Desigualdades sociais, saúde pública e mortes maternas no Brasil: uma revisão de literatura
Resumo
A OMS define morte materna como o óbito de uma mulher durante a gestação, parto ou até 42 dias após o término da gravidez. No Brasil, foi registrado uma alta taxa em 2021 (107,53 por 100 mil nascidos vivos), quase o dobro de 2019. A mortalidade é agravada por desigualdades socioeconômicas, regionais, raciais e étnicas. As principais causas incluem síndromes hipertensivas, infecções puerperais, hemorragias e abortamentos inseguros. A meta brasileira é reduzir a mortalidade para até 30 por 100 mil até 2030.
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