Estilos de liderança escolar no Brasil e na Espanha segundo a Pesquisa Talis (OCDE)

  • Clarice Martins de Souza Batista Faculdade Educacional de Colombo (FAEC)

Resumo

Este trabalho surge de leituras da pesquisaTALIS, sobre as condições de formação e de trabalho doprofessor, cujo objetivo é orientar políticas educacionais sobre o tema. Temcomo objeto as formas de liderança e gestão escolar no Brasil e na Espanha emescolas de educação secundária, que, no Brasil, corresponde aos anos finais doensino fundamental. Nessa direção, traz um breve panorama e algumascaracterísticas das formas de gerenciamento escolar no Brasil, a partir daanálise dos dados da pesquisa mencionada, a fim de identificar as tendênciasadotadas pelas políticas relacionadas ao trabalho docente. De acordo com orelatório TALIS, no Brasil, tem predominado o estilo de liderança escolarinstrucional e, na Espanha, o estilo de liderança escolar administrativo (OCDE,2009). Pelo discurso apresentado no texto, observamos umatendência para o estilo de gerenciamento instrucional e um direcionamento quetende a este, ou seja, uma ênfase no texto que destaca este modelo como ideal. Nasrespostas dos diretores dos países pesquisados, ocorrem muitas variações no usodos dois estilos.  As formas não sãomutuamente exclusivas, muitos países, até certo ponto, em sua maioria, utilizamas duas formas de gerenciamento escolar.

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Biografia do Autor

Clarice Martins de Souza Batista, Faculdade Educacional de Colombo (FAEC)
Mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS /Campo Grande. Licenciada em Pedagogia, a pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS/Campus Três Lagoas; é Professora na Rede Municipal de Curitiba- Paraná. Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia na Instituição Privada de Ensino - Faculdade Educacional de Colombo (FAEC).
Publicado
2014-08-26
Como Citar
Batista, C. M. de S. (2014). Estilos de liderança escolar no Brasil e na Espanha segundo a Pesquisa Talis (OCDE). Revista Urutágua, (31), 119-133. https://doi.org/10.4025/revurut.vi31.22384
Seção
Políticas Públicas