O que pode um espírito escrileitor?
Resumo
Este texto é atravessado pela pergunta: o que pode um espírito escrileitor? Trata sobre compor espiritografias em meio à vida mutante, tendo como campos exploratórios potenciais a educação, a filosofia e a literatura. Propõe uma entrada para inventar saídas de novos fluxos de pensamento esboçados via escrita para, desse modo, compor um Alfabeto Espiritográfico: Escrileituras em Educação ¾ atividade de pesquisa, leitura da realidade, que opera com a noção de espiritografia, pensando a partir de duas vertentes da Filosofia da Diferença: Gilles Deleuze e Paul Valéry. Coloca em ação o método de dramatização na comédia do intelecto, que permite ao espírito atuar e planejar sua própria trajetória autoconsciente através de leituras, de composições de textos que são criados como pretexto de dizer-se, e assim, autoeducar-se. Operações experimentais de escrileituras informes, propostas em oficinas promovidas pelo projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010.
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