. 9-25.
Slonje, R., &Smith, P. K. (2008).Cyberbullying: Another main type of bullying? Scandinavian Journal of Psychology, 49(2), p. 147-154. Recuperado emDOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9450.2007.00611.x
Valente, J. A., & Almeida, M. E. B. de (2020). Políticas de tecnologia na educação no Brasil: Visão histórica e lições aprendidas. Education Policy Analysis Archives, 28, p. 94, p. 1-31.Recuperado emDOI: https://doi.org/10.14507/epaa.28.4295
Zancan Rodrigues, L., Pereira, B., &Mohr, A. (2020). O Documento “Proposta para Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica” (BNCFP): dez razões para temer e contestar a BNCFP. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20, p. 1-39. Recuperado em DOI: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u139
Copyright (c) 2023 Teoria e Prática da Educação

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista Teoria e Pratica da Educação o direito de primeira publicação
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados.