A mobilidade é possível num modelo de escola conservadora? Um estudo de caso etnográfico sobre o desempenho escolar e o acesso ao ensino superior.

  • Giselle Carino Lage Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA/IFCS/UFRJ).
Palavras-chave: Qualidade da escola, desempenho escolar, acesso ao ensino superior e etnografia da sala de aula.

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir, a partir de um estudo de caso etnográfico realizado numa escola estadual de ensino médio do Rio de Janeiro, sobre a possibilidade de mobilidade educacional e social dos alunos. Com base nos estudos de Bourdieu sobre “A escola conservadora”, procuro observar as implicações de sua análise, por meio de um estudo empírico sobre as representações a respeito do desempenho escolar e o acesso ao ensino superior.

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Biografia do Autor

Giselle Carino Lage, Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA/IFCS/UFRJ).
Possui bacharelado e licenciatura plena em Ciências Sociais pela UFRJ (2007). É mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade da escola, desempenho escolar, acesso ao ensino superior e etnografia da sala de aula. http://lattes.cnpq.br/1456860634482007
Publicado
2008-09-15
Como Citar
Lage, G. C. (2008). A mobilidade é possível num modelo de escola conservadora? Um estudo de caso etnográfico sobre o desempenho escolar e o acesso ao ensino superior. Revista Urutágua, 16(16), 27-36. https://doi.org/10.4025/revurut.v16i16.3533
Seção
Educação