O que pode um espírito escrileitor?

  • Maria Idalina Krause de Campos Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Resumo

Este texto é atravessado pela pergunta: o que pode um espírito escrileitor? Trata sobre compor espiritografias em meio à vida mutante, tendo como campos exploratórios potenciais a educação, a filosofia e a literatura. Propõe uma entrada para inventar saídas de novos fluxos de pensamento esboçados via escrita para, desse modo, compor um Alfabeto Espiritográfico: Escrileituras em Educação ¾ atividade de pesquisa, leitura da realidade, que opera com a noção de espiritografia, pensando a partir de duas vertentes da Filosofia da Diferença: Gilles Deleuze e Paul Valéry. Coloca em ação o método de dramatização na comédia do intelecto, que permite ao espírito atuar e planejar sua própria trajetória autoconsciente através de leituras, de composições de textos que são criados como pretexto de dizer-se, e assim, autoeducar-se.  Operações experimentais de escrileituras informes, propostas em oficinas promovidas pelo projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Idalina Krause de Campos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Graduada em Licenciatura em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1986) e bacharel em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1986); concluiu mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na Linha Filosofias da Diferença. Doutoranda, bolsista CAPES/INEP da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no Programa de Pós-Graduação em Educação na Linha Filosofias da Diferença.
Publicado
2015-02-23
Como Citar
Campos, M. I. K. de. (2015). O que pode um espírito escrileitor?. Revista Urutágua, (31), 28-40. https://doi.org/10.4025/revurut.vi31.25544
Seção
Ensino & Educação